segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.” (Apocalipse 21.4). Hoje não temos palavras para mensurar tanta dor e sofrimento!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

"Esperando com Paciência!"




Esperei com paciência pela ajuda de Deus, o Senhor. Ele me escutou e ouviu o meu pedido de socorro. Tirou-me de uma cova perigosa. 
[...] Ele me pôs seguro em cima de uma rocha. [...] Ele me ensinou a cantar uma nova canção. Salmo 40:1-3, NTLH

Enquanto lia o verso de hoje, recebi coragem renovada. Veja, eu estava com problemas no meu veículo e também tinha despesas com a calefação central. Ambas as situações eram inevitáveis.

Eu vinha orando por um trabalho extra que me ajudasse a solucionar o problema. Sendo que a dívida não era culpa minha, achei que o auxílio viria rapidamente. Quando a ajuda não chegou como eu havia esperado, comecei a me atormentar com a questão “e se...”.
E se eu não conseguisse um trabalho extra no magistério? E se acontecesse algo para atrasar os pagamentos da minha pensão? E se meu marido não conseguisse pagar as contas do mês? As preocupações se sucediam. Isso começou a me manter acordada à noite.

Foi a essa altura que li um comentário num dos meus livros devocionais: “Quando você está em dificuldade, aguarde com paciência e oração.” Em vez de me atormentar e ficar acordada na cama, recusei-me a permitir que meus pensamentos se demorassem no assunto. Em vez disso, escolhi usar o tempo dando graças pela maneira como o Senhor me havia conduzido no passado. Ultimamente, tenho dormido melhor.

Então, esta manhã, enquanto estudava a Palavra de Deus, encontrei o verso de hoje. Tenho ainda mais provas de que Deus ouvirá e me tirará de qualquer desespero persistente. Ele me colocará sobre uma rocha uma vez mais.

Seria tão bom se eu pudesse manter sempre essa promessa diante de mim. Mas, com demasiada frequência, permito que os cuidados terrestres tirem minha paz mental e então sou apanhada mais uma vez pelo desespero. Preciso lembrar-me de que esse é o objetivo de Satanás. Ele quer que nos concentremos tanto em nossos problemas, que tiremos os olhos de Deus e de Seu alvo máximo para nós – o Céu e a Nova Terra.

O problema financeiro não desapareceu. Mas meu Deus é dono de todas as coisas (Salmo 50:10). Minha boa saúde e as outras incontáveis bênçãos que me manda devem ser lembretes de que cuidará dessa situação no Seu devido tempo. “Amado, oro para que você tenha boa saúde e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma” (3 João 2) é a promessa à qual me apegarei enquanto espero com paciência e oração por Sua resposta.

Patrícia Cove

"Enchendo recipientes vazios!"

 Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nEle, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo. (Romanos 15:13).

 De tempos em tempos, preciso de algum tipo de recipiente – potes e panelas, um cesto, balde ou vaso para flores. Para encontrar o recipiente certo, preciso ir às compras. Há diferentes tamanhos, cores e formas, com preços diferentes a escolher. Estão todos vazios. Para alcançar meu objetivo, é necessário tempo, dinheiro, tomada de decisões e a implementação. Uma vez feito tudo isso, posso encher os recipientes com aquilo que eu escolher. Deus pede que sejamos vasos vazios; vazios de egoísmo, orgulho, inveja, discórdia, ciúme ou qualquer outra coisa que deixamos o inimigo colocar em nosso coração. Quando estamos vazios dessas coisas, mediante o Espírito Santo, Ele pode nos encher com Suas características, como amor, alegria, paz, gentileza, mansidão e bondade. Pode também otimizar os talentos e capacidades que nos deu para trazerem glória ao Seu nome. Naturalmente, o processo de esvaziamento não é algo que possamos executar por conta própria. Quando tentamos fazê-lo através de nossos esforços, é certo que resultará em fracasso. O Espírito Santo é quem abranda e sensibiliza nosso coração e mente, para que tenhamos condições de ser transformados e preenchidos. O esvaziamento de si mesmo é um processo diário. As bênçãos de Deus são novas cada manhã. Para recebê-las, devemos nos livrar de pensamentos, atitudes e um espírito que crie barreiras que as bloqueiam. Deus não intervirá contra nossa vontade. Nada há que Ele valorize mais do que nossa livre escolha. Mas Ele nos convida a pedir, para que possamos receber. E quando Deus realiza o preenchimento, podemos ter a certeza de que Ele tem em mente nosso melhor interesse. Quer que nossa alegria e paz sejam completas; fará o que for possível para conceder-nos a plenitude de vida que Ele deseja para cada um dos Seus filhos. É você um vaso escolhido de Deus? Você O convida diariamente para preenchê-la com os atributos de que você precisará para permanecer junto dEle e ser uma bênção aos outros? Podemos, hoje, pedir que Deus nos preencha com todos esses atributos que refletirão Seu caráter em nós. (Marian M. Hart).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

"O livro Perdido!"

 Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. (Filipenses 4:6).

 É maravilhoso saber que podemos ir a Deus com todas as nossas tristezas e desejos, a qualquer momento. Podemos contar-Lhe tudo. Ele está sempre ouvindo. Podemos pedir algo e dizer: “Muito obrigada” ao mesmo tempo? Não é melhor pedir e aguardar para ver como as coisas acontecem, antes de agradecer a Deus Sua intervenção? Não! No que diz respeito a Deus, podemos ter certeza de que Ele nos ajuda. Não importa o que for, Ele não nos desapontará. Se estamos preparadas para levar nossos pedidos a Deus, devemos também estar preparadas para aceitar Seu auxílio, seja em que forma vier. Deus não nos pede que suportemos a situação indefinidamente. Mas Ele espera que sejamos pacientes, pois escolherá o momento certo de nossa vida para a Sua solução. Pedir é fácil, mas dar graças a Deus é importante. Muitas vezes, é mais fácil contar-Lhe nossos desejos do que apresentar nosso agradecimento por todas as coisas boas que já recebemos. Minha filhinha Selina teve a oportunidade de ver como é importante pedir e dar graças. Ela havia emprestado um livro a alguém, um livro que era importante para ela. Depois, esqueceu-se de quem era a pessoa a quem havia emprestado o livro. Durante dias e semanas, tentamos descobrir onde ele poderia estar. Pedimos a professores e colegas que ajudassem na procura do livro. Pedimos até aos vizinhos. Ninguém sabia. Certa noite, quando Selina já estava na cama, sugeri que pedíssemos o auxílio de Deus. Oramos: “Pai do Céu, por favor ajuda-nos a saber onde está o livro, e muito obrigada desde já, porque em breve ele estará de volta!” Como tínhamos a certeza de que Deus nos ajudaria, pudemos dizer nosso “muito obrigada” ao mesmo tempo. Tínhamos procurado o livro durante duas semanas. Mas, no momento em que pedimos o auxílio de Deus, foi como se um relâmpago houvesse brilhado, e eu soube onde estava o livro: na casa da prima! Foi fantástico! Foi como um milagre! Essas experiências ajudam nossos filhos a confiar no grande Deus que temos – e ajudam a nós também. Nem tudo funciona tão rapidamente, mas podemos ter a certeza de que Deus está ouvindo; podemos chegar à presença dEle com todos os nossos cuidados. Os ouvidos de Deus estão sempre abertos para ouvir nossas orações. Rendamos-Lhe graças.( Sandra Widulle).

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

"A Vida Simples!"

 Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.( Filipenses 4:11, ARA).

   Meu esposo, Joe, e eu tivemos a oportunidade de visitar certo país, alguns anos atrás. Havíamos ouvido, pelo noticiário, como era difícil a vida lá. Tínhamos visto imagens do sofrimento e condições de vida. Mas passamos pela experiência da “vida simples” enquanto o visitávamos. Lembro-me de que o alimento era estranho (nem mesmo conhecíamos alguns dos vegetais), mas os pratos eram tão saborosos e bem preparados que me vi pedindo receitas para tentar fazê-los com outros legumes. A coisa que nos espantou foi a satisfação que demostravam nossos irmãos e irmãs. Eles conheciam suas necessidades e tenho certeza de que gostariam de ter uma vida mais confortável; contudo, não andavam por aí com aparência de estressados ou sobrecarregados. Eles encaravam a vida como eu gostaria de encarar. Com todas as comodidades do mundo ocidental, também temos todos os tipos de estresse. Então percebi que a simplicidade da vida deles e sua atitude de contentamento é uma das bênçãos de sua vida. Ao retornar para casa, Joe e eu tivemos muito tempo para conversar, durante o longo voo. Falamos sobre como poderíamos simplificar nossa vida e buscar o contentamento de Deus, quer tivéssemos pouco, quer muito. Nos meses que se seguiram, fizemos algumas mudanças significativas. Ah, ainda temos o aparelho de som e a televisão e outras conveniências assim, mas renunciamos a outras coisas e pensamos duas vezes antes de comprar mais. Mudamos nosso regime alimentar para outro mais saudável e natural. Agora, quando faço compras no supermercado, meu carrinho se enche de alimento que vem do solo e não de uma lata ou pacote. Aprendi a sentir o gosto do meu alimento e o gosto da vida. Paulo continua, em Filipenses 4:12: “Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco” (NTLH). O empenho de todos nós deveria ser nesse sentido – contentamento com a vida que traz paz e alegria. Joe e eu ainda não chegamos lá, mas tampouco nos encontramos onde estávamos antes. Ao encararmos este novo ano, peçamos a Deus que nos dê a paz e a alegria que o contentamento traz, e que remova a inquietação e o desejo egoísta de mais e mais coisas que não trazem paz nem alegria. (Heather-Dawn Small).

