Cheio de compaixão, Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Quero. Seja purificado!”( Marcos 1:41, NVI).
Sentindo a cálida luz do sol no rosto, achei que aquele sábado de primavera seria uma bem-vinda suspensão temporária do frio do inverno. Mas ele serviu apenas para zombar da minha melancolia. Sentia-me só, abraçando meu filhinho, enquanto as pessoas enxameavam ao nosso redor. Apertei a mão do meu outrora bem-sucedido esposo-pastor. Cada fibra do meu ser queria fugir do pátio daquela igreja de uma grande instituição.
Pouco depois de ingressar no ministério, através de uma série de mudanças políticas que não entendíamos e sobre as quais não tínhamos controle, vimo-nos desempregados, morando com meus pais numa cidade grande, intrigados, orando e perguntando a Deus o que fazer. E agora, numa cidade diferente, ali estávamos, num templo. Tínhamos ido para adorar, sabendo, instintivamente, que precisávamos fazer parte de uma comunidade de fé, mas com receio de tentar. Agora ali estávamos, sozinhos.
Então, do meio da multidão de milhares de pessoas, ela apareceu, elegante, bem vestida, sorridente, com as filhinhas logo atrás. Estendeu a mão: “Bom-dia”, disse ela, cordialmente. “Meu nome é Elizabeth. Vi vocês na Escola Sabatina. Estou contente com sua presença aqui.” Apertei a mão estendida. No calor daquela mão, no gesto de amizade, de bondade singela de uma irmã, senti Seu toque, Sua graça, Seu interesse.
Os sábados se sucederam. A incerteza de nosso ministério e das finanças nos testou a fé durante aquele longo verão. Elizabeth estava lá, cada sábado, sorridente, carinhosa, convidando-nos para a sua casa, mas não bisbilhotando.
Cada semana, em outros pátios, outros saguões, ali se encontram – jovens mães recentemente divorciadas e retornando para a igreja; outros ainda com a roupa cheirando a cigarro; pais que vêm sozinhos, com os filhos assustados e se escondendo. Idosos, entrando com dificuldade no santuário. Eu os noto, sozinhos. Será que devo parar, sair do meio do meu grupo e estender-lhes a mão? A lembrança do sorriso de Elizabeth reaparece em minha mente. Quem sabe por que vieram? Poderiam as minhas palavras e o meu toque ser a única atenção dirigida a eles hoje? Então eu paro, estendo a mão – na verdade, a mão dEle – e Sua graça flui e os alcança.
(Cinda Lea Sitler).
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
"O Poder da Leitura!"
Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. (2 Timóteo 3:15).
Certo dia apareceu uma estranha criatura no campus do Bethel College, uma pequena instituição presbiteriana de ensino superior no Tennessee, Estados Unidos. Ele tinha um metro e oitenta de altura, cabelos ruivos despenteados e vestia uma blusa de frio tão velha que havia alfinetes por toda parte para mantê-la em condições de uso. Havia buracos nos sapatos e os dentes da frente já não existiam mais. Ele veio da minúscula vila de Rosser, constituída por apenas três casas, onde morava numa casa de fazenda caindo aos pedaços, sem encanamento interno. Ele nunca andou de bicicleta, entrou em um shopping center ou namorou. E nunca frequentou a escola. Robert Howard Allen, 32 anos, apareceu para matricular-se na faculdade. Assim que a administração aplicou um teste para averiguar o conhecimento de Robert, todos se surpreenderam. Ele “arrasou”. Sua mente estava repleta de conhecimento em literatura clássica e histórica. A abrangência de seu conhecimento estava muito além do que o de qualquer professor da instituição. A administração o dispensou da maioria das matérias do primeiro ano de faculdade. Dez anos mais tarde, Robert Allen concluiu a educação formal, graduando-se pela altamente prestigiada Universidade Vanderbilt em Nashville, Estados Unidos, com PhD em inglês. Ele começou a lecionar inglês para a faculdade. A história desse homem me inspira. Ela mostra o poder do espírito humano para se erguer e ser bem-sucedido em face das situações mais desafiadoras. E que situação desafiadora! Os pais de Robert se divorciaram quando ele ainda era bem jovem. Ele foi criado por parentes de idade avançada que fizeram um acordo com a administração da escola local para que ele estudasse em casa. A princípio, um professor o visitava ocasionalmente, mas logo Robert foi esquecido. Mesmo assim, aos 12 anos Robert já tinha aprendido a ler sozinho e logo começou a ler a Bíblia na versão King James para a tia Ida, que era deficiente visual, completando duas vezes a leitura de capa a capa do Livro Sagrado. Em pouco tempo, estava lendo tudo o que podia encontrar, desde Shakespeare até Will Durant. Ele leu praticamente todos os livros da biblioteca pública de sua cidade e aprendeu também a ler em grego e francês. E começou a escrever poemas. Essa é uma história mais forte do que a ficção – e mais maravilhosa. E tudo começou com a leitura da Bíblia.Hoje é o Dia da Bíblia. Boa leitura!!! (William Johnsson).
Certo dia apareceu uma estranha criatura no campus do Bethel College, uma pequena instituição presbiteriana de ensino superior no Tennessee, Estados Unidos. Ele tinha um metro e oitenta de altura, cabelos ruivos despenteados e vestia uma blusa de frio tão velha que havia alfinetes por toda parte para mantê-la em condições de uso. Havia buracos nos sapatos e os dentes da frente já não existiam mais. Ele veio da minúscula vila de Rosser, constituída por apenas três casas, onde morava numa casa de fazenda caindo aos pedaços, sem encanamento interno. Ele nunca andou de bicicleta, entrou em um shopping center ou namorou. E nunca frequentou a escola. Robert Howard Allen, 32 anos, apareceu para matricular-se na faculdade. Assim que a administração aplicou um teste para averiguar o conhecimento de Robert, todos se surpreenderam. Ele “arrasou”. Sua mente estava repleta de conhecimento em literatura clássica e histórica. A abrangência de seu conhecimento estava muito além do que o de qualquer professor da instituição. A administração o dispensou da maioria das matérias do primeiro ano de faculdade. Dez anos mais tarde, Robert Allen concluiu a educação formal, graduando-se pela altamente prestigiada Universidade Vanderbilt em Nashville, Estados Unidos, com PhD em inglês. Ele começou a lecionar inglês para a faculdade. A história desse homem me inspira. Ela mostra o poder do espírito humano para se erguer e ser bem-sucedido em face das situações mais desafiadoras. E que situação desafiadora! Os pais de Robert se divorciaram quando ele ainda era bem jovem. Ele foi criado por parentes de idade avançada que fizeram um acordo com a administração da escola local para que ele estudasse em casa. A princípio, um professor o visitava ocasionalmente, mas logo Robert foi esquecido. Mesmo assim, aos 12 anos Robert já tinha aprendido a ler sozinho e logo começou a ler a Bíblia na versão King James para a tia Ida, que era deficiente visual, completando duas vezes a leitura de capa a capa do Livro Sagrado. Em pouco tempo, estava lendo tudo o que podia encontrar, desde Shakespeare até Will Durant. Ele leu praticamente todos os livros da biblioteca pública de sua cidade e aprendeu também a ler em grego e francês. E começou a escrever poemas. Essa é uma história mais forte do que a ficção – e mais maravilhosa. E tudo começou com a leitura da Bíblia.Hoje é o Dia da Bíblia. Boa leitura!!! (William Johnsson).
"Como Palmeira!"
O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano.( Sal. 92:12).
Estou cansado. A viagem de Foz do Iguaçu, no sul do Brasil, a Lexington, na parte centro-oeste dos Estados Unidos, levou quinze horas. O sono quase me domina enquanto Jorge dirige o veículo que nos conduz a Nashville. Apesar do cansaço, é impossível deixar de admirar o pôr-do-sol e especialmente o colorido majestoso das folhas. “Você devia ter chegado aqui quinze dias atrás; era uma explosão de cores e formas”, diz o meu companheiro. O outono está chegando ao fim no hemisfério norte. As folhas ainda caem, deixando um espetáculo deprimente que anuncia o inverno. Quem contempla as árvores aparentemente secas e sem vida, não imagina que depois do longo inverno outras folhas brotarão e virá novamente a explosão de cores e formas. Isso me anima. O verso de hoje diz: “O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano.” Sal. 92:12. Esse verso fala de esperança, a despeito das circunstâncias duras e difíceis que possam aparecer. Esperança é a certeza de que amanhã tudo vai ser melhor do que hoje porque Jesus está no controle da vida. A palmeira era considerada a rainha das árvores naquelas terras desérticas. Enquanto outras árvores não passavam de arbustos, por falta de água, a palmeira crescia ereta e garbosa porque aprofundava suas raízes até achar o líquido nas profundezas da areia sem vida. Assim são os justos. Eles sabem onde procurar sabedoria, e aprendem a viver uma vida de prosperidade e felicidade apesar das adversidades que a vida pode apresentar. Já é tarde na estrada que leva de Lexington a Nashville, mas nunca é tarde para quem busca a Jesus, fonte de justiça e de vida. As folhas caem por aqui, anunciando a chegada do inverno rigoroso. Apesar disso, não há por que ficar triste ou temer. Esse inverno também passará e chegará a primavera, anunciando que um dia, talvez mais próximo do que esperamos, chegará a primavera eterna onde o Sol da Justiça brilhará para sempre. Não desanime. Encare este novo dia com o coração cheio de esperança, porque: “O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano.” (Alejandro Bullón).
domingo, 29 de julho de 2012
"Iscas de Pescaria!"
Vigiem e orem para que não caiam em tentação.( Marcos 14:38, NVI).
Estávamos numa viagem de quatro dias de acampamento nas montanhas do norte da Geórgia, com nosso neto, Luke. Ele estava com sua vara de pescar nova, caixa de apetrechos e diversos anzóis e iscas. Era um dia bonito, com 27 ºC, céu claro e brisa suave. Nossa barraca ficava de frente para o lago, subindo a colina a partir do atracadouro da pescaria. Meu marido decidiu tirar uma soneca após o desjejum, enquanto Luke e eu iríamos pescar. Pegamos o filtro solar, cadeira dobrável, um livro para ler, garrafas de água, óculos escuros e descemos a trilha. Podíamos ver peixes saltando, à distância, e nos acomodamos no atracadouro sob o qual víamos peixes nadando. No dia anterior, Luke e vovô tinham ido ao mesmo lugar e pegaram um peixe de 10 centímetros. Este dia seria diferente. Os peixes simplesmente não mordiam a isca. Eles nadavam ao redor das iscas e iam embora. Satanás usa iscas para nos iludir. Geralmente pensamos em iscas materiais, como programas questionáveis de TV ou filmes que trazem Satanás diretamente para dentro da nossa sala; mas ele tem outras iscas que às vezes mordemos. Existem iscas como alguém falando de você pelas costas. Ou seu esposo, filhos ou colegas de trabalho procurando provocá-la para discutir. Ou talvez sua melhor amiga se voltando contra você. Todas essas situações machucam e nos colocam na defensiva. Lembra-se de ter lido que Jesus era falsamente acusado de algumas coisas, e muitas vezes os fariseus tentavam apanhá-Lo em armadilhas, torcendo Suas palavras para ver se Ele entrava na discussão? Jesus continuava a ser objetivo e controlado, porque passava tempo – às vezes a noite toda – em oração, e Se entregava à vontade do Pai. Nós também podemos vencer os ataques de Satanás se passarmos tempo com Jesus todos os dias – para mim, de manhã é melhor – e vivermos a vida sendo submissas à Sua vontade. Ele nos ajudará a sempre vigiar e orar, permanecendo atentas aos engodos de Satanás. Como diz a paráfrase do texto de hoje, na versão The Message: “Permaneçam alerta, em oração, para não entrarem na zona de perigo sem terem sequer consciência disso. Não sejam ingênuos.”( Célia Mejia Cruz ).
