segunda-feira, 23 de julho de 2012

"Baratas!"

O pecado entrou no mundo por meio de um só homem, e o seu pecado trouxe consigo a morte. Como resultado, a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram.( Romanos 5:12, NTLH ).

Baratas! “Como você vai dissecar uma barata?” perguntou meu marido Monroe. Tínhamos acabado de nos mudar para o Colégio Missionário Bugema, em Uganda. Ele seria o professor de biologia, e a tarefa do dia seguinte para a classe seria dissecar baratas. Como e onde consegui-las? “Sem problema, professor. Nós o ajudaremos a encontrar algumas”, adiantou-se um dos meninos. “Venha conosco à cozinha de manhã cedo e encontraremos um monte.” Dito e feito! Na manhã seguinte vários meninos estavam lá para ajudar Monroe. Acenderam a luz da cozinha enquanto levantaram uma enorme panela do chão. Centenas de baratas de cinco centímetros se espalharam por toda parte. De uma pancada só, os garotos encheram uma panela e saíram vitoriosamente da cozinha. Essa foi nossa primeira experiência com as imundas criaturas – mas não a última! Cobrimos as prateleiras da cozinha e do armário com jornais, para mantê-las limpas. À noite, ouvíamos o ruído e sabíamos que as horríveis criaturas estavam fazendo a festa com os jornais limpos. Era uma batalha constante, tentando livrar-nos delas. Pelo menos, eram grandes o suficiente para que as encontrássemos. No Egito, ao limpar a cozinha de um apartamento para o qual nos mudaríamos, subi para limpar a parte superior de um armário sujo e engordurado. Para meu horror, minha mão e braço se cobriram com minúsculas criaturas rastejantes. Gritei e pulei da cadeira para sacudi-las fora. Essas eram o oposto das grandes que combatemos em Uganda, mas não havia dúvida quanto à sua identidade. Eu as detestava tanto quanto às grandes, voadoras, de Uganda. Tivemos que aprender a conviver com elas, mas nunca aprendi a apreciá-las. As baratas me fazem pensar no pecado. Tanto os pecados grandes como os pequenos existem por toda parte. Não podemos escapar deles. Alguns são mais fáceis de reconhecer, mas todos são sorrateiros e imundos. Odeiam a luz e procuram escapar para a escuridão, e levam consigo uma doença letal chamada morte. Precisamos permanecer alerta, a fim de podermos eliminá-las da nossa vida. (Frances Osborne Morford).

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