"Na caverna da vida!"

 Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem. (Sal. 142:7).

 A paciente não deixou o médico falar e disse: “O meu problema não está no corpo, está na alma. Sou uma mulher vazia. Algo está errado dentro de mim. O que a ciência pode fazer?” Existem enfermidades psicossomáticas que destroem a vida. As raízes do mal estão na alma, mas os efeitos são físicos. Nenhum exame médico é capaz de detectar a causa, e o corpo vai definhando aos poucos. No verso de hoje, o salmista fala desse tipo de mal: “Tira a minha alma do cárcere”, suplica. A introdução desse salmo diz: “Salmo didático de Davi. Oração que fez quando estava na caverna.” Existem duas ocasiões em que Davi esteve numa caverna: quando fugiu dos filisteus e se escondeu na caverna de Adulão, e quando teve a oportunidade de acabar com a vida de Saul, na caverna de En-Gedi. Os eruditos não definem em qual das cavernas foi escrito esse salmo; mas seja qual tenha sido, metaforicamente o salmista encontrava-se na caverna da vida – nesses momentos em que as sombras das dificuldades não permitem enxergar um palmo à frente. Davi deixa claro que, se Deus o libertar do cárcere da depressão em que se encontra, ele enaltecerá o nome do Senhor e os justos o rodearão como se fossem uma coroa de vitória na sua cabeça. Essa é a vida que Deus quer que você viva. A mulher que entrou no consultório médico foi aconselhada a permitir que Deus a libertasse de sentimentos negativos que estavam envenenando o seu coração. Ódio, rancor, desejo de vingança. Aquela mulher tinha motivos de sobra para abrigar esses sentimentos, mas eles tinham se tornado um cárcere para sua alma. Quando ela trocou esses sentimentos pelo desejo de perdoar, compreender e amar, tudo mudou na sua atribulada vida. Alguma vez você sentiu-se prisioneiro de sentimentos negativos? Enquanto aceitar essa situação, não terá condições de ver as coisas belas da vida, nem desfrutará os momentos felizes que as pessoas amadas lhe proporcionam. Na escuridão da caverna só existe solidão, egoísmo, tristeza e lamúrias. Por isso, clame como Davi: “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem”. (Alejandro Bullón).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

"Críquete!


Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12:2, ARA).

  Por ter sido criado na Austrália, cresci jogando críquete. Muitas horas de minha infância foram gastas com tranquilidade (o críquete é um jogo de movimentos lentos) sob o calor do Sol. Da Austrália para a Índia, em seguida para o Spicer College por um período de 12 anos. E mais críquete. A Índia absorveu as tradições britânicas. Nas tardes de domingo sob o Sol tropical, eu me reunia com muitos dos alunos que viviam sempre a ponto de ser expulsos da instituição, mas que nunca me deram o menor problema em classe. Encontro com eles em todo lugar que visito, alunos dos idos dias no Spicer College. Eles invariavelmente relembram duas coisas: as aulas de Vida e Ensinos de Jesus que ministrei a todos (livro de minha autoria) e críquete. Para os inexperientes (ou seja, os que não cresceram praticando esse esporte), o críquete parece incompreensível. Em qual outro esporte os dois times podem jogar por cinco, ou até seis dias (nas partidas internacionais de críquete conhecidas como “test matches”) e no fim pode ser que todos declararem empate? A linguagem do críquete é enigmática: silly leg, the slips, silly point, no ball, wrong ‘un, googly e assim por diante. Será que foi Shakespeare que inventou uma linguagem assim? Onde mais no mundo o jogador tem que fazer uma pergunta ao árbitro antes de ele levantar o dedo indicador, sinalizando que o rebatedor está fora? O jogador derrubou o wicket (três pinos de madeira em posição vertical) – eles estão no chão –, mas ainda é preciso perguntar ao homem de calças pretas, gravata, casaco branco e chapéu (sob o Sol escaldante): “O que achou disso?” (que é respondido com um grito que soa mais ou menos assim: “Owzaaat!”) Para os amantes do críquete, nada se compara a esse esporte. Homens – e meninos – varam a noite assistindo “test matches” em outras partes do mundo. Faz muito tempo, desde que joguei críquete, mais tempo ainda desde que assisti a última partida. Mas uma coisa ficou gravada em minha mente: manter o olhar fixo no campo. O rebatedor está ali há horas. Ele já ganhou mais de cem corridas e parece que ficará ali até “stumps” (o fim do dia). Você tira os olhos do campo por alguns segundos, ouve um triunfante “Owzaaat!” e o rebatedor sai vitorioso. Para os cristãos no jogo da vida, apenas uma coisa realmente importa: manter o olhar fixo em Jesus Cristo. (William Johnssson).

