terça-feira, 16 de abril de 2013
"O Milagre e o batismo!"
Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não O conheceu. 1 João 3:1
Quando o médico confirmou que eu estava grávida, simplesmente não acreditei. Sendo uma ruiva teimosa, fui à farmácia para comprar mais uns dois testes de gravidez. Todos deram positivo. Wilson, meu esposo, e eu havíamos tentado por oito anos ter outro filho. Aceitei o fato de que era pecadora e que esse seria meu merecido castigo – embora tivesse uma compreensão melhor do que essa. Deus, nosso maravilhoso Salvador, tinha outros planos para mim. Um desejo do coração se tornaria realidade: o perdão. Meu Senhor mostraria isso nove meses depois.
Lembro-me muito bem daquela noite: Micah, meu filho mais velho, me contava um sonho que tivera. Estávamos rindo e fazendo palhaçadas; então, aconteceu – minha bolsa se rompeu e começou a aventura. Malachi, porém, não estava tão pronto assim para chegar como pensávamos. Esperamos durante 50 horas. Quando ele finalmente chegou, não emergiu lentamente; saiu em disparada como uma bola de futebol em sua trajetória pelo ar. O Dr. Huff quase o deixou cair.
Agradeço a Deus por ter estado comigo o tempo todo. Lembro-me de ter repetido a Oração do Senhor em meio a lágrimas, porque consegui ver Malachi e sua “cabeça em forma de cone” por alguns minutos antes que as enfermeiras o levassem para ser lavado.
Wilson entrou e me disse que ia para casa a fim de refazer-se um pouco. Eu estava sonolenta, mas percebi que a enfermeira pegou Wilson pelo braço. “É melhor não sair, senhor – alguma coisa está errada com seu filho; ele, provavelmente, não passará desta noite.” Não sabiam que eu ouvira. Eu estava cansada demais para esboçar outra reação que não fosse fazer uma oração breve, entregando Malachi ao meu Senhor naquela noite. Lembro-me de ter sido inundada com a paz que excede todo entendimento.
No dia seguinte, quando os médicos entraram e encontraram Malachi dormindo junto comigo na cama do hospital, comentaram: “Que cena bonita!” Eu apenas sorri e concordei.
Hoje, doze anos mais tarde, no dia 12 de abril, assistimos enquanto Jonathan Malachi se entrega ao Senhor. Nosso Deus é muito fiel a nós, Seus filhos. Assumamos o compromisso de rededicar a vida ao nosso Senhor e Salvador, que age fielmente como nosso advogado no Céu, concedendo-nos o desejo do nosso coração.
(Tammy Barnes-Taylor).
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