sábado, 27 de novembro de 2010

"Doces Palavras!"


"O sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber." Prov. 16:21.



Palavras! Palavras! Palavras! "Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado", disse um dia Jesus, dirigindo-Se a um grupo de religiosos que usavam o instrumento chamado palavra para destruir vidas. Hoje, vem Salomão e aconselha que "a doçura no falar aumenta o saber".

Os fariseus a quem Jesus Se dirigira naquele dia talvez não estivessem irados no que falavam, mas certamente estavam completamente equivocados na maneira de dizer as coisas. E se é verdade que "da abundância do coração fala a boca", então o problema dos fariseus não estava na boca, mas no coração.

Outro dia, fui ao médico. Ele me perguntou o que estava sentindo. Estava sentindo-me cansado fisicamente. O médico me mandou sentar e disse: "Abra a boca e mostre a língua." Dentro de mim, pensei: "O que tem a ver o cansaço físico que estou sentindo com a minha língua?"

Na vida espiritual também é assim. A língua, o modo como usamos a palavra, revela o que existe no coração. Se você não tem uma experiência viva com Deus e Ele não colocou em ordem seu mundo interior, como pode a sua palavra ser doce e edificante?

No verso de hoje, o autor começa dizendo: "O sábio de coração..." Depois, menciona "a doçura no falar". Confirma-se assim a relação direta entre o coração e as coisas que dizemos e como as expressamos.

Houve um homem no primeiro século que usava suas palavras e atitudes para atacar e perseguir cristãos. Um dia, a caminho de Damasco, encontrou-se com Jesus.
A partir desse instante, sua boca transformou-se num instrumento para anunciar as boas-novas de salvação. Seu nome era Saulo de Tarso. Transformado, passou a chamar-se Paulo.

Todos nós podemos encontrar-nos com Jesus diariamente e sermos sábios. O coração do homem sábio é um manancial de bênçãos. As suas palavras são água fresca para aliviar o cansaço de gente que sofre por causa das pressões deste mundo injusto.

Gostaria você de ser um manancial de bênçãos? Poderia propor no seu coração usar, consciente e determinadamente, as suas palavras para curar feridas, aliviar dores e restaurar gente triste? Lembre-se de que "o sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber".




Alejandro Bullón
http://www.ministeriobullon.com/

sexta-feira, 19 de novembro de 2010


Deus me Ama


Foi assim que Deus manifestou o Seu amor entre nós: enviou o Seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dEle. 1 João 4:9, NVI


Eu queria aprender a ser colportora, para vender livros religiosos de porta em porta. Achava que isso me ajudaria a abordar as pessoas e a desenvolver autoconfiança. Então, participei de um programa de capacitação para colportores. Fiquei muito feliz e realmente aproveitei a oportunidade, dedicando meu ser inteiro à obra de Deus. Eu sabia que Ele me guiaria e dirigiria sempre.


Ignorei todas as dificuldades, mas então comecei a sentir dor no braço esquerdo, perto do pulso. Uma das minhas colegas se preocupou muito e se ofereceu para massagear meu braço para aliviar a dor. Muitas semanas passaram, mas a dor continuava. Decidi voltar para casa.


Encontrei outro emprego, mas, por cinco meses, continuei sofrendo muita dor perto do pulso esquerdo. Não sabia o que fazer, porque não tinha dinheiro. Então, orei para que Deus me socorresse – eu sabia que Ele era o único que poderia me ajudar. Uma de minhas ex-professoras me ajudou a fazer um exame de raio X para ser avaliado por um médico ortopedista. Diagnóstico: eu tinha um tumor gigantesco no pulso esquerdo, e o osso fora afetado. Precisava submeter-me imediatamente a uma cirurgia para impedir que o tumor se espalhasse, porque podia ser canceroso.


Senti muito medo; não tinha dinheiro para a operação. Então; orei outra vez, com esperança e fé. Deus ouviu todas as minhas orações. Muitas pessoas me ajudaram financeiramente, e passei pela primeira cirurgia. Os médicos me disseram que não removeram todo o tumor porque, se o tivessem feito, só restaria pele. Puseram um pino de aço perto do pulso, enxertando osso da minha perna direita. Após observarem o tumor por quatro meses, o médico marcou a segunda operação. Desta vez, os médicos removeram o tumor inteiro. Fiquei muito assustada, pois achei que fossem amputar o braço esquerdo. Sou grata a Deus por estar mais uma vez estudando no colégio.
Creio que Deus é fiel – Ele me permitiu sentir Sua presença. Mostrou-me que às vezes algo precisa ser removido para que se tenha um crescimento saudável. Devido à remoção do tumor, tenho saúde. Deus remove nosso pecado para que tenhamos a salvação.


Cecília Q. Arevalo

segunda-feira, 8 de novembro de 2010


Errei; Sinto Muito


Porque, se vocês perdoarem as pessoas que ofenderem vocês, o Pai de vocês, que está no Céu, também perdoará vocês. Mateus 6:14, NTLH


Não fiz nenhum curso formal de psicologia, mas, durante os altos e baixos da minha longa vida, assimilei algumas dicas, uma das quais passo adiante a você: caso tenha errado, não permita que o orgulho a impeça de admiti-lo e de pedir desculpas.


Tive um encontro com essa verdade quando minha professora da escola primária me repreendeu por eu estar conversando durante a aula. Senti-me arrasada, mas quando todas as outras crianças saíram para o recreio, fiquei para trás a fim de pedir desculpas. Isso não só fez com que me sentisse melhor, mas dali em diante nosso relacionamento professora-aluna passou a ser excepcionalmente cordial.


Uma senhora, infeliz no casamento, confidenciou certa vez: “Se ele apenas pedisse desculpas quando pisa com os sapatos cheios de barro no chão que acabo de lavar, ou quando derrama molho de soja na melhor toalha de mesa! Mas ele não faz isso.” Que homem tonto! Se ele entendesse que um pedido de desculpas aciona uma reação inversa! Quase sempre, a pessoa prejudicada se apressa em deixar o ofensor à vontade, dizendo: “Ah, não importa; vou esperar até que o barro seque e depois é só varrê-lo” ou então “Não se preocupe; um alvejante remove a mancha da toalha.”


Certa ocasião, minha amiga Glória dirigia uma classe bíblica numa igreja pequena. Alguém, que queria chamar a atenção, fazia interrupções para expressar suas ideias – demoradamente. A princípio, ela agradeceu as muitas contribuições; depois, passou a ingorá-lo. Quando isso não funcionou, Glória ressentidamente sugeriu que ele assumisse, e ela se assentou. Ao voltar para casa, ela entendeu que o que havia feito fora uma demonstração de melindre infantil. Sentiu-se profundamente envergonhada de si mesma e concluiu que precisava pedir desculpas. O problema era que ela não voltaria àquela igreja durante um mês. Tinha quatro longas semanas durante as quais apoquentar-se com aquelas desculpas, temendo perder seu prestígio, e convencer-se de que na realidade não precisaria dizer nada.


Sugeri que ela orasse a respeito, e ela o fez. Pôs-se em pé diante daquela congregação, admitiu sua mesquinhez e pediu perdão. “Meu fardo não apenas se desvaneceu, como alguns membros vieram mais tarde expressar sua compreensão e apoio”, maravilhou-se ela.


É melhor não cometer erros, irmãs, porém se vocês cometerem, não temam pedir desculpas.


Goldie Down




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