Estávamos numa viagem de quatro dias de acampamento nas montanhas do norte da Geórgia, com nosso neto, Luke. Ele estava com sua vara de pescar nova, caixa de apetrechos e diversos anzóis e iscas. Era um dia bonito, com 27 ºC, céu claro e brisa suave. Nossa barraca ficava de frente para o lago, subindo a colina a partir do atracadouro da pescaria. Meu marido decidiu tirar uma soneca após o desjejum, enquanto Luke e eu iríamos pescar. Pegamos o filtro solar, cadeira dobrável, um livro para ler, garrafas de água, óculos escuros e descemos a trilha. Podíamos ver peixes saltando, à distância, e nos acomodamos no atracadouro sob o qual víamos peixes nadando. No dia anterior, Luke e vovô tinham ido ao mesmo lugar e pegaram um peixe de 10 centímetros. Este dia seria diferente. Os peixes simplesmente não mordiam a isca. Eles nadavam ao redor das iscas e iam embora. Satanás usa iscas para nos iludir. Geralmente pensamos em iscas materiais, como programas questionáveis de TV ou filmes que trazem Satanás diretamente para dentro da nossa sala; mas ele tem outras iscas que às vezes mordemos. Existem iscas como alguém falando de você pelas costas. Ou seu esposo, filhos ou colegas de trabalho procurando provocá-la para discutir. Ou talvez sua melhor amiga se voltando contra você. Todas essas situações machucam e nos colocam na defensiva. Lembra-se de ter lido que Jesus era falsamente acusado de algumas coisas, e muitas vezes os fariseus tentavam apanhá-Lo em armadilhas, torcendo Suas palavras para ver se Ele entrava na discussão? Jesus continuava a ser objetivo e controlado, porque passava tempo – às vezes a noite toda – em oração, e Se entregava à vontade do Pai. Nós também podemos vencer os ataques de Satanás se passarmos tempo com Jesus todos os dias – para mim, de manhã é melhor – e vivermos a vida sendo submissas à Sua vontade. Ele nos ajudará a sempre vigiar e orar, permanecendo atentas aos engodos de Satanás. Como diz a paráfrase do texto de hoje, na versão The Message: “Permaneçam alerta, em oração, para não entrarem na zona de perigo sem terem sequer consciência disso. Não sejam ingênuos.”( Célia Mejia Cruz ).
"Não fique Parado!"
Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado.( Prov. 6:11)
. As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há sete anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal. Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal. Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo? O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança. Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador. Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro. A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade. Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”. (Alejandro Bullón).
. As coisas no mundo da Internet acontecem com velocidade extraordinária. Um site como o “Google”, que teve início apenas há sete anos, faturou no ano de 2005 por volta de seis bilhões de dólares. É dinheiro que deixa confuso qualquer mortal. Num mundo cada vez mais globalizado, é impossível ficar parado. Permanecer na inércia ou mover-se como se ainda estivéssemos vivendo a euforia do descobrimento da roda pode ser fatal. Como andar de charrete, quando existe o trem-bala? Como enviar as mensagens de barco se, com o clicar de um botão, a notícia pode dar a volta ao mundo? O provérbio de hoje tem como propósito despertar as pessoas que, sob o argumento de estarem “esperando no Senhor”, ficam de braços cruzados enquanto a caravana dos vencedores avança. Pobreza e necessidade não podem nunca ser características do cristão. Humildade e simplicidade, sim. Mediocridade e conformismo, jamais. O trabalho é um dom divino, entregue ao ser humano antes da existência do pecado. A ocupação seria uma bênção. Uma vida de ócio não teria sentido. Depois da entrada do pecado, o trabalho passou a ser um elemento terapêutico. É verdade que o cansaço e a fadiga fariam com que a criatura fugisse naturalmente do esforço. Mas o trabalho ainda continuaria sendo o maior instrumento formativo e restaurador. Não faça do trabalho apenas uma ferramenta para ganhar dinheiro. Faça dele um ato de serviço. O dinheiro não satisfaz. O serviço realiza e a conseqüência é o dinheiro. A pessoa que se entrega a uma vida de inatividade, verá que mais cedo ou mais tarde a pobreza aparecerá na sua vida como um ladrão. Sorrateira, lenta, mas inevitável. Não há como fugir dessa realidade. Faça de hoje um dia de realizações. O mundo gira. Se você não acompanhar o seu movimento, com certeza ficará para trás. Dialogue com Jesus. Coloque os seus planos e projetos nas mãos dAquele que não conhece derrota e parta para a luta. Não fique parado, porque se o fizer “sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado”. (Alejandro Bullón).
quinta-feira, 26 de julho de 2012
"Bolhas de Sabão!"
Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo
e depois se dissipa. (Tiago 4:14, NVI).
Elas flutuam pelo ar como nuvens redondas e transparentes – pequenas, enormes e medianas. Às vezes, parecem gêmeas ou trigêmeas. Com frequência, refletem os iridescentes raios do sol. Bolhas de sabão. Ficamos encantadas com elas na infância, e, como adultos, participamos da alegria do verão, soprando bolhas com nossos filhos e netos. Que delícia é observar os pequeninos tentando pegá-las com as mãozinhas! Soprar bolhas é quase tão divertido quanto estourá-las, vendo as esferas perfeitas desaparecerem na atmosfera, sumindo como se nunca houvessem existido, como vapor. E mesmo que não as estouremos, elas se autodestroem dentro de alguns segundos. De acordo com o apóstolo Tiago, é assim que Deus considera nosso tempo de vida, nossos 70 anos, mais ou menos (ver Salmo 90:10). Deus os vê como bolhas que estão aqui por alguns fugazes momentos, “como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”. Nossas belas casas com jardim, nossas roupas e sapatos de grife, nossa carreira, nossas discussões e mal-entendidos, nossas ambições – tudo, à luz da eternidade, não passa de bolhas! Contudo, damos muita ênfase a acumular para o aqui e o agora. Trabalhamos dia e noite para embelezar nossas bolhinhas, aumentando-as, tornando-as mais magnificentes que as bolhas dos nossos vizinhos. Instalamos dispendiosos sistemas de segurança para proteger nossas bolhas dos ladrões e pagamos serviços de limpeza para conservá-las brilhando, imaculadas. Depois, enchemos as bolhas com numerosas esferas caras e vaporosas. Lá flutuam elas à vista de Deus como neblina que aparece por um breve período de tempo e se dissipa. Que dizer da eternidade? Que preparativos fazemos para as mansões que Jesus está preparando para nós? Será que nos damos conta de que teremos outro lar, o eterno, quando formos levadas para o Céu? Como seria triste, naquele dia, se tentássemos continuar apegadas às nossas lindas bolhas. Elas estourarão, desaparecerão, e então perderemos a eternidade! Que nossa oração seja: Senhor, “ensina-nos a contar os nossos dias” (Salmo 90:12), como Deus os vê – neblina – para que tomemos decisões sábias sobre o aqui e agora, bem como sobre o que está por vir. Annette Walwyn Michael
Elas flutuam pelo ar como nuvens redondas e transparentes – pequenas, enormes e medianas. Às vezes, parecem gêmeas ou trigêmeas. Com frequência, refletem os iridescentes raios do sol. Bolhas de sabão. Ficamos encantadas com elas na infância, e, como adultos, participamos da alegria do verão, soprando bolhas com nossos filhos e netos. Que delícia é observar os pequeninos tentando pegá-las com as mãozinhas! Soprar bolhas é quase tão divertido quanto estourá-las, vendo as esferas perfeitas desaparecerem na atmosfera, sumindo como se nunca houvessem existido, como vapor. E mesmo que não as estouremos, elas se autodestroem dentro de alguns segundos. De acordo com o apóstolo Tiago, é assim que Deus considera nosso tempo de vida, nossos 70 anos, mais ou menos (ver Salmo 90:10). Deus os vê como bolhas que estão aqui por alguns fugazes momentos, “como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”. Nossas belas casas com jardim, nossas roupas e sapatos de grife, nossa carreira, nossas discussões e mal-entendidos, nossas ambições – tudo, à luz da eternidade, não passa de bolhas! Contudo, damos muita ênfase a acumular para o aqui e o agora. Trabalhamos dia e noite para embelezar nossas bolhinhas, aumentando-as, tornando-as mais magnificentes que as bolhas dos nossos vizinhos. Instalamos dispendiosos sistemas de segurança para proteger nossas bolhas dos ladrões e pagamos serviços de limpeza para conservá-las brilhando, imaculadas. Depois, enchemos as bolhas com numerosas esferas caras e vaporosas. Lá flutuam elas à vista de Deus como neblina que aparece por um breve período de tempo e se dissipa. Que dizer da eternidade? Que preparativos fazemos para as mansões que Jesus está preparando para nós? Será que nos damos conta de que teremos outro lar, o eterno, quando formos levadas para o Céu? Como seria triste, naquele dia, se tentássemos continuar apegadas às nossas lindas bolhas. Elas estourarão, desaparecerão, e então perderemos a eternidade! Que nossa oração seja: Senhor, “ensina-nos a contar os nossos dias” (Salmo 90:12), como Deus os vê – neblina – para que tomemos decisões sábias sobre o aqui e agora, bem como sobre o que está por vir. Annette Walwyn Michael
"Pouco a Pouco!
Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento.( Prov. 13:11).
Em agosto de 2005, um grupo de ladrões cavou um túnel durante três meses e levou 40 milhões de dólares, em moeda nacional, do Banco Central na cidade de Fortaleza, Brasil. Algumas semanas depois, o chefe da gangue foi seqüestrado, torturado e morto por desconhecidos. Perdeu o dinheiro e também a vida. O texto de hoje descreve a fragilidade ou a inutilidade do dinheiro ganho facilmente. Pessoas sábias seguem um caminho melhor, obedecem ao conselho divino. O conselho de Deus hoje, na Nova Versão Internacional da Bíblia, diz: “O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais.” Há duas expressões que devem ser consideradas: “trabalho” e “aos poucos”. O trabalho é um dos poucos caminhos honestos para conseguir dinheiro. Outros poderiam ser a herança ou algum presente oferecido por amor. Peça a Deus força, saúde, iniciativa, diligência e laboriosidade. O resultado disso será o dinheiro. O trabalho é a maior bênção outorgada por Deus ao ser humano. A expressão “aos poucos” é talvez a mais difícil de ser compreendida e aceita. A natureza humana é apressada e imediatista. Quer tudo hoje, aqui e agora. Talvez por causa da fugacidade e fragilidade da própria vida. Quem sabe pela ansiedade atrelada ao desejo de realização imediata. Não importa. A realidade é que não temos paciência para esperar. A expressão “aos poucos” não se encaixa na vertiginosa maneira de ver a vida. E, no entanto, o plano divino para a criatura está determinado pelo “aos poucos”. Você não cresce de um dia para outro. Não emagrece como resultado de uma fórmula mágica. Não envelhece em um dia, nem sara em um minuto. Nada acontece em fração de segundos. A vida e a natureza estão assinaladas pelo “aos poucos”. Só desse modo se constrói uma fortuna. Senhor, ensina-me a ser paciente, a ver nascer e morrer o sol de todo dia. Ensina-me a viver hoje, cumprir minha missão agora e a esperar que os resultados apareçam naturalmente. Faça sua esta oração, porque “os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento”. (Alejandro Bullón).
Em agosto de 2005, um grupo de ladrões cavou um túnel durante três meses e levou 40 milhões de dólares, em moeda nacional, do Banco Central na cidade de Fortaleza, Brasil. Algumas semanas depois, o chefe da gangue foi seqüestrado, torturado e morto por desconhecidos. Perdeu o dinheiro e também a vida. O texto de hoje descreve a fragilidade ou a inutilidade do dinheiro ganho facilmente. Pessoas sábias seguem um caminho melhor, obedecem ao conselho divino. O conselho de Deus hoje, na Nova Versão Internacional da Bíblia, diz: “O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais.” Há duas expressões que devem ser consideradas: “trabalho” e “aos poucos”. O trabalho é um dos poucos caminhos honestos para conseguir dinheiro. Outros poderiam ser a herança ou algum presente oferecido por amor. Peça a Deus força, saúde, iniciativa, diligência e laboriosidade. O resultado disso será o dinheiro. O trabalho é a maior bênção outorgada por Deus ao ser humano. A expressão “aos poucos” é talvez a mais difícil de ser compreendida e aceita. A natureza humana é apressada e imediatista. Quer tudo hoje, aqui e agora. Talvez por causa da fugacidade e fragilidade da própria vida. Quem sabe pela ansiedade atrelada ao desejo de realização imediata. Não importa. A realidade é que não temos paciência para esperar. A expressão “aos poucos” não se encaixa na vertiginosa maneira de ver a vida. E, no entanto, o plano divino para a criatura está determinado pelo “aos poucos”. Você não cresce de um dia para outro. Não emagrece como resultado de uma fórmula mágica. Não envelhece em um dia, nem sara em um minuto. Nada acontece em fração de segundos. A vida e a natureza estão assinaladas pelo “aos poucos”. Só desse modo se constrói uma fortuna. Senhor, ensina-me a ser paciente, a ver nascer e morrer o sol de todo dia. Ensina-me a viver hoje, cumprir minha missão agora e a esperar que os resultados apareçam naturalmente. Faça sua esta oração, porque “os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento”. (Alejandro Bullón).
terça-feira, 24 de julho de 2012
"Bençãos por toda a parte!"
Enches o meu copo até derramar.( Salmo 23:5, NTLH).