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

"Sedução e Consentimento!"

 Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.( Prov. 1:10.).

 Há dois verbos que são o centro da mensagem de hoje: seduzir e consentir. Eles expressam duas ações. O inimigo seduz. Esse é o seu trabalho e a razão da sua vida. A Bíblia chama o inimigo de Deus de “o sedutor de todo o mundo”. Apoc. 12:4. Seduzir significava literalmente “atrair e prender com sebo”. A idéia básica é atrair usando o engano. A outra ação é consentir. Ninguém é seduzido sem consentir. O consentimento envolve a liberdade e o poder de decisão. O diabo seduz porque o ser humano é livre. Ninguém pode obrigá-lo a fazer nada se não quiser. Para a sua maléfica obra de sedução, o inimigo usa instrumentos humanos. Por isso, o conselho do sábio é: “Se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.” O diabo não se apresenta como sedutor. Ele se esconde, se disfarça, e camufla seus objetivos. Ele sabe que se se apresentasse como é na rea-lidade, todos fugiriam. Por isso, vem em forma de “amigo”, que aparentemente quer “ajudar”. O jovem fica preso às drogas porque um dia decidiu se destruir e saiu por aí procurando droga? Não. Alguém o convidou, insistiu e lhe falou das “sensações alucinantes” que a droga provoca. A sedução não acontece de um momento para outro. É um processo. Primeiro, chama a sua atenção, depois apresenta suas “maravilhas”. A pessoa entra no perigoso jogo do “vai, não vai”. Mas o inimigo seduz por séculos. Essa é a sua especialidade. Não adianta entrar no seu jogo pensando em sair ileso. Por isso, o conselho de hoje é: “Não consintas”. A melhor maneira de não consentir é cortar o mal pela raiz. Com o inimigo não há diálogo. Antes de iniciar suas atividades hoje, pergunte-se: Estou eu entrando no perigoso jogo da sedução em alguma área de minha vida? A sedução age como a areia movediça. No início, você acha que não é problema, que pode sair dela na hora que quiser. Mas qualquer esforço que faça para se ver livre, acaba afundando-o mais. Clame ao Senhor! Peça a Ele que abra os seus olhos para perceber o fim de um caminho que inevitavelmente o conduzirá à morte e lembre-se: “Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.”(Alejandro Bullón).

"Ensina-me as tuas veredas!"

 Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas.( Sal. 25:4)

. Este é um dia difícil para você? Precisa tomar uma decisão importante e não sabe como? Teme? Há muita coisa envolvida e você sente que a incerteza toma conta do seu coração? Algo precisa ser feito, mas você teme equivocar-se. Qual a solução? Davi também viveu um momento semelhante ao que você está vivendo. Foi nesse contexto que ele disse: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas.” Com certeza, os caminhos de Deus são os melhores. Se pudéssemos enxergar através do véu da nossa humanidade e permitíssemos que Deus nos mostrasse os Seus caminhos, Ele Se revelaria e nos alegraríamos em fazer a Sua vontade. O resultado seria prosperidade e êxito. O Salmo 25 retrata a vida como uma longa jornada, na qual é impossível ser vitorioso com as próprias forças. A palavra “caminho” é usada quatro vezes pelo salmista; e a palavra “vereda”, uma vez. O segredo da felicidade é descobrir esse caminho e andar nele. A vida não é fácil de ser vivida. Sem a orientação divina, você pode chegar ao fim da jornada e descobrir que desperdiçou sua existência. Portanto, a primeira lição que precisa ser aprendida é que a vida não é fácil. Uma vez que você aceita o fato de que a vida é difícil, você procura ajuda. E, como Davi, suplica a Deus que lhe mostre o caminho em que deve andar. O problema é que, às vezes, quando o ser humano pede que Deus lhe mostre o caminho, deseja é que Ele aprove a sua decisão. As coisas se complicam porque Deus não é o pai permissivo que deixa que o filho de dois anos o leve para onde quer. Deus é Deus. Conhece o caminho melhor do que ninguém e o levará com segurança aonde você precisa chegar. Com isto em mente, não tema tomar a decisão que precisa ser tomada hoje. Não fuja. Não adie. Na se omita. Peça a direção divina e parta com a consciência de que sua vida está escondida nas mãos de alguém que nunca falha. Ore a Deus e repita: “Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas.”(Alejandro Bullón).

domingo, 13 de janeiro de 2013

"Deus sabe o que é melhor!"

