segunda-feira, 16 de julho de 2012

"Não recue!"

O perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.( Prov. 12:12).

Para entender a mensagem de hoje, é preciso lembrar que, na Bíblia, o homem justo é aquele que busca companheirismo diário com Jesus e segue os Seus conselhos. Jesus é a pessoa justiça. Separado dEle ninguém pode ser justo. Aquele que escolhe seus próprios caminhos e vive sem ter em conta os conselhos divinos é chamado perverso. Perversão é a deturpação do bem. A pessoa pode achar que está seguindo o bem e, no entanto, perverteu o seu caminho. Segundo a declaração de Salomão, “o perverso quer viver do que caçam os maus”. Ele ambiciona, deseja e sonha com as coisas prontas. Não está disposto a pagar o preço. Ignora que o êxito é um processo e não a meta. Você é feliz enquanto cresce, não porque “chegou lá”. Nenhuma vitória autêntica é pré-fabricada. Nenhum sucesso real é resultado de uma fórmula mágica. O perverso prefere seguir o caminho fácil: estelionato, desonestidade, trapaça. Ele quer a caça pronta. De algum modo, consegue dinheiro, conforto, um bom carro e uma boa casa. Se é possível comprar consciências é fácil pagar o preço. O caminho dos justos é diferente. O texto diz: “A raiz dos justos produz o seu fruto.” Plante hoje uma semente de laranja e observe. Leva tempo para germinar. Desde que a muda aparece até que o pé da laranja produza frutos, leva pelo menos quatro anos. Mas o fruto é doce porque é o resultado de um processo natural. A vida é assim. O justo espera. As coisas boas não acontecem de um dia para o outro. É preciso plantar, trabalhar e esperar em Deus. Qual será a sua atitude neste novo dia? Sairá confiando apenas na sua capacidade profissional e na sua habilidade para os negócios? Ou, antes de sair, pedirá a direção divina e submeterá a Deus todos os seus projetos? Faça de hoje um dia de vitória, de justiça e de dependência divina. Não perca a fé, embora tenha motivos de sobra para “jogar a toalha”. Espere no Senhor, porque “o perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto”. (Alejandro Bullón).

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