Minha vida está cheia de pequenas bênçãos que, com muita frequência, passo por alto. Como no dia em que precisávamos encontrar um parquímetro onde estacionar, para que meu esposo me acompanhasse até a sala de aula, e encontramos um com 27 minutos ainda no medidor! Um lugar perto do colégio e com tempo sobrando para que não precisássemos pagar o estacionamento. Que bênção! Sem mencionar a bênção dos recursos para ter o carro próprio, pagar o seguro e a gasolina. Ou a bênção do meu esposo poder me levar para a aula, já que temos um carro só. Depois, agradeço a Deus por podermos pagar meu retorno às aulas e por eu ter sido aceita. Quando começamos a pensar nisso, as bênçãos estão todas ao nosso redor! Pensar em uma delas geralmente leva a outra e mais outra. Naquele dia eu estava agitada e nervosa, sem pensar nas bênçãos grandes e pequenas que Deus me dispensa o tempo todo. Mas encontrar um local de estacionamento, ainda com dinheiro no parquímetro, fez com que eu subitamente me conscientizasse do amor e cuidado de Deus por mim. Entendi quão importante sou para Deus. Sim, você pode argumentar que encontrar um lugar foi coincidência ou que simplesmente tivemos sorte naquele dia. Mas eu o vejo como uma bênção que fez meu cálice transbordar. Naturalmente, meu marido podia ter-me deixado em qualquer outro lugar. Era um dia bonito; sou jovem, saudável e forte. Eu podia ter atravessado o campus até minha sala. Contudo, por Deus me amar, Ele sabia que, podendo passar um pouquinho mais de tempo andando e conversando com meu marido, eu teria um dia mais alegre. Meu cálice realmente transborda de bênçãos, e meu coração transborda de gratidão pelo fato de meu Deus ser tão cuidadoso, compreensivo e impressionante! Incentivo-a a ficar atenta às bênçãos de Deus hoje. Você pode se surpreender com o que descobrirá, logo que começar a procurar as abundantes bênçãos de Deus em sua vida. Talvez, hoje seja um dos dias em que você se sinta pressionada a encontrar algo que não seja uma bênção. Por outro lado, talvez o dia se encha de pequenas provações e atritos suficientes para deixá-la maluca. Talvez, hoje, você se depare com uma tragédia que a abale até o âmago. Não importa como será seu dia nem como você se sentirá, Deus a ama profundamente e derrama Seu amor por você em bênçãos de todos os tamanhos. Que seu cálice transborde de bênçãos hoje! (Julie Bocock-Bliss ).
Minha vida está cheia de pequenas bênçãos que, com muita frequência, passo por alto. Como no dia em que precisávamos encontrar um parquímetro onde estacionar, para que meu esposo me acompanhasse até a sala de aula, e encontramos um com 27 minutos ainda no medidor! Um lugar perto do colégio e com tempo sobrando para que não precisássemos pagar o estacionamento. Que bênção! Sem mencionar a bênção dos recursos para ter o carro próprio, pagar o seguro e a gasolina. Ou a bênção do meu esposo poder me levar para a aula, já que temos um carro só. Depois, agradeço a Deus por podermos pagar meu retorno às aulas e por eu ter sido aceita. Quando começamos a pensar nisso, as bênçãos estão todas ao nosso redor! Pensar em uma delas geralmente leva a outra e mais outra. Naquele dia eu estava agitada e nervosa, sem pensar nas bênçãos grandes e pequenas que Deus me dispensa o tempo todo. Mas encontrar um local de estacionamento, ainda com dinheiro no parquímetro, fez com que eu subitamente me conscientizasse do amor e cuidado de Deus por mim. Entendi quão importante sou para Deus. Sim, você pode argumentar que encontrar um lugar foi coincidência ou que simplesmente tivemos sorte naquele dia. Mas eu o vejo como uma bênção que fez meu cálice transbordar. Naturalmente, meu marido podia ter-me deixado em qualquer outro lugar. Era um dia bonito; sou jovem, saudável e forte. Eu podia ter atravessado o campus até minha sala. Contudo, por Deus me amar, Ele sabia que, podendo passar um pouquinho mais de tempo andando e conversando com meu marido, eu teria um dia mais alegre. Meu cálice realmente transborda de bênçãos, e meu coração transborda de gratidão pelo fato de meu Deus ser tão cuidadoso, compreensivo e impressionante! Incentivo-a a ficar atenta às bênçãos de Deus hoje. Você pode se surpreender com o que descobrirá, logo que começar a procurar as abundantes bênçãos de Deus em sua vida. Talvez, hoje seja um dos dias em que você se sinta pressionada a encontrar algo que não seja uma bênção. Por outro lado, talvez o dia se encha de pequenas provações e atritos suficientes para deixá-la maluca. Talvez, hoje, você se depare com uma tragédia que a abale até o âmago. Não importa como será seu dia nem como você se sentirá, Deus a ama profundamente e derrama Seu amor por você em bênçãos de todos os tamanhos. Que seu cálice transborde de bênçãos hoje! (Julie Bocock-Bliss ).
segunda-feira, 23 de julho de 2012
"Baratas!"
O pecado entrou no mundo por meio de um só homem, e o seu pecado trouxe consigo a morte. Como resultado, a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram.( Romanos 5:12, NTLH
).
Baratas! “Como você vai dissecar uma barata?” perguntou meu marido Monroe. Tínhamos acabado de nos mudar para o Colégio Missionário Bugema, em Uganda. Ele seria o professor de biologia, e a tarefa do dia seguinte para a classe seria dissecar baratas. Como e onde consegui-las? “Sem problema, professor. Nós o ajudaremos a encontrar algumas”, adiantou-se um dos meninos. “Venha conosco à cozinha de manhã cedo e encontraremos um monte.” Dito e feito! Na manhã seguinte vários meninos estavam lá para ajudar Monroe. Acenderam a luz da cozinha enquanto levantaram uma enorme panela do chão. Centenas de baratas de cinco centímetros se espalharam por toda parte. De uma pancada só, os garotos encheram uma panela e saíram vitoriosamente da cozinha. Essa foi nossa primeira experiência com as imundas criaturas – mas não a última! Cobrimos as prateleiras da cozinha e do armário com jornais, para mantê-las limpas. À noite, ouvíamos o ruído e sabíamos que as horríveis criaturas estavam fazendo a festa com os jornais limpos. Era uma batalha constante, tentando livrar-nos delas. Pelo menos, eram grandes o suficiente para que as encontrássemos. No Egito, ao limpar a cozinha de um apartamento para o qual nos mudaríamos, subi para limpar a parte superior de um armário sujo e engordurado. Para meu horror, minha mão e braço se cobriram com minúsculas criaturas rastejantes. Gritei e pulei da cadeira para sacudi-las fora. Essas eram o oposto das grandes que combatemos em Uganda, mas não havia dúvida quanto à sua identidade. Eu as detestava tanto quanto às grandes, voadoras, de Uganda. Tivemos que aprender a conviver com elas, mas nunca aprendi a apreciá-las. As baratas me fazem pensar no pecado. Tanto os pecados grandes como os pequenos existem por toda parte. Não podemos escapar deles. Alguns são mais fáceis de reconhecer, mas todos são sorrateiros e imundos. Odeiam a luz e procuram escapar para a escuridão, e levam consigo uma doença letal chamada morte. Precisamos permanecer alerta, a fim de podermos eliminá-las da nossa vida. (Frances Osborne Morford).
Baratas! “Como você vai dissecar uma barata?” perguntou meu marido Monroe. Tínhamos acabado de nos mudar para o Colégio Missionário Bugema, em Uganda. Ele seria o professor de biologia, e a tarefa do dia seguinte para a classe seria dissecar baratas. Como e onde consegui-las? “Sem problema, professor. Nós o ajudaremos a encontrar algumas”, adiantou-se um dos meninos. “Venha conosco à cozinha de manhã cedo e encontraremos um monte.” Dito e feito! Na manhã seguinte vários meninos estavam lá para ajudar Monroe. Acenderam a luz da cozinha enquanto levantaram uma enorme panela do chão. Centenas de baratas de cinco centímetros se espalharam por toda parte. De uma pancada só, os garotos encheram uma panela e saíram vitoriosamente da cozinha. Essa foi nossa primeira experiência com as imundas criaturas – mas não a última! Cobrimos as prateleiras da cozinha e do armário com jornais, para mantê-las limpas. À noite, ouvíamos o ruído e sabíamos que as horríveis criaturas estavam fazendo a festa com os jornais limpos. Era uma batalha constante, tentando livrar-nos delas. Pelo menos, eram grandes o suficiente para que as encontrássemos. No Egito, ao limpar a cozinha de um apartamento para o qual nos mudaríamos, subi para limpar a parte superior de um armário sujo e engordurado. Para meu horror, minha mão e braço se cobriram com minúsculas criaturas rastejantes. Gritei e pulei da cadeira para sacudi-las fora. Essas eram o oposto das grandes que combatemos em Uganda, mas não havia dúvida quanto à sua identidade. Eu as detestava tanto quanto às grandes, voadoras, de Uganda. Tivemos que aprender a conviver com elas, mas nunca aprendi a apreciá-las. As baratas me fazem pensar no pecado. Tanto os pecados grandes como os pequenos existem por toda parte. Não podemos escapar deles. Alguns são mais fáceis de reconhecer, mas todos são sorrateiros e imundos. Odeiam a luz e procuram escapar para a escuridão, e levam consigo uma doença letal chamada morte. Precisamos permanecer alerta, a fim de podermos eliminá-las da nossa vida. (Frances Osborne Morford).
domingo, 22 de julho de 2012
"Fuja para Longe!"
Livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.( Prov. 6:5).
Se a presa soubesse que o caçador quer agarrá-la, nunca seria caçada. Se a avezinha percebesse que o passarinheiro quer prendê-la, fugiria para longe. Mas a arma do caçador é a astúcia. Com sutileza, aproxima-se. Chega perto sorrateiramente, e quando a vítima percebe o perigo, já é tarde. A liberdade acabou e, muitas vezes, até a vida. “Livra-te!”, é o conselho divino. Há muitos passarinheiros espreitando a sua vida. São pequenos hábitos que se transformam em vícios, pensamentos negativos que viram ações, sentimentos doentios que se traduzem em atos e que acabam destruindo os valores, ideais e sonhos. Se você pudesse identificá-los à primeira vista, certamente fugiria. Mas se você se aproximar inadvertidamente, não os verá como ameaça. Chegam, ocupam um lugar na sua mente, acomodam-se em seu coração, aderem-se ao seu corpo e sugam lentamente o que de mais precioso você tem. Quando você acorda, já é tarde e tudo está destruído. Perdeu a liberdade. Não é mais dono da própria vida. É um escravo de sentimentos, circunstâncias e situações irreversíveis. Como uma pessoa se torna escrava das drogas? Como um casal chega ao divórcio? Como alguém acaba endividado? A resposta é: lentamente, passo a passo, dia após dia. Nenhuma empresa entra em falência da noite para o dia; nenhum casamento se destrói no lapso de uma semana; nenhum câncer aparece em poucos dias. Você não vê os tumores, mas percebe os sintomas. São detalhes diários que vão se acumulando. Palavras, gestos aparentemente inocentes, que você ignora, propositadamente ou não. Hoje, você tem a oportunidade de revisar suas intenções, palavras, pensamentos e sentimentos. Hoje, ainda há tempo para pedir perdão, para reconhecer que errou, para dizer: “Eu o amo.” Hoje, você ainda não perdeu a liberdade. Pode decidir para o bem ou para o mal. Por que não escolher o caminho do bem, da humildade, da renúncia e do amor? Amanhã pode ser tarde demais. Por isso, não saia para os desafios da vida sem se lembrar do conselho divino: “Livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.” (Alejandro Bullón).
Se a presa soubesse que o caçador quer agarrá-la, nunca seria caçada. Se a avezinha percebesse que o passarinheiro quer prendê-la, fugiria para longe. Mas a arma do caçador é a astúcia. Com sutileza, aproxima-se. Chega perto sorrateiramente, e quando a vítima percebe o perigo, já é tarde. A liberdade acabou e, muitas vezes, até a vida. “Livra-te!”, é o conselho divino. Há muitos passarinheiros espreitando a sua vida. São pequenos hábitos que se transformam em vícios, pensamentos negativos que viram ações, sentimentos doentios que se traduzem em atos e que acabam destruindo os valores, ideais e sonhos. Se você pudesse identificá-los à primeira vista, certamente fugiria. Mas se você se aproximar inadvertidamente, não os verá como ameaça. Chegam, ocupam um lugar na sua mente, acomodam-se em seu coração, aderem-se ao seu corpo e sugam lentamente o que de mais precioso você tem. Quando você acorda, já é tarde e tudo está destruído. Perdeu a liberdade. Não é mais dono da própria vida. É um escravo de sentimentos, circunstâncias e situações irreversíveis. Como uma pessoa se torna escrava das drogas? Como um casal chega ao divórcio? Como alguém acaba endividado? A resposta é: lentamente, passo a passo, dia após dia. Nenhuma empresa entra em falência da noite para o dia; nenhum casamento se destrói no lapso de uma semana; nenhum câncer aparece em poucos dias. Você não vê os tumores, mas percebe os sintomas. São detalhes diários que vão se acumulando. Palavras, gestos aparentemente inocentes, que você ignora, propositadamente ou não. Hoje, você tem a oportunidade de revisar suas intenções, palavras, pensamentos e sentimentos. Hoje, ainda há tempo para pedir perdão, para reconhecer que errou, para dizer: “Eu o amo.” Hoje, você ainda não perdeu a liberdade. Pode decidir para o bem ou para o mal. Por que não escolher o caminho do bem, da humildade, da renúncia e do amor? Amanhã pode ser tarde demais. Por isso, não saia para os desafios da vida sem se lembrar do conselho divino: “Livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.” (Alejandro Bullón).
quinta-feira, 19 de julho de 2012
"Escudos de Bronze!"