 O que o homem semear, isso também colherá. (Gálatas 6:7).

   No sábado, 13 de janeiro de 2007, minha irmã Gerry faleceu. Na terça-feira anterior ao seu falecimento, tive uma sensação esmagadora de que precisava deixar literalmente tudo o que estava fazendo e ir ao hospital onde ela fora internada alguns dias antes. Quando cheguei ao hospital, entendi o porquê – Gerry e seu esposo, David, haviam acabado de saber que ela teria apenas alguns dias de vida. Foi um dia estranho, durante o qual procurei manter minhas emoções sob controle enquanto lutava para carregá-las. Lembro-me de ter sentado a sós com Gerry, enquanto ela soluçava porque não queria morrer. Ela não queria deixar seus filhos – Luke de 23 anos e Joe, de 12 anos – e seu esposo. Ela riu e chorou ao dizer que não queria perder a festa do meu quinquagésimo aniversário, que ela e minha família estavam planejando para o verão. Ela olhou meu rosto enquanto contava que estava assustada. Mas, então, disse: “Se é isso que Deus quer para minha vida, então está tudo bem.” Uma das coisas que precisei fazer mais tarde, naquele dia, foi contar sobre a condição de Gerry às minhas outras três irmãs e ao papai. Mamãe estava arrasada demais para falar-lhes sobre isso. Pouco tempo depois, duas de minhas irmãs foram ao hospital. Gerry começara sua jornada para deixar este mundo. Quando entrei no quarto, ela me perguntou: – Você contou ao papai? O que ele disse? Contei a ela o que papai dissera: – Gerry sofreu bastante na vida, e Deus sabe o que é melhor para ela. Se é dessa maneira que Ele deseja pôr um fim ao seu sofrimento, então está bem. – Agradeça ao papai. Eu precisava ouvir isso – disse ela. E a partir daquele momento, Gerry enfrentou a morte em paz. Pela primeira vez na vida, enxerguei um novo sentido no verso de hoje. Meus pais têm um amor intenso para com Deus. Nesse amor, eles entregaram tudo a Deus, e assim têm sido capazes de confiar a Ele a própria vida e a vida de suas filhas. Era comum, enquanto crescíamos, ouvir papai dizendo: “Deus sabe o que é melhor” – especialmente se alguma crise nos atingia. A maneira como nós, pais, cremos em Deus, a confiança que demonstramos nEle, influencia o modo como nossos filhos confiam em Deus. Gerry pôde dizer: “Deus sabe o que é melhor.” Pense, hoje, naquilo que seu relacionamento com Deus está dizendo aos outros, especialmente àqueles que você mais ama. Depois, passe algum tempo pensando se você também, assim como Gerry, crê que “Deus sabe o que é melhor”. Fale com Deus acerca do que você descobriu. (Mary Barrett).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

"Tecido por metro!"

 Assim como eu hoje considerei a tua vida de grande valor, que o Senhor também considere a minha vida e me livre de toda a angústia. (1 Samuel 26:24).  

 Semana passada, fui com minha filha a uma loja de móveis sueca, para comprar algo na seção de tecidos. Enquanto olhava uma peça, minha filha disse: “Olhe! Lá está a Hannele!” Quando demonstrei que não estava entendendo, ela apontou: “Olhe aquele tecido, o azul-turquesa... Ali. E você também pode levar o branco.” Vi dois fardos de tecido rotulados como “Hannele”. É um fato bem conhecido que aquela loja dá a todos os seus produtos nomes escandinavos, mas eu nunca havia encontrado um Hannele. Olhei o tecido com interesse. Era bom e tinha uma estampa bonita. Mas, naquele momento, Hannele não me seria útil. O tecido Hannele custava 4,60 euros o metro, e desde então tenho cismado se eu poderia ou não calcular meu próprio valor em euros: comprimento vezes preço = 7,18 euros. O que me preocupa com relação a esse cálculo? Que o produto é tão barato? E se o tecido fosse um brocado dispendioso, com fios dourados? O resultado teria sido consideravelmente mais alto. Naturalmente, sei que meus pensamentos eram ridículos. Não sou um tecido a ser comprado por metro, nem um bonito de algodão, nem brocado. Sou um ser humano cujo valor não se calcula dessa maneira. Mesmo assim, fiquei um tanto magoada. Minha bem escondida insegurança havia, mais uma vez, subido à superfície. Qual é o meu valor? Todas desejamos nos sentir valiosas, a despeito de nossas faltas. A Bíblia nos diz que o rei Saul estava perseguindo Davi e queria matá-lo. Certa noite, Davi podia ter matado Saul (1 Samuel 26), mas não o fez porque considerou valiosa a vida do rei. Davi não quis agir em seu próprio benefício, mas esperou que o plano do Senhor se cumprisse para se tornar o novo rei. Sabia que fora chamado para esse cargo, e esse conhecimento lhe deu equilíbrio mental naquela situação difícil. Desse modo, pôde dizer: “Que o Senhor também considere a minha vida.” Isso não era exaltação própria, mas a percepção que Deus lhe dera. Aos olhos de Deus, ele era valioso e precioso. O mesmo se aplica a mim: aos olhos de Deus, não sou simplesmente um tecido vendido por metro, mas uma obra de arte exclusiva, feita pelas mãos de Deus, que me criou para ser exatamente o que Ele deseja que eu seja. Ele ainda está trabalhando em mim. Fico na expectativa de ver como será o acabamento do produto! (Hannele Ottschofski).

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

"Estás com pressa, Deus?"

 Respondeu o Senhor: “Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.” (Lucas 10:41, 42).

   Ela entrou no escritório com um rodopio. Em segundos, ligou o computador e tirou o casaco, enquanto ouvia os recados da secretária eletrônica. Atendeu o telefone com um sorriso na voz, enquanto continuava a tirar o pó do computador e do arquivo. Administrava sua família e a vida pessoal da mesma maneira. Levava os meninos ao treino de futebol, fazia compras no mercado e ainda participava de um chá de bebê na hora entre a saída do trabalho e o jantar. Eu a invejava. Quem dera ser tão eficiente! Eu ficava impressionada e me sentia alguém com sorte por ela ter escolhido trabalhar para nossa empresa. Então notei que as primeiras palavras de sua boca, toda manhã, eram: “Ah, estou tão atrasada!” Ao longo do dia, ela dizia consigo mesma: “Ah, estou tão atrasada! Comecei a sentir mais pena do que inveja. E me perguntava: Será que Deus alguma vez teve pressa? Como teria sido Jesus como carpinteiro? Existe uma pista no livro O Desejado de Todas as Nações. Quando os clientes entravam em Sua oficina e tentavam apressá-Lo, Ele começava a cantar. Em pouco tempo, eles estavam cantando também. Como a maioria dos americanos, também me aflijo com a “doença da pressa”. Eu gostava quando Karen fazia três coisas ao mesmo tempo no escritório. Eu também fazia. Mas li que devemos carregar apenas os fardos que o Senhor coloca sobre nós. Não devemos assumir fardos que o Senhor não colocou sobre nós. Parte da minha doença da pressa seria porque tenho levado sobre mim fardos que Ele nunca pretendeu que eu carregasse? Um dia, meu coração começou a falhar, meu peito a doer, e descobri que era desaconselhável empurrar para dentro de um dia tudo o que eu achava que devia. Após uma rápida pesquisa, descobri que um dos tratamentos para sintomas cardíacos é a meditação. O livro dizia que se deve procurar um lugar quieto para relaxar e meditar, respirando calmamente. Recomendavam uma hora inteira dessa atividade – ou inatividade, conforme o caso! Então me veio a ideia: eu podia usar essa hora todos os dias para meditar sobre Deus! E o que dizer sobre as obras de Deus? Nunca consegui apressar a maré ou acelerar o nascimento de uma andorinha que sai da casca do ovo no celeiro. O que você acha? Deus tem pressa? (Elizabeth Boyd).

"Oração Prevalecente!"

 Em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.( Filipenses 4:6).

  Deus colocou sobre nós o dever de orar. As riquezas do Universo Lhe pertencem. Todos os tesouros temporais e espirituais estão sob Seu comando e de sua abundante plenitude Ele pode suprir cada necessidade. DEle recebemos o fôlego; toda bênção temporal que desfrutamos é dom de Deus. Dependemos dEle não apenas para receber as bênçãos temporais, mas para receber graça e força a fim de nos guardar de cair sob o poder da tentação. Diariamente precisamos do Pão da Vida para receber força e vigor espirituais, assim como precisamos do alimento para nos suprir de força física e dar-nos músculos rígidos. Estamos cercados de fraquezas e enfermidades, dúvidas e tentações, mas podemos buscar a Jesus em nossa necessidade e Ele não nos deixará sair vazios. Devemos nos habituar a buscar a orientação divina por meio da oração; devemos aprender a confiar nAquele de onde provém nossa ajuda. [...] Devemos ter uma percepção profunda e sincera de nossas necessidades. Devemos sentir nossa fraqueza e nossa dependência de Deus e buscá-Lo com a alma contrita e o coração quebrantado. Nossas petições devem ser oferecidas em perfeita submissão; cada desejo deve ser colocado em harmonia com a vontade de Deus, e a vontade dEle deve ser realizada em nós. [...] Se andarmos na luz como Cristo está na luz, podemos nos achegar ao trono da graça com santa ousadia. Podemos clamar as promessas de Deus com fé viva e apresentar com insistência nossos pedidos. Apesar de sermos fracos, falhos e indignos, “o Espírito [...] nos assiste em nossa fraqueza”. [...] Ao apresentarmos nossa petição pela primeira vez, não devemos abandoná-­la, mas dizer, assim como Jacó depois de lutar a noite inteira com o anjo: “Não Te deixarei ir se me não abençoares”, e, como ele, prevaleceremos. [...] É somente vigiando em oração e pelo exercício de viva fé que o cristão pode preservar sua integridade em meio às tentações que Satanás lança sobre ele. [...] Fale ao seu coração constantemente na linguagem da fé: “Jesus disse que me receberia, e creio em Sua palavra. Eu O louvarei; glorificarei o nome dEle.” Satanás estará perto, ao seu lado, insinuando que você não sente qualquer alegria. Responda-lhe: [...] Tenho tudo para estar alegre, pois sou filho de Deus. Confio em Jesus (Signs of the Times, 15 de maio de 1884). (E.G.W.).

domingo, 6 de janeiro de 2013

"Antes de Chegar!"

 Mas agora recomendo-lhes que tenham coragem, pois nenhum de vocês perderá a vida; apenas o navio será destruído. (Atos 27:22 ).

Um dia, durante minha hora devocional, li a história bíblica do naufrágio envolvendo o apóstolo Paulo, quando ele se dirigia a Roma para ser julgado pelo imperador. Vi um paralelo entre essa história e a minha vida, quando enfrento “tempestades” e problemas. Ao desdobrar-se a história em Atos, antes que a tempestade irrompesse, o navio passa por um pequeno lugar. Paulo sugere que aguardem ali até que o inverno acabe, porque seria muito perigoso navegar durante aquela época do ano. A tripulação e os passageiros, porém, não desejam seguir-lhe o conselho. O navio continua a viagem e, dias mais tarde, o mar se torna revolto. As ondas atingem o navio com grande força, e a chuva é torrencial. Por vários dias, eles permanecem à deriva, sujeitos ao violento mar. (Enfrento tempestades terríveis em minha vida, às vezes, porque não sigo o conselho de Deus. Passo dias rodeada por trevas. Com medo, clamo ao Senhor por salvação.) Os marinheiros começam a jogar a carga ao mar – ela é desnecessária agora. (Os momentos negros da vida me fazem avaliar o que me impede de me entregar completamente ao Senhor e de me livrar de tudo o que não vem do Senhor. Desfaço-me da bagagem da ira, do ressentimento, do descontentamento, da falta de perdão, do orgulho, da arrogância, da obstinação.) Certa noite, Deus aparece a Paulo e diz que todos a bordo se salvarão. Na manhã seguinte, Paulo reúne a todos e revela seu sonho. Instrui os passageiros e a tripulação a comer, pois não vinham comendo devido à ansiedade. (Em meus próprios momentos difíceis, também preciso nutrir-me com a Palavra de Deus e orar para que seja forte quando o vento rodopiar ao meu redor.) Com uma ilha à vista, abandonam o navio enquanto ele começa a partir-se pela força das ondas. Deve ter sido assustador se lançar no mar com ondas revoltas. (De modo semelhante, é assustador confiar em Deus quando não vejo exatamente o que está diante de mim. Contudo, preciso confiar e colocar a vida nas mãos de Deus, para que Ele me leve com segurança ao lugar dos Seus planos.) Decidi confiar plenamente no Senhor e lançar-me num futuro desconhecido, sabendo que chegarei ao lugar que Ele designou, onde encontrarei tudo de que necessito.(  Iani Dias Lauer-Leite).

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

"O Velho e o Ano Novo!"

 Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos.( 2 Coríntios 13:5).