[Ele] levou tudo. Também tomou todos os escudos de ouro que Salomão tinha feito. Em lugar deles, fez o rei Roboão escudos de bronze, e os entregou nas mãos dos capitães da guarda, que guardavam a porta da casa do rei. (1 Reis 14:26, 27).
O rei Salomão fez 200 escudos grandes, cada um com cerca de sete quilos de ouro batido. Ele também fez 300 escudos pequenos, cada um com cerca de um quilo e setecentos gramas de ouro batido. A quantidade total de ouro nos escudos de Salomão pesava mais de dois mil quilos, uma verdadeira fortuna na moeda moderna (1Re 10:16, 17). O filho de Salomão, Roboão, sucedeu o pai no trono de Israel e em todos os aspectos provou ser um monarca inferior. Por ser precipitado, perdeu quase todo o reino. Dez tribos se independeram, deixando para trás apenas Judá e Benjamim. Roboão decaiu espiritual e politicamente. No quinto ano de seu reinado, Sisaque, rei do Egito, atacou Jerusalém e levou consigo todos os tesouros do Templo e do palácio real, incluindo os escudos de ouro que Salomão tinha feito. Roboão fez escudos de bronze para substituí-los. A substituição resume o declínio de todo o reino. A glória havia passado. Façamos um inventário de nosso tesouro espiritual. “Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem-se a si mesmos”, diz o apóstolo Paulo (2Co 13:5). Será que de alguma forma trocamos a glória de Jesus, cheio de graça e verdade, por substitutos? Porque a graça é totalmente diferente do mundo que nos cerca – a maneira que Deus nos aceita e trata é totalmente diversa da maneira que as pessoas se relacionam –, facilmente a perdemos. Tendo começado com a graça (assim como os gálatas), escorregamos para um misto de graça e obras, o que não é graça. Em nossa experiência espiritual, colocamos os escudos de bronze da observância formal, hábitos e formas de adoração previsíveis no lugar da vida diária e vital de comunhão com Deus. Polimos o bronze até ficar brilhante, mas ainda assim continua sendo bronze, não ouro. Amontoamos livros, sermões, CDs, vídeos e DVDs sobre Deus e pensamos que possuímos uma despensa repleta de alimento espiritual para a alma. Negligenciamos, porém, o ouro, que é encontrado apenas no estudo pessoal da Palavra de Deus feito com oração. O opróbrio do cristianismo hoje é que muito do que é dito e feito em nome do humilde Mestre de Nazaré nega quem Ele foi e o que Ele defendeu. Escudos de bronze em vez de ouro. Que isso não aconteça comigo, querido Deus! (William Johnsson).
O rei Salomão fez 200 escudos grandes, cada um com cerca de sete quilos de ouro batido. Ele também fez 300 escudos pequenos, cada um com cerca de um quilo e setecentos gramas de ouro batido. A quantidade total de ouro nos escudos de Salomão pesava mais de dois mil quilos, uma verdadeira fortuna na moeda moderna (1Re 10:16, 17). O filho de Salomão, Roboão, sucedeu o pai no trono de Israel e em todos os aspectos provou ser um monarca inferior. Por ser precipitado, perdeu quase todo o reino. Dez tribos se independeram, deixando para trás apenas Judá e Benjamim. Roboão decaiu espiritual e politicamente. No quinto ano de seu reinado, Sisaque, rei do Egito, atacou Jerusalém e levou consigo todos os tesouros do Templo e do palácio real, incluindo os escudos de ouro que Salomão tinha feito. Roboão fez escudos de bronze para substituí-los. A substituição resume o declínio de todo o reino. A glória havia passado. Façamos um inventário de nosso tesouro espiritual. “Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem-se a si mesmos”, diz o apóstolo Paulo (2Co 13:5). Será que de alguma forma trocamos a glória de Jesus, cheio de graça e verdade, por substitutos? Porque a graça é totalmente diferente do mundo que nos cerca – a maneira que Deus nos aceita e trata é totalmente diversa da maneira que as pessoas se relacionam –, facilmente a perdemos. Tendo começado com a graça (assim como os gálatas), escorregamos para um misto de graça e obras, o que não é graça. Em nossa experiência espiritual, colocamos os escudos de bronze da observância formal, hábitos e formas de adoração previsíveis no lugar da vida diária e vital de comunhão com Deus. Polimos o bronze até ficar brilhante, mas ainda assim continua sendo bronze, não ouro. Amontoamos livros, sermões, CDs, vídeos e DVDs sobre Deus e pensamos que possuímos uma despensa repleta de alimento espiritual para a alma. Negligenciamos, porém, o ouro, que é encontrado apenas no estudo pessoal da Palavra de Deus feito com oração. O opróbrio do cristianismo hoje é que muito do que é dito e feito em nome do humilde Mestre de Nazaré nega quem Ele foi e o que Ele defendeu. Escudos de bronze em vez de ouro. Que isso não aconteça comigo, querido Deus! (William Johnsson).
quarta-feira, 18 de julho de 2012
"Aquietai-vos!"
Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra. (Sal. 46:10).
Este é um conselho difícil. Quem é capaz de aquietar-se quando as coisas andam mal? Imagine uma equipe de futebol jogando pelo título mundial. Faltam cinco minutos para o fim do jogo e o time está perdendo. Você pensa que a ordem do treinador será: “aquietai-vos”? Como aquietar-se quando se está desempregado ou uma enchente se aproxima, destruindo tudo o que encontra no caminho, ou quando você acaba de descobrir que seu filho está com leucemia? Evidentemente, o “aquietar-se” que o salmista menciona não tem nada que ver com cruzar os braços e dormir descansadamente enquanto as coisas desabam à sua volta. O Salmo 46, de onde extraí o verso de hoje, é um salmo de confiança. O salmista começa dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.” Note esse pensamento muitas vezes ao longo da Bíblia. Deus nunca prometeu que você estaria isento de momentos difíceis. Sua promessa é que, em meio das tribulações, Ele será seu “refúgio” e “socorro bem presente”. Neste salmo, se repete três vezes a expressão: “Deus está conosco”. Esse é o motivo por que precisamos aquietar-nos. Enquanto corremos de um lado para o outro, tentando resolver os problemas do nosso modo, não há tempo para ver que “Deus está conosco” que Ele é o nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente. O verso de hoje é um convite para separar tempo para Deus, antes de sair correndo por aí. Nesse tempo, a sós com o Criador, você poderá conversar com Ele, ler Suas promessas escritas na Bíblia, meditar nelas. Então, você perceberá que não está sozinho. “Deus está conosco”. E, como disse Paulo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Rom. 8:31. “Aquietai-vos” Para quê? Para “saber que Eu sou Deus”, e para “contemplar as obras do Senhor.” Sal. 46:10 e 8. Você não precisa se desesperar diante do drama que está vivendo. Aquiete-se, converse com Deus, conte a Ele tudo o que está acontecendo, diga-Lhe que você não tem forças nem recursos. Veja que Ele está ao seu lado, pronto a entregar-lhe as vitórias que Ele já conseguiu para você. “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra. (Alejandro Bullón).
Este é um conselho difícil. Quem é capaz de aquietar-se quando as coisas andam mal? Imagine uma equipe de futebol jogando pelo título mundial. Faltam cinco minutos para o fim do jogo e o time está perdendo. Você pensa que a ordem do treinador será: “aquietai-vos”? Como aquietar-se quando se está desempregado ou uma enchente se aproxima, destruindo tudo o que encontra no caminho, ou quando você acaba de descobrir que seu filho está com leucemia? Evidentemente, o “aquietar-se” que o salmista menciona não tem nada que ver com cruzar os braços e dormir descansadamente enquanto as coisas desabam à sua volta. O Salmo 46, de onde extraí o verso de hoje, é um salmo de confiança. O salmista começa dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.” Note esse pensamento muitas vezes ao longo da Bíblia. Deus nunca prometeu que você estaria isento de momentos difíceis. Sua promessa é que, em meio das tribulações, Ele será seu “refúgio” e “socorro bem presente”. Neste salmo, se repete três vezes a expressão: “Deus está conosco”. Esse é o motivo por que precisamos aquietar-nos. Enquanto corremos de um lado para o outro, tentando resolver os problemas do nosso modo, não há tempo para ver que “Deus está conosco” que Ele é o nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente. O verso de hoje é um convite para separar tempo para Deus, antes de sair correndo por aí. Nesse tempo, a sós com o Criador, você poderá conversar com Ele, ler Suas promessas escritas na Bíblia, meditar nelas. Então, você perceberá que não está sozinho. “Deus está conosco”. E, como disse Paulo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” Rom. 8:31. “Aquietai-vos” Para quê? Para “saber que Eu sou Deus”, e para “contemplar as obras do Senhor.” Sal. 46:10 e 8. Você não precisa se desesperar diante do drama que está vivendo. Aquiete-se, converse com Deus, conte a Ele tudo o que está acontecendo, diga-Lhe que você não tem forças nem recursos. Veja que Ele está ao seu lado, pronto a entregar-lhe as vitórias que Ele já conseguiu para você. “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na Terra. (Alejandro Bullón).
terça-feira, 17 de julho de 2012
"Trabalho Santificado!!"
Mas porque Deus foi tão gracioso, tão generoso, aqui estou eu. E não desperdiçarei a Sua graça. Não trabalhei arduamente para fazer mais do que os outros? Mesmo assim, meu trabalho não representou tudo. Foi Deus quem me deu o trabalho a ser feito, foi Deus quem me deu energia para cumpri-lo. (1 Coríntios 15:10, The Message).
Ocasionalmente, chega ao nosso conhecimento a triste notícia de um pastor que foi apanhado em alguma falta que resulta em sua demissão. Vez por outra se trata de um evangelista que mantinha um relacionamento adúltero. Juntamente com o choque e a decepção, surge uma pergunta perturbadora: Como o trabalho dessas pessoas foi aparentemente tão bem-sucedido se estavam levando uma vida dupla? O evangelista, o ministro, ganhou pessoas para Cristo até um pouco antes da descoberta de suas atividades clandestinas. Deus aparentemente abençoou seus esforços a despeito de sua vida pecaminosa. O fato é que cada um de nós, quer façamos parte do clero ou não, é um instrumento falho. Assim, Deus Se vira com o que tem; usa agentes que estão longe do ideal. Ele concede o sucesso até mesmo para aqueles cuja vida secreta nega o poder do evangelho que proclamam. Ainda assim, Deus chama cada seguidor, ordenado ao ministério ou não, para o serviço santificado. Desafia-nos a entregarmos a Ele o nosso melhor, tudo, para vivermos uma vida de constante submissão à Sua vontade e de dependência em Sua força. Assim como Paulo, não devemos desperdiçar a graça. Por termos sido tratados de maneira tão generosa pelo amoroso Pai, ficaremos ansiosos para trabalhar e testemunhar. Dedicação e trabalho árduo são reações apropriadas, mas apenas se tudo o que fizermos for santificado pela presença e pelo poder de Jesus. “Necessitamos olhar continuamente a Jesus, compreendendo que é Seu poder que realiza a obra. Conquanto devamos trabalhar ativamente pela salvação dos perdidos, cumpre-nos também consagrar tempo à meditação, à oração e ao estudo da Palavra de Deus. Unicamente o trabalho realizado com muita oração e santificado pelos méritos de Cristo demonstrar-se-á afinal haver sido eficaz” (O Desejado de Todas as Nações, p. 362). Nos dias de Paulo, havia os que pregavam Cristo movidos pela inveja e ambições egoístas (Fp 1:15, 16). Alguns não passavam de meros falsificadores da Palavra de Deus (2Co 2:17). Outros estavam em busca de cartas de recomendação (2Co 3:1). Pouca coisa mudou. Mas, contra todos esses esforços, Deus nos chama hoje a trabalhar motivados pela graça e santificados pelos méritos de Cristo. (William Johnsson).