  O novo ano já se apresentou; antes, porém, de saudarmos sua chegada, nós nos detemos para perguntar: Qual foi a história do ano que, com seu fardo de recordações, passou agora para a eternidade? [...] Deus não permita que nesta hora importante fiquemos tão absorvidos em outras questões que não dediquemos tempo a uma séria, sincera e criteriosa introspecção! Sejam as coisas menos importantes relegadas a segundo plano, e demos agora prioridade àquilo que diz respeito aos nossos interesses eternos. [...] Nenhum de nós pode, em sua própria força, representar o caráter de Cristo; mas, se Jesus vive no coração, o espírito que nEle habita se revelará em nós; será suprida toda a nossa deficiência. Quem procurará, no começo deste novo ano, obter nova e genuína experiência nas coisas de Deus? Corrijam os seus desacertos à medida que for possível. Confessem os seus erros e pecados uns aos outros. Seja removida toda amargura, ira e malícia; que a paciência, a longanimidade, a bondade e o amor tornem-se uma parte de seu ser; então, tudo o que é puro, amável e de boa fama se desenvolverá em sua experiência. [...] Devemos, individualmente, cultivar a graça de Cristo, ser mansos e humildes de coração, e firmes, resolutos e constantes na verdade, pois só assim poderemos crescer em santidade e ser habilitados para a herança dos santos na luz. Comecemos o ano com a total renúncia do próprio eu; oremos por claro discernimento, [...] para que em todas as ocasiões e em todos os lugares sejamos testemunhas de Cristo. Nosso tempo e talentos pertencem a Deus e devem ser usados para a Sua honra e glória. Deve ser nosso determinado e anelante esforço permitir que a luz brilhe através de nossa vida e caráter a fim de iluminar o caminho para o Céu, para que outras pessoas sejam atraídas do caminho largo para o caminho estreito da santidade. [...]. Necessita-se de homens competentes na igreja, trabalhadores bem-sucedidos na vinha do Senhor, homens e mulheres que trabalhem para que a igreja seja transformada à imagem de Cristo, em vez de se conformar aos costumes e práticas do mundo. Temos tudo a ganhar ou perder. Que estejamos ao lado de Cristo – o lado vitorioso; trabalhando fielmente para o Céu (Signs of the Times, 4 de janeiro de 1883). E.G.W.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

"Intercepção Divina!"

 Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em Mim e Eu nele, esse dará muito fruto; pois sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma.( João 15:5).

   Não tomo resoluções. Já observei duas coisas: os seres humanos têm uma inclinação persistente de fixar-se numa ideia, e isso é totalmente fútil e infrutífero. A única coisa boa que vem com essa fixação é que alguns de nós, por fim, aprendemos que é impossível. Observe todas as religiões mundiais que não tenham como base a fé em Jesus. Cada uma propõe um método pelo qual as almas perdidas possam ascender a Deus. Caso dependam de infindáveis meditações e orações, há um ímpeto intencional da Terra para o Céu, abastecido pelo esforço humano – intermináveis resoluções de fazer melhor, de mirar mais alto, de melhorar, de alcançar, de chegar. Em nítido contraste está a fé em Jesus. O caminho mais essencial dessa religião não é a trilha ascendente do seguidor de Deus, mas a trilha descendente de Deus, estendendo-se do Céu ao inferno, e somente ascendendo após a descida inicial, heroica. Jesus, um com Deus, tornou-Se um servo, um homem, um criminoso e, por fim, o próprio pecado, em nosso favor (Filipenses 2). Então Deus “deu-nos vida com Cristo” e “nos ressuscitou com Cristo” (Efésios 2:5, 6). Aleluia! Considere a evolução versus a criação bíblica. A evolução apresenta a mesma ascensão (neste caso, biológica), do macaco para o homem. A criação apresenta uma interceptação divina, na qual Deus falou e tudo se fez. Deus desceu à Terra para formar o homem a partir do pó, e a mulher, a partir do homem. Não alcançamos a semelhança com Deus como resultado de milênios de autodesenvolvimento; fomos feitos à imagem de Deus por Seu próprio toque de ternura. Deus ainda toca as pessoas com algo chamado graça. Isso nos chega pela mesma via Céu-inferno que foi construída pelo Deus encarnado há mais de 2.000 anos. É uma interceptação divina, uma interposição sobrenatural, e o único meio de elevar-nos verdadeiramente para fora de nossa existência malcheirosa, monótona, infernal. Talvez você se encontre num ponto da vida em que perceba que as tentativas de aperfeiçoamento próprio têm rendido pouco. Então, note uma coisa mais: a história não acabou! Existe essa coisa espantosa chamada graça, e ela impregna a atmosfera. O importante acerca do fracasso é que seus profundos soluços criam dentro de você mais espaço para o estimulante ar da graça. Aspire-o. É o que estava faltando. (Jennifer Jill Schwirzer).
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