Ocasionalmente, chega ao nosso conhecimento a triste notícia de um pastor que foi apanhado em alguma falta que resulta em sua demissão. Vez por outra se trata de um evangelista que mantinha um relacionamento adúltero. Juntamente com o choque e a decepção, surge uma pergunta perturbadora: Como o trabalho dessas pessoas foi aparentemente tão bem-sucedido se estavam levando uma vida dupla? O evangelista, o ministro, ganhou pessoas para Cristo até um pouco antes da descoberta de suas atividades clandestinas. Deus aparentemente abençoou seus esforços a despeito de sua vida pecaminosa. O fato é que cada um de nós, quer façamos parte do clero ou não, é um instrumento falho. Assim, Deus Se vira com o que tem; usa agentes que estão longe do ideal. Ele concede o sucesso até mesmo para aqueles cuja vida secreta nega o poder do evangelho que proclamam. Ainda assim, Deus chama cada seguidor, ordenado ao ministério ou não, para o serviço santificado. Desafia-nos a entregarmos a Ele o nosso melhor, tudo, para vivermos uma vida de constante submissão à Sua vontade e de dependência em Sua força. Assim como Paulo, não devemos desperdiçar a graça. Por termos sido tratados de maneira tão generosa pelo amoroso Pai, ficaremos ansiosos para trabalhar e testemunhar. Dedicação e trabalho árduo são reações apropriadas, mas apenas se tudo o que fizermos for santificado pela presença e pelo poder de Jesus. “Necessitamos olhar continuamente a Jesus, compreendendo que é Seu poder que realiza a obra. Conquanto devamos trabalhar ativamente pela salvação dos perdidos, cumpre-nos também consagrar tempo à meditação, à oração e ao estudo da Palavra de Deus. Unicamente o trabalho realizado com muita oração e santificado pelos méritos de Cristo demonstrar-se-á afinal haver sido eficaz” (O Desejado de Todas as Nações, p. 362). Nos dias de Paulo, havia os que pregavam Cristo movidos pela inveja e ambições egoístas (Fp 1:15, 16). Alguns não passavam de meros falsificadores da Palavra de Deus (2Co 2:17). Outros estavam em busca de cartas de recomendação (2Co 3:1). Pouca coisa mudou. Mas, contra todos esses esforços, Deus nos chama hoje a trabalhar motivados pela graça e santificados pelos méritos de Cristo. (William Johnsson).
"Traição!"
Com efeito, não é inimigo que me afronta; se o fosse, eu o suportaria; nem é o que me odeia quem se exalta contra mim, pois dele eu me esconderia. (Sal. 55:12).
Absalão, o filho rebelde de Davi, avançava com seus exércitos em direção a Jerusalém. O rei amava a cidade e sabia que, se permanecesse ali para enfrentar o inimigo, a cidade de Jerusalém seria destruída. Guiado pelo bom senso, Davi iniciou a retirada. “Seguiu Davi pela encosta das Oliveiras, subindo e chorando; tinha a cabeça coberta e caminhava descalço; todo o povo que ia com ele, de cabeça coberta, subiu chorando. Então, fizeram saber a Davi, dizendo: Aitofel está entre os que conspiram com Absalão.” II Sam. 15:30 e 31. Aitofel tinha sido até então membro do conselho de Davi. O rei confiava nele, e a sua tristeza aumentou ao sentir-se traído por um amigo. Toda traição é dolorosa. Mas quando o traidor é alguém em quem você confia, dá a impressão de que o chão estremece sob os seus pés. Não existem piores inimigos que aqueles que se fingem de amigos, porque eles conhecem você e sabem quais são os seus pontos frágeis. Perceba a tristeza do rei: “Mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à casa de Deus.” Sal. 55:13 e 14. É assombroso saber que Aitofel congregava com Davi na mesma igreja. Também existem traidores na igreja, entre os que dizem ser cristãos. É assustador, mas é real. Pessoas que nunca permitiram que o evangelho trabalhasse no coração, vivem um cristianismo teórico, de fachada. Mas o coração nunca foi convertido. O fim de Aitofel foi triste. Acabou traindo a si mesmo: Suicidou-se. A amizade é algo tão sagrado que o próprio Senhor Jesus Cristo chama-Se de o nosso amigo. O traidor por conveniência, por inveja ou simplesmente por maldade, pisa na terra sagrada da amizade para corrompê-la com a traição. Se você foi ferido pela atitude desleal de um “amigo”, peça a Deus que tire a mágoa de seu coração. Administre a traição com altruísmo. Aprenda a perdoar. Jesus aceitou o traidor Judas e participou da última ceia com Ele. Não o condenou. Deixou que a própria vida se encarregasse de cobrar-lhe o preço da traição. (Alejandro Bullón).
Absalão, o filho rebelde de Davi, avançava com seus exércitos em direção a Jerusalém. O rei amava a cidade e sabia que, se permanecesse ali para enfrentar o inimigo, a cidade de Jerusalém seria destruída. Guiado pelo bom senso, Davi iniciou a retirada. “Seguiu Davi pela encosta das Oliveiras, subindo e chorando; tinha a cabeça coberta e caminhava descalço; todo o povo que ia com ele, de cabeça coberta, subiu chorando. Então, fizeram saber a Davi, dizendo: Aitofel está entre os que conspiram com Absalão.” II Sam. 15:30 e 31. Aitofel tinha sido até então membro do conselho de Davi. O rei confiava nele, e a sua tristeza aumentou ao sentir-se traído por um amigo. Toda traição é dolorosa. Mas quando o traidor é alguém em quem você confia, dá a impressão de que o chão estremece sob os seus pés. Não existem piores inimigos que aqueles que se fingem de amigos, porque eles conhecem você e sabem quais são os seus pontos frágeis. Perceba a tristeza do rei: “Mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu íntimo amigo. Juntos andávamos, juntos nos entretínhamos e íamos com a multidão à casa de Deus.” Sal. 55:13 e 14. É assombroso saber que Aitofel congregava com Davi na mesma igreja. Também existem traidores na igreja, entre os que dizem ser cristãos. É assustador, mas é real. Pessoas que nunca permitiram que o evangelho trabalhasse no coração, vivem um cristianismo teórico, de fachada. Mas o coração nunca foi convertido. O fim de Aitofel foi triste. Acabou traindo a si mesmo: Suicidou-se. A amizade é algo tão sagrado que o próprio Senhor Jesus Cristo chama-Se de o nosso amigo. O traidor por conveniência, por inveja ou simplesmente por maldade, pisa na terra sagrada da amizade para corrompê-la com a traição. Se você foi ferido pela atitude desleal de um “amigo”, peça a Deus que tire a mágoa de seu coração. Administre a traição com altruísmo. Aprenda a perdoar. Jesus aceitou o traidor Judas e participou da última ceia com Ele. Não o condenou. Deixou que a própria vida se encarregasse de cobrar-lhe o preço da traição. (Alejandro Bullón).
segunda-feira, 16 de julho de 2012
"Protetor Alerta!
O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta.( Salmo 121:2, 3, NVI).
Viajando de trem na Alemanha, do norte da Bavária para Baden-Württemberg, somente uma senhora idosa e eu ocupávamos o vagão até que dois rapazes entraram em Nuremberg. Eles eram rudes e grosseiros, ruidosos e barulhentos, batendo nas janelas e nos assentos ao ritmo da música que ouviam. A princípio, fiquei com medo deles. Recentemente, a mídia havia relatado que um cavalheiro idoso tinha sido tratado com brutalidade por ter chamado a atenção de alguns jovens. Orei silenciosamente: Querido Deus, não permita que esses rapazes nos agridam. Algum tempo depois, não aguentei mais seu comportamento incômodo e lhes disse: “Tenho a impressão de que vocês estão entediados. Venham sentar aqui ao meu lado. Eu também estou.” Para minha surpresa, eles aceitaram o convite. Em pouco tempo, estávamos no meio de uma interessante conversa. Então eles perguntaram: “E a senhora, quem é?” Contei-lhes que sou mãe de três filhos, e que sou cristã. “Creio no Deus vivo, que fez o céu e a terra.” Então lhes contei sobre o amor de Deus, Seu cuidado pelas pessoas, e que Ele vê e ouve tudo. Foi uma grande surpresa que me houvessem escutado com atenção. O tempo passou muito rapidamente e tivemos que encerrar a conversa quando chegamos ao destino dos rapazes. Os dois se levantaram e disseram: “Com licença, precisamos desembarcar do trem aqui. Até logo!” Refleti sobre meu encontro com esses garotos, com 14 e 19 anos de idade, e louvei a Deus: Pai, é extraordinária a Tua capacidade de controlar os rebeldes a qualquer momento. Senti a diferença neles. Esses adolescentes entraram no vagão como animais selvagens e dEle saíram como cordeirinhos. Por que estou contando esta experiência? Eu gostaria de animá-las a confiar em Deus, caso se encontrem numa situação semelhante. Deus pode mudar as pessoas, até mesmo instantaneamente. Sabemos disso porque Ele diz: “Eu sou o Deus todo-poderoso” (Gênesis 17:1, NVI). Podemos ter a certeza de que Aquele que nos protege não dorme nem cochila.( Josefine Wimmer).
Viajando de trem na Alemanha, do norte da Bavária para Baden-Württemberg, somente uma senhora idosa e eu ocupávamos o vagão até que dois rapazes entraram em Nuremberg. Eles eram rudes e grosseiros, ruidosos e barulhentos, batendo nas janelas e nos assentos ao ritmo da música que ouviam. A princípio, fiquei com medo deles. Recentemente, a mídia havia relatado que um cavalheiro idoso tinha sido tratado com brutalidade por ter chamado a atenção de alguns jovens. Orei silenciosamente: Querido Deus, não permita que esses rapazes nos agridam. Algum tempo depois, não aguentei mais seu comportamento incômodo e lhes disse: “Tenho a impressão de que vocês estão entediados. Venham sentar aqui ao meu lado. Eu também estou.” Para minha surpresa, eles aceitaram o convite. Em pouco tempo, estávamos no meio de uma interessante conversa. Então eles perguntaram: “E a senhora, quem é?” Contei-lhes que sou mãe de três filhos, e que sou cristã. “Creio no Deus vivo, que fez o céu e a terra.” Então lhes contei sobre o amor de Deus, Seu cuidado pelas pessoas, e que Ele vê e ouve tudo. Foi uma grande surpresa que me houvessem escutado com atenção. O tempo passou muito rapidamente e tivemos que encerrar a conversa quando chegamos ao destino dos rapazes. Os dois se levantaram e disseram: “Com licença, precisamos desembarcar do trem aqui. Até logo!” Refleti sobre meu encontro com esses garotos, com 14 e 19 anos de idade, e louvei a Deus: Pai, é extraordinária a Tua capacidade de controlar os rebeldes a qualquer momento. Senti a diferença neles. Esses adolescentes entraram no vagão como animais selvagens e dEle saíram como cordeirinhos. Por que estou contando esta experiência? Eu gostaria de animá-las a confiar em Deus, caso se encontrem numa situação semelhante. Deus pode mudar as pessoas, até mesmo instantaneamente. Sabemos disso porque Ele diz: “Eu sou o Deus todo-poderoso” (Gênesis 17:1, NVI). Podemos ter a certeza de que Aquele que nos protege não dorme nem cochila.( Josefine Wimmer).
"Não recue!"
O perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.( Prov. 12:12).
Para entender a mensagem de hoje, é preciso lembrar que, na Bíblia, o homem justo é aquele que busca companheirismo diário com Jesus e segue os Seus conselhos. Jesus é a pessoa justiça. Separado dEle ninguém pode ser justo. Aquele que escolhe seus próprios caminhos e vive sem ter em conta os conselhos divinos é chamado perverso. Perversão é a deturpação do bem. A pessoa pode achar que está seguindo o bem e, no entanto, perverteu o seu caminho. Segundo a declaração de Salomão, “o perverso quer viver do que caçam os maus”. Ele ambiciona, deseja e sonha com as coisas prontas. Não está disposto a pagar o preço. Ignora que o êxito é um processo e não a meta. Você é feliz enquanto cresce, não porque “chegou lá”. Nenhuma vitória autêntica é pré-fabricada. Nenhum sucesso real é resultado de uma fórmula mágica. O perverso prefere seguir o caminho fácil: estelionato, desonestidade, trapaça. Ele quer a caça pronta. De algum modo, consegue dinheiro, conforto, um bom carro e uma boa casa. Se é possível comprar consciências é fácil pagar o preço. O caminho dos justos é diferente. O texto diz: “A raiz dos justos produz o seu fruto.” Plante hoje uma semente de laranja e observe. Leva tempo para germinar. Desde que a muda aparece até que o pé da laranja produza frutos, leva pelo menos quatro anos. Mas o fruto é doce porque é o resultado de um processo natural. A vida é assim. O justo espera. As coisas boas não acontecem de um dia para o outro. É preciso plantar, trabalhar e esperar em Deus. Qual será a sua atitude neste novo dia? Sairá confiando apenas na sua capacidade profissional e na sua habilidade para os negócios? Ou, antes de sair, pedirá a direção divina e submeterá a Deus todos os seus projetos? Faça de hoje um dia de vitória, de justiça e de dependência divina. Não perca a fé, embora tenha motivos de sobra para “jogar a toalha”. Espere no Senhor, porque “o perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto”. (Alejandro Bullón).
Para entender a mensagem de hoje, é preciso lembrar que, na Bíblia, o homem justo é aquele que busca companheirismo diário com Jesus e segue os Seus conselhos. Jesus é a pessoa justiça. Separado dEle ninguém pode ser justo. Aquele que escolhe seus próprios caminhos e vive sem ter em conta os conselhos divinos é chamado perverso. Perversão é a deturpação do bem. A pessoa pode achar que está seguindo o bem e, no entanto, perverteu o seu caminho. Segundo a declaração de Salomão, “o perverso quer viver do que caçam os maus”. Ele ambiciona, deseja e sonha com as coisas prontas. Não está disposto a pagar o preço. Ignora que o êxito é um processo e não a meta. Você é feliz enquanto cresce, não porque “chegou lá”. Nenhuma vitória autêntica é pré-fabricada. Nenhum sucesso real é resultado de uma fórmula mágica. O perverso prefere seguir o caminho fácil: estelionato, desonestidade, trapaça. Ele quer a caça pronta. De algum modo, consegue dinheiro, conforto, um bom carro e uma boa casa. Se é possível comprar consciências é fácil pagar o preço. O caminho dos justos é diferente. O texto diz: “A raiz dos justos produz o seu fruto.” Plante hoje uma semente de laranja e observe. Leva tempo para germinar. Desde que a muda aparece até que o pé da laranja produza frutos, leva pelo menos quatro anos. Mas o fruto é doce porque é o resultado de um processo natural. A vida é assim. O justo espera. As coisas boas não acontecem de um dia para o outro. É preciso plantar, trabalhar e esperar em Deus. Qual será a sua atitude neste novo dia? Sairá confiando apenas na sua capacidade profissional e na sua habilidade para os negócios? Ou, antes de sair, pedirá a direção divina e submeterá a Deus todos os seus projetos? Faça de hoje um dia de vitória, de justiça e de dependência divina. Não perca a fé, embora tenha motivos de sobra para “jogar a toalha”. Espere no Senhor, porque “o perverso quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto”. (Alejandro Bullón).
sexta-feira, 13 de julho de 2012
"Não se desvie!"
Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.( Prov. 7:25).
Os anos que vivi na selva cumprindo parte do meu ministério me ensinaram a importância de não desviar-me do caminho. Quantas vezes escolhi caminhos errados querendo encurtar distâncias e me dei mal. Na selva, isso pode ser fatal. A vida está cheia de caminhos. Sedutores, mentirosos, falsos e enganadores. A insensatez é apresentada no livro de Provérbios como uma mulher bonita que pretende levar você ao almejado vale da felicidade. A isca que ela usa é o prazer. Não existe nada de errado com o prazer, porque está relacionado com os sentidos e estes foram estabelecidos pelo Criador. A felicidade envolve prazer, mas o prazer nem sempre envolve felicidade. A busca do prazer pelo prazer é loucura. O fim é perdição e morte. A realidade, no entanto, é que vivemos num mundo em que as pessoas confundem felicidade com prazer. O verso de hoje traz a advertência divina sobre o perigo de desviar-se. “Não andes perdido nas suas veredas”, diz, referindo-se aos caminhos sedutores da necessidade. Não sei se você andou perdido alguma vez. Um sentimento de solidão e medo apodera-se do coração. À medida que o tempo passa e o medo aumenta, parece que você fica anestesiado. Nada mais importa. Caminha sem cuidado, não mede conseqüências e aproxima-se temerariamente do perigo. Essa é a figura que o sábio descreve no verso de hoje. Cada vez que o ser humano se desvia voluntariamente dos caminhos de Deus, vai caindo imperceptivelmente no terreno do cinismo. A consciência não dói mais. A pessoa fica insensível e avança perigosamente na senda de sua autodestruição. Viva com sabedoria. Reviva seus sonhos, lute pelas pessoas que você ama, pelos valores e princípios que vêm do Senhor e caminhe vitorioso na conquista dos seus ideais. Não saia hoje para cumprir a sua agenda sem ter a certeza de que está andando nos caminhos de Deus. Aprenda a desconfiar de seus “instintos”, e a ser mais obediente aos conselhos divinos. “Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.”(Alejandro Bullón).
Os anos que vivi na selva cumprindo parte do meu ministério me ensinaram a importância de não desviar-me do caminho. Quantas vezes escolhi caminhos errados querendo encurtar distâncias e me dei mal. Na selva, isso pode ser fatal. A vida está cheia de caminhos. Sedutores, mentirosos, falsos e enganadores. A insensatez é apresentada no livro de Provérbios como uma mulher bonita que pretende levar você ao almejado vale da felicidade. A isca que ela usa é o prazer. Não existe nada de errado com o prazer, porque está relacionado com os sentidos e estes foram estabelecidos pelo Criador. A felicidade envolve prazer, mas o prazer nem sempre envolve felicidade. A busca do prazer pelo prazer é loucura. O fim é perdição e morte. A realidade, no entanto, é que vivemos num mundo em que as pessoas confundem felicidade com prazer. O verso de hoje traz a advertência divina sobre o perigo de desviar-se. “Não andes perdido nas suas veredas”, diz, referindo-se aos caminhos sedutores da necessidade. Não sei se você andou perdido alguma vez. Um sentimento de solidão e medo apodera-se do coração. À medida que o tempo passa e o medo aumenta, parece que você fica anestesiado. Nada mais importa. Caminha sem cuidado, não mede conseqüências e aproxima-se temerariamente do perigo. Essa é a figura que o sábio descreve no verso de hoje. Cada vez que o ser humano se desvia voluntariamente dos caminhos de Deus, vai caindo imperceptivelmente no terreno do cinismo. A consciência não dói mais. A pessoa fica insensível e avança perigosamente na senda de sua autodestruição. Viva com sabedoria. Reviva seus sonhos, lute pelas pessoas que você ama, pelos valores e princípios que vêm do Senhor e caminhe vitorioso na conquista dos seus ideais. Não saia hoje para cumprir a sua agenda sem ter a certeza de que está andando nos caminhos de Deus. Aprenda a desconfiar de seus “instintos”, e a ser mais obediente aos conselhos divinos. “Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas.”(Alejandro Bullón).
quinta-feira, 12 de julho de 2012
"Conhecimento Prático"!
Segundo o seu entendimento, será louvado o homem, mas o perverso de coração será desprezado. (Prov. 12:8).
A palavra “conhecimento”, em hebraico sékel, significa literalmente inteligência para resolver situações difíceis, como no caso de Abigail diante da insensatez de seu esposo Nabal. Durante muito tempo, os pastores de Nabal tinham levado suas ovelhas para pastar nos campos de Davi. Lá, receberam segurança, proteção e muitas vezes comida. Agora, Davi e seus homens, andando pelo deserto de Basã, precisaram de alimento. Nabal, a quem a Bíblia descreve como homem “duro e maligno em todo o seu trato”, negou-se a ajudar aquele de quem sempre recebera ajuda. Isso encolerizou Davi. Tomando quatrocentos homens, ele partiu para destruir o ingrato e malvado Nabal. A esposa desse homem perverso, Abigail, ao inteirar-se da atitude insensata do marido, saiu ao encontro de Davi, levando comida em abundância. Assim, conseguiu apaziguar a ira do futuro rei de Israel. A Bíblia descreve Abigail como sendo mulher de “bom entendimento”, o mesmo termo que Salomão usa no provérbio de hoje. Sabedoria, entre outras coisas, é a capacidade de descomplicar a vida, de fazê-la simples, de evitar problemas e criar soluções. O homem que atua desse modo “será louvado”, diz o texto, referindo-se ao resultado natural de viver com sabedoria. A maioria dos problemas que enfrentamos poderia ser evitada, especialmente no terreno dos relacionamentos. Relacionamentos problemáticos desencadeiam uma vida problemática. Existem pessoas que são problemas ambulantes. Aonde vão, sempre “encontram” problemas, ignorando que elas mesmas são as criadoras de dificuldades. Como distinguir os assuntos da vida que precisam ser discutidos ou evitados? Como saber se vale ou não a pena “brigar” por um ponto de vista? A sabedoria é a única virtude que nos capacita a saber a diferença. A sabedoria é um dom que Deus concede aos que humildemente O procuram para seguir Seus conselhos. Faça de hoje um dia de decisões sábias. Aprenda a renunciar, a pedir perdão ou a mudar de rumo, se for necessário, porque “segundo o seu entendimento, será louvado o homem, mas o perverso de coração será desprezado”. (Alejandro Bullón).
A palavra “conhecimento”, em hebraico sékel, significa literalmente inteligência para resolver situações difíceis, como no caso de Abigail diante da insensatez de seu esposo Nabal. Durante muito tempo, os pastores de Nabal tinham levado suas ovelhas para pastar nos campos de Davi. Lá, receberam segurança, proteção e muitas vezes comida. Agora, Davi e seus homens, andando pelo deserto de Basã, precisaram de alimento. Nabal, a quem a Bíblia descreve como homem “duro e maligno em todo o seu trato”, negou-se a ajudar aquele de quem sempre recebera ajuda. Isso encolerizou Davi. Tomando quatrocentos homens, ele partiu para destruir o ingrato e malvado Nabal. A esposa desse homem perverso, Abigail, ao inteirar-se da atitude insensata do marido, saiu ao encontro de Davi, levando comida em abundância. Assim, conseguiu apaziguar a ira do futuro rei de Israel. A Bíblia descreve Abigail como sendo mulher de “bom entendimento”, o mesmo termo que Salomão usa no provérbio de hoje. Sabedoria, entre outras coisas, é a capacidade de descomplicar a vida, de fazê-la simples, de evitar problemas e criar soluções. O homem que atua desse modo “será louvado”, diz o texto, referindo-se ao resultado natural de viver com sabedoria. A maioria dos problemas que enfrentamos poderia ser evitada, especialmente no terreno dos relacionamentos. Relacionamentos problemáticos desencadeiam uma vida problemática. Existem pessoas que são problemas ambulantes. Aonde vão, sempre “encontram” problemas, ignorando que elas mesmas são as criadoras de dificuldades. Como distinguir os assuntos da vida que precisam ser discutidos ou evitados? Como saber se vale ou não a pena “brigar” por um ponto de vista? A sabedoria é a única virtude que nos capacita a saber a diferença. A sabedoria é um dom que Deus concede aos que humildemente O procuram para seguir Seus conselhos. Faça de hoje um dia de decisões sábias. Aprenda a renunciar, a pedir perdão ou a mudar de rumo, se for necessário, porque “segundo o seu entendimento, será louvado o homem, mas o perverso de coração será desprezado”. (Alejandro Bullón).
quarta-feira, 11 de julho de 2012
"Pobre Ovelhinha!!"
Pobre ovelhinha Eu sou o bom pastor. (João 10:11, NVI).
Meu cachorro, Ricco, e eu estávamos para dar uma longa e boa caminhada. Fazíamos um roteiro circular ao longo de cercas-vivas e campos luxuriantes. Um melro gorjeava seu cântico vespertino e o Sol enviava seus últimos raios cálidos. Após uns 20 minutos, a trilha descia para um vale, e margeando a trilha havia um campo rodeado por uma cerca elétrica que protegia um rebanho de ovelhas. Eu havia passado muitas vezes por aquelas ovelhas, mas dessa vez vi que uma delas estava deitada de costas, com as quatro patas estendidas para o céu. Não se movia. Eu sabia que uma ovelha deitada de costas não consegue se pôr em pé sozinha. O animal corria grande perigo e precisava de auxílio. Eu lhe disse em voz suave: “Tente levantar-se.” Ela mexeu as pernas, mas não conseguiu endireitar-se. Rapidamente, levei Ricco de volta para casa e tentei telefonar para o proprietário do rebanho. Quando não consegui fazer a ligação, voltei às ovelhas. O que devo fazer? Há quanto tempo essa impotente criatura estaria de costas? Eu não sabia. Orei: “Senhor, a quem posso pedir ajuda?” Nada é impossível para Deus. Então, vi um carro vermelho, embaixo, no vale, e notei que o proprietário do terreno ao lado estava em sua cabana. Precisei chamá-lo várias vezes, antes que me ouvisse. – Qual é o problema? – perguntou ele. – Uma ovelha está deitada de costas. Por favor, me ajude – disse eu. Em primeiro lugar, tivemos que desligar a eletricidade, e fiquei guardando a entrada para impedir que as outras ovelhas assustadas fugissem. Esse vizinho era um homem forte, e pegou a ovelha pelas pernas, virou-a com um movimento rápido e a ovelha ficou em pé. Era uma ovelhinha gorda, redonda. Ficamos contentes porque ela ainda conseguia andar. Uma semana depois, o proprietário me contou que aquela ovelha havia tido gêmeos. Apesar do incidente, a mamãe e os bebês estavam com boa saúde. Pensando nessa experiência, lembrei-me das parábolas que Jesus contou sobre pastores e ovelhas. Jesus quer ser nosso bom Pastor. Assim como aquela ovelha, também corremos perigo. Em João 10, Jesus nos alerta para o fato de que Satanás anda atrás de nós dia e noite. Se um pastor cuida bem das suas ovelhas, muito mais Jesus cuidará de nós. Isso me dá conforto e esperança. (Angelika Schöpf).
Meu cachorro, Ricco, e eu estávamos para dar uma longa e boa caminhada. Fazíamos um roteiro circular ao longo de cercas-vivas e campos luxuriantes. Um melro gorjeava seu cântico vespertino e o Sol enviava seus últimos raios cálidos. Após uns 20 minutos, a trilha descia para um vale, e margeando a trilha havia um campo rodeado por uma cerca elétrica que protegia um rebanho de ovelhas. Eu havia passado muitas vezes por aquelas ovelhas, mas dessa vez vi que uma delas estava deitada de costas, com as quatro patas estendidas para o céu. Não se movia. Eu sabia que uma ovelha deitada de costas não consegue se pôr em pé sozinha. O animal corria grande perigo e precisava de auxílio. Eu lhe disse em voz suave: “Tente levantar-se.” Ela mexeu as pernas, mas não conseguiu endireitar-se. Rapidamente, levei Ricco de volta para casa e tentei telefonar para o proprietário do rebanho. Quando não consegui fazer a ligação, voltei às ovelhas. O que devo fazer? Há quanto tempo essa impotente criatura estaria de costas? Eu não sabia. Orei: “Senhor, a quem posso pedir ajuda?” Nada é impossível para Deus. Então, vi um carro vermelho, embaixo, no vale, e notei que o proprietário do terreno ao lado estava em sua cabana. Precisei chamá-lo várias vezes, antes que me ouvisse. – Qual é o problema? – perguntou ele. – Uma ovelha está deitada de costas. Por favor, me ajude – disse eu. Em primeiro lugar, tivemos que desligar a eletricidade, e fiquei guardando a entrada para impedir que as outras ovelhas assustadas fugissem. Esse vizinho era um homem forte, e pegou a ovelha pelas pernas, virou-a com um movimento rápido e a ovelha ficou em pé. Era uma ovelhinha gorda, redonda. Ficamos contentes porque ela ainda conseguia andar. Uma semana depois, o proprietário me contou que aquela ovelha havia tido gêmeos. Apesar do incidente, a mamãe e os bebês estavam com boa saúde. Pensando nessa experiência, lembrei-me das parábolas que Jesus contou sobre pastores e ovelhas. Jesus quer ser nosso bom Pastor. Assim como aquela ovelha, também corremos perigo. Em João 10, Jesus nos alerta para o fato de que Satanás anda atrás de nós dia e noite. Se um pastor cuida bem das suas ovelhas, muito mais Jesus cuidará de nós. Isso me dá conforto e esperança. (Angelika Schöpf).
"O Espinho na Carne!"
Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar.( 2 Coríntios 12:7).
Meu falecido amigo Tom Blincoe, com quem trabalhei no seminário, costumava contar uma experiência engraçada que ele teve logo no início de seu ministério. Designado a estagiar em uma pequena igreja em Detroit, Michigan, Estados Unidos, Tom começou a pregar seu primeiro sermão durante uma reunião de oração. Pouco depois, um homem o interrompeu. “Sente-se! Você não sabe do que está falando!” Assustado, Tom engoliu em seco, fez uma pausa e, então, esforçou-se para finalizar a pregação. Logo ficou sabendo que aquele homem tinha um motivo para interromper o pregador. Para o infortúnio de qualquer pastor que tentasse ajudar a pequena congregação, ele declarava que Deus o havia escolhido para ser um “espinho na carne dos ministros”. E pretendia cumprir o seu chamado à risca! Inacreditavelmente, esse cruel indivíduo ocupava um cargo na igreja local. Sua presença era tão opressora que a comissão de nomeações, intimidada, votava seu nome para assumir a responsabilidade ano após outro. Mas Tom, apesar de jovem, decidiu enfrentar aquele homem. Os membros da comissão estavam nervosos. O homem irritado tentava intimidar a todos, mas Tom permaneceu firme – e o homem não retornou ao cargo. Mais tarde, ele se transferiu para outro lugar; outra congregação agora tinha a “bênção” de seu dom de ser o espinho na carne! O evangelho de fato atrai todos os tipos de peixes. Algumas pessoas que encontramos na igreja testam a nossa paciência. Quem sabe Deus permite que estejam ali para ajudar-nos a desenvolver esse traço de caráter. Algumas pessoas parecem um pouco estranhas. Lembro-me de um antigo ditado que diz que “todo mundo é um pouco estranho, exceto você e eu – e mesmo você é um pouco estranho”. Paulo tinha um espinho na carne, e nós também. Pode ser que o de Paulo tenha sido uma enfermidade física, muito provavelmente uma visão ruim; o nosso pode ser qualquer coisa dentre uma série de dificuldades persistentes e irritantes. Assim como Paulo, desejamos que esse espinho não existisse. Mas, assim como Paulo, a resposta de Deus pode ser “não”. Em vez de remover o espinho, Deus nos concede graça para convivermos com o problema. “A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”, Ele nos diz (2Co 12:9, ARA). Essa é a promessa dEle para você neste novo dia. (William Johnsson).
Meu falecido amigo Tom Blincoe, com quem trabalhei no seminário, costumava contar uma experiência engraçada que ele teve logo no início de seu ministério. Designado a estagiar em uma pequena igreja em Detroit, Michigan, Estados Unidos, Tom começou a pregar seu primeiro sermão durante uma reunião de oração. Pouco depois, um homem o interrompeu. “Sente-se! Você não sabe do que está falando!” Assustado, Tom engoliu em seco, fez uma pausa e, então, esforçou-se para finalizar a pregação. Logo ficou sabendo que aquele homem tinha um motivo para interromper o pregador. Para o infortúnio de qualquer pastor que tentasse ajudar a pequena congregação, ele declarava que Deus o havia escolhido para ser um “espinho na carne dos ministros”. E pretendia cumprir o seu chamado à risca! Inacreditavelmente, esse cruel indivíduo ocupava um cargo na igreja local. Sua presença era tão opressora que a comissão de nomeações, intimidada, votava seu nome para assumir a responsabilidade ano após outro. Mas Tom, apesar de jovem, decidiu enfrentar aquele homem. Os membros da comissão estavam nervosos. O homem irritado tentava intimidar a todos, mas Tom permaneceu firme – e o homem não retornou ao cargo. Mais tarde, ele se transferiu para outro lugar; outra congregação agora tinha a “bênção” de seu dom de ser o espinho na carne! O evangelho de fato atrai todos os tipos de peixes. Algumas pessoas que encontramos na igreja testam a nossa paciência. Quem sabe Deus permite que estejam ali para ajudar-nos a desenvolver esse traço de caráter. Algumas pessoas parecem um pouco estranhas. Lembro-me de um antigo ditado que diz que “todo mundo é um pouco estranho, exceto você e eu – e mesmo você é um pouco estranho”. Paulo tinha um espinho na carne, e nós também. Pode ser que o de Paulo tenha sido uma enfermidade física, muito provavelmente uma visão ruim; o nosso pode ser qualquer coisa dentre uma série de dificuldades persistentes e irritantes. Assim como Paulo, desejamos que esse espinho não existisse. Mas, assim como Paulo, a resposta de Deus pode ser “não”. Em vez de remover o espinho, Deus nos concede graça para convivermos com o problema. “A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”, Ele nos diz (2Co 12:9, ARA). Essa é a promessa dEle para você neste novo dia. (William Johnsson).
terça-feira, 10 de julho de 2012
"O mecânico celestial!"
Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. (1 João 2:1, NVI).
Num sábado, respondi a um apelo por voluntários interessados num programa de visitação, como parte dos preparativos para uma série evangelística. No domingo de manhã, reunimo-nos na igreja, onde oramos antes de sair em duplas. Depois, passamos as duas horas seguintes indo de casa em casa. Conhecemos pessoas e as convidamos para as reuniões, oramos com algumas e procuramos suprir suas necessidades. Depois disso, encontramo-nos de novo na igreja para relatar os contatos que havíamos feito. Tomei um táxi para voltar para casa. Perto de um importante cruzamento, o veículo engasgou algumas vezes e depois parou. O que acontecera? O motorista olhou sob o capô. Tentou várias vezes ligar o motor. Tentou, inclusive, empurrar o carro para ver se “pegava”, mas nem assim ele andou. Finalmente, precisou chamar um mecânico e eu fui com outro veículo para casa. De lá para cá, tenho refletido sobre o incidente e ponderado os problemas que encontramos ao viajar pela rodovia rumo à glória. Nem problemas de motor, pneu furado ou falta de gasolina devem deter-nos. Passe para o suave acostamento do braço protetor de Deus, onde você ficará fora do perigo. Então, ligue para o número do Serviço de Resgate Divino. Você se surpreenderá diante da rápida resposta de Cristo, o mecânico-chefe. Ele enviará o Espírito Santo e uma legião de mecânicos para ajudá-la. Você saberá quantas outras pessoas sofreram defeitos semelhantes e como seus motores foram regulados e as baterias recarregadas por Suas promessas. Pneus furados? Sua alma pode ter sido sufocada por todas as formas de amargura, ira, ódio, malícia, atrito e materialismo. Não se preocupe. Você pode vencer, entregando a Jesus mente, corpo e alma. Ele é seu Advogado. Ele lhe perdoará os pecados e você experimentará uma rica e plena renovação espiritual, por causa de Sua maravilhosa graça. A gasolina está acabando? Corra ao divino posto de combustível. Ele tem um abastecimento ilimitado do Espírito Santo. Encherá seu tanque com porção dobrada do Consolador. E o crédito? Não fique ansiosa. Lembre-se: Jesus já pagou tudo, faz tempo, no Calvário. O sangue jamais perderá seu poder. (Bula Rose Haughton Thompson ).
Num sábado, respondi a um apelo por voluntários interessados num programa de visitação, como parte dos preparativos para uma série evangelística. No domingo de manhã, reunimo-nos na igreja, onde oramos antes de sair em duplas. Depois, passamos as duas horas seguintes indo de casa em casa. Conhecemos pessoas e as convidamos para as reuniões, oramos com algumas e procuramos suprir suas necessidades. Depois disso, encontramo-nos de novo na igreja para relatar os contatos que havíamos feito. Tomei um táxi para voltar para casa. Perto de um importante cruzamento, o veículo engasgou algumas vezes e depois parou. O que acontecera? O motorista olhou sob o capô. Tentou várias vezes ligar o motor. Tentou, inclusive, empurrar o carro para ver se “pegava”, mas nem assim ele andou. Finalmente, precisou chamar um mecânico e eu fui com outro veículo para casa. De lá para cá, tenho refletido sobre o incidente e ponderado os problemas que encontramos ao viajar pela rodovia rumo à glória. Nem problemas de motor, pneu furado ou falta de gasolina devem deter-nos. Passe para o suave acostamento do braço protetor de Deus, onde você ficará fora do perigo. Então, ligue para o número do Serviço de Resgate Divino. Você se surpreenderá diante da rápida resposta de Cristo, o mecânico-chefe. Ele enviará o Espírito Santo e uma legião de mecânicos para ajudá-la. Você saberá quantas outras pessoas sofreram defeitos semelhantes e como seus motores foram regulados e as baterias recarregadas por Suas promessas. Pneus furados? Sua alma pode ter sido sufocada por todas as formas de amargura, ira, ódio, malícia, atrito e materialismo. Não se preocupe. Você pode vencer, entregando a Jesus mente, corpo e alma. Ele é seu Advogado. Ele lhe perdoará os pecados e você experimentará uma rica e plena renovação espiritual, por causa de Sua maravilhosa graça. A gasolina está acabando? Corra ao divino posto de combustível. Ele tem um abastecimento ilimitado do Espírito Santo. Encherá seu tanque com porção dobrada do Consolador. E o crédito? Não fique ansiosa. Lembre-se: Jesus já pagou tudo, faz tempo, no Calvário. O sangue jamais perderá seu poder. (Bula Rose Haughton Thompson ).
"Tsunami!"
Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me de águas profundas. (2 Samuel 22:17 ).
Em 26 de dezembro de 2004, um grande terremoto abalou o solo oceânico próximo à costa de Sumatra. Esse abalo sísmico gerou um tsunami que se movimentou em círculos concêntricos até atingir a Indonésia, Tailândia, Sri Lanka, Índia, Bangladesh e até mesmo partes da África. A devastação deixou um rastro de descrição insuperável. No mínimo 150 mil pessoas morreram; milhares de outras ficaram desabrigadas, deslocadas e sem alimento ou água potável. Entre as imagens que nos foram apresentadas de horror cada vez mais crescente, à medida que os repórteres chegavam nas semanas que se seguiram, uma série de três fotografias chamaram especialmente a atenção. A primeira mostra turistas confusos na praia de Rai Leh em Krabi, Tailândia, olhando para o recuo da água pouco antes do tsunami. Outra imagem mostra banhistas nadando o mais depressa possível em direção à praia ao verem a imensa coluna de água se aproximar. Na terceira, porém, vemos uma mulher correndo em direção à onda gigantesca, que passa engolindo barcos e tudo mais que está em seu caminho. Quem foi essa mulher? Por que correu em direção ao muro da morte? E o que aconteceu com ela? Vários dias mais tarde essas perguntas foram respondidas. Seu nome: Karin Svaerd, 37, da Suíça. Os filhos Anton, 14, Filip, 11, e Viktor, 10, além do irmão e do cunhado, estavam se divertindo no mar nadando com máscaras e tubos de respiração, totalmente alheios ao desastre que estava prestes a atingi-los. Karin gritou para que fugissem, mas eles não puderam ouvir. Em desespero, ela correu contra as ondas no esforço de salvá-los. A família, apanhada pelo tsunami, foi arremessada de um lado para o outro embaixo d’água. Mas surpreendentemente, maravilhosamente, cada um deles conseguiu colocar-se em pé e fugir para um local mais alto. Anton e o irmão mais novo, Filip, foram atirados contra os bangalôs da praia; Karin, de alguma forma, conseguiu agarrar-se a um tronco de árvore; outro membro da família foi lançado numa piscina. Todos sobreviveram. Karin se tornou uma heroína para os seus compatriotas e para outras pessoas à medida que a mídia mundial apresentava as fotografias. “Não me importei. Estava olhando para os meus filhos. Queria segurá-los e protegê-los”, ela afirmou. Exatamente como Aquele que, a despeito de Sua própria morte, nos viu e, com o desejo de nos segurar e proteger, mergulhou no tsunami do pecado. (William Johnsson).
Em 26 de dezembro de 2004, um grande terremoto abalou o solo oceânico próximo à costa de Sumatra. Esse abalo sísmico gerou um tsunami que se movimentou em círculos concêntricos até atingir a Indonésia, Tailândia, Sri Lanka, Índia, Bangladesh e até mesmo partes da África. A devastação deixou um rastro de descrição insuperável. No mínimo 150 mil pessoas morreram; milhares de outras ficaram desabrigadas, deslocadas e sem alimento ou água potável. Entre as imagens que nos foram apresentadas de horror cada vez mais crescente, à medida que os repórteres chegavam nas semanas que se seguiram, uma série de três fotografias chamaram especialmente a atenção. A primeira mostra turistas confusos na praia de Rai Leh em Krabi, Tailândia, olhando para o recuo da água pouco antes do tsunami. Outra imagem mostra banhistas nadando o mais depressa possível em direção à praia ao verem a imensa coluna de água se aproximar. Na terceira, porém, vemos uma mulher correndo em direção à onda gigantesca, que passa engolindo barcos e tudo mais que está em seu caminho. Quem foi essa mulher? Por que correu em direção ao muro da morte? E o que aconteceu com ela? Vários dias mais tarde essas perguntas foram respondidas. Seu nome: Karin Svaerd, 37, da Suíça. Os filhos Anton, 14, Filip, 11, e Viktor, 10, além do irmão e do cunhado, estavam se divertindo no mar nadando com máscaras e tubos de respiração, totalmente alheios ao desastre que estava prestes a atingi-los. Karin gritou para que fugissem, mas eles não puderam ouvir. Em desespero, ela correu contra as ondas no esforço de salvá-los. A família, apanhada pelo tsunami, foi arremessada de um lado para o outro embaixo d’água. Mas surpreendentemente, maravilhosamente, cada um deles conseguiu colocar-se em pé e fugir para um local mais alto. Anton e o irmão mais novo, Filip, foram atirados contra os bangalôs da praia; Karin, de alguma forma, conseguiu agarrar-se a um tronco de árvore; outro membro da família foi lançado numa piscina. Todos sobreviveram. Karin se tornou uma heroína para os seus compatriotas e para outras pessoas à medida que a mídia mundial apresentava as fotografias. “Não me importei. Estava olhando para os meus filhos. Queria segurá-los e protegê-los”, ela afirmou. Exatamente como Aquele que, a despeito de Sua própria morte, nos viu e, com o desejo de nos segurar e proteger, mergulhou no tsunami do pecado. (William Johnsson).
domingo, 8 de julho de 2012
"Do jeito de Deus!"
Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas.( Provérbios 3:5,6).
Eu estava casada fazia menos de cinco anos quando fiquei sozinha, como mãe de duas crianças: uma de três anos e meio e outra de dois anos. Senhor, vou fazer o quê? Eu orava, jejuava, lia a Bíblia diariamente e meditava. Fala ao meu coração, Senhor Jesus. Não sei o que fazer! Essas eram, frequentemente, as minhas lamentações diante de Deus. Por favor, conserta meu casamento. Não posso fazer isso sozinha. Minhas orações foram respondidas do jeito de Deus. Precisei fazer várias adaptações em minha vida. A primeira foi aprender a viver com um salário apenas e continuar sendo fiel, devolvendo a Deus o que era dEle. Então chegou o dia em que eu sabia que precisava dirigir. Não poderia mais continuar dependendo de alguém para me levar para lá e para cá. Precisava fazer todo esforço para ser independente – porém dependente do meu Salvador. Ir a reuniões de pais e mestres, Clube dos Desbravadores, ensaios do coral, jogos de basquete, aulas particulares, tudo se tornou uma rotina semanal com a qual demorei um pouco para me acostumar. Entrei num mundo totalmente novo. Olhando para os anos que transcorreram, sou grata a Deus todos os dias por Sua resposta ao meu pedido. Ele tem sido, verdadeiramente, o Provedor para mim e minhas queridas filhas. As lutas foram enormes, mas aprendi a viver ajoelhada e a não permitir que as circunstâncias da vida me abatam. Aprendi a fazer limonada com os limões azedos lançados contra mim. Essa situação me levou para mais perto do Criador. Realmente servimos a um Deus tremendo! É Ele quem conhece nosso princípio e fim. É Ele quem pode descansar no barco, enquanto ruge a tempestade. Ele nos leva gentilmente em meio ao redemoinho das circunstâncias da vida. Hoje, minhas filhas são profissionais na carreira que escolheram e continuam segurando as mãos do nosso Deus, que é imutável. Quando o Senhor responder “não” ao seu pedido, confie nEle de todo o coração. Ele tem planos maiores para você. Meu lema tem sido tranquilizar-me e permitir que Deus atue. Entregue-Lhe o controle pleno da sua vida. Você se surpreenderá com aquilo que Ele pode fazer em seu favor.( Naomi J. Penn ).
Eu estava casada fazia menos de cinco anos quando fiquei sozinha, como mãe de duas crianças: uma de três anos e meio e outra de dois anos. Senhor, vou fazer o quê? Eu orava, jejuava, lia a Bíblia diariamente e meditava. Fala ao meu coração, Senhor Jesus. Não sei o que fazer! Essas eram, frequentemente, as minhas lamentações diante de Deus. Por favor, conserta meu casamento. Não posso fazer isso sozinha. Minhas orações foram respondidas do jeito de Deus. Precisei fazer várias adaptações em minha vida. A primeira foi aprender a viver com um salário apenas e continuar sendo fiel, devolvendo a Deus o que era dEle. Então chegou o dia em que eu sabia que precisava dirigir. Não poderia mais continuar dependendo de alguém para me levar para lá e para cá. Precisava fazer todo esforço para ser independente – porém dependente do meu Salvador. Ir a reuniões de pais e mestres, Clube dos Desbravadores, ensaios do coral, jogos de basquete, aulas particulares, tudo se tornou uma rotina semanal com a qual demorei um pouco para me acostumar. Entrei num mundo totalmente novo. Olhando para os anos que transcorreram, sou grata a Deus todos os dias por Sua resposta ao meu pedido. Ele tem sido, verdadeiramente, o Provedor para mim e minhas queridas filhas. As lutas foram enormes, mas aprendi a viver ajoelhada e a não permitir que as circunstâncias da vida me abatam. Aprendi a fazer limonada com os limões azedos lançados contra mim. Essa situação me levou para mais perto do Criador. Realmente servimos a um Deus tremendo! É Ele quem conhece nosso princípio e fim. É Ele quem pode descansar no barco, enquanto ruge a tempestade. Ele nos leva gentilmente em meio ao redemoinho das circunstâncias da vida. Hoje, minhas filhas são profissionais na carreira que escolheram e continuam segurando as mãos do nosso Deus, que é imutável. Quando o Senhor responder “não” ao seu pedido, confie nEle de todo o coração. Ele tem planos maiores para você. Meu lema tem sido tranquilizar-me e permitir que Deus atue. Entregue-Lhe o controle pleno da sua vida. Você se surpreenderá com aquilo que Ele pode fazer em seu favor.( Naomi J. Penn ).
sábado, 7 de julho de 2012
"Ele exalta a minha cabeça!"
Tu, Senhor, és o meu escudo, és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça.( Salmo 3:3).
Nuvens escuras corriam pelo céu e colidiam umas com as outras, esvaziando baldes de água, de uma forma típica na região durante o verão. Eu dirigia pela rodovia de uma cidade desconhecida. Meus olhos se grudavam às luzes traseiras do carro à minha frente, enquanto eu tentava manter uma distância segura para evitar uma colisão, caso precisasse aplicar os freios de repente. Minha mente estava tão turbulenta quanto o céu. Eu voltava para casa, saindo do hospital onde meu esposo ficara, lutando com as complicações de um AVC. Minha irmã tinha morrido na noite anterior, em nossa ilha natal, e eu acabara de receber a notícia de que minha nora estava em outro hospital da região, sofrendo o aborto de sua primeira gravidez. Sentia-me desesperada. As lágrimas que corriam pelo meu rosto rivalizavam com o aguaceiro no para-brisa. Então cheguei a um semáforo e precisei parar. Quando ergui os olhos para ver o sinal, enxerguei: uma nuvem escura e feroz, mas a luz do sol havia formado uma borda brilhante por trás dela. Pensei: Por trás de cada nuvem escura há um forro prateado. Erguendo um pouco mais os olhos, vi uma fita do vermelho mais vivo entre as nuvens escuras e a borda iluminada. Então percebi que a parte superior do para-brisa do carro tinha um matiz azul. Quando olhei para as nuvens pela parte incolor, vi as nuvens escuras e as luzes brilhantes. Mas, quando meus olhos foram atraídos para cima, olhando pela faixa em tom azul, os raios de luz revelaram o vermelho. Muitos pensamentos cruzaram minha mente. O sangue de Jesus! Tudo o que é visto através do sangue vai ficar bem! Comecei a louvar a Deus e a dirigir pela rodovia gritando a plenos pulmões: “Aleluia! Louvado seja Deus. Tudo vai ficar bem!” Em várias tardes chuvosas diferentes naquela cidade, procurei por aquele matiz vermelho, mas nunca mais o vi. Deus, verdadeiramente, sabe quando revelar Sua glória para exaltar a cabeça pendida dos Seus filhos desesperados. “Ergam os olhos e olhem para as alturas. Quem criou tudo isso? Aquele que põe em marcha cada estrela do Seu exército celestial, e a todas chama pelo nome. Tão grande é o Seu poder e tão imensa a Sua força, que nenhuma delas deixa de comparecer!” (Isaías 40:26, NVI). Que tremendo Deus Ele é!( Candace Sprauve ).
Nuvens escuras corriam pelo céu e colidiam umas com as outras, esvaziando baldes de água, de uma forma típica na região durante o verão. Eu dirigia pela rodovia de uma cidade desconhecida. Meus olhos se grudavam às luzes traseiras do carro à minha frente, enquanto eu tentava manter uma distância segura para evitar uma colisão, caso precisasse aplicar os freios de repente. Minha mente estava tão turbulenta quanto o céu. Eu voltava para casa, saindo do hospital onde meu esposo ficara, lutando com as complicações de um AVC. Minha irmã tinha morrido na noite anterior, em nossa ilha natal, e eu acabara de receber a notícia de que minha nora estava em outro hospital da região, sofrendo o aborto de sua primeira gravidez. Sentia-me desesperada. As lágrimas que corriam pelo meu rosto rivalizavam com o aguaceiro no para-brisa. Então cheguei a um semáforo e precisei parar. Quando ergui os olhos para ver o sinal, enxerguei: uma nuvem escura e feroz, mas a luz do sol havia formado uma borda brilhante por trás dela. Pensei: Por trás de cada nuvem escura há um forro prateado. Erguendo um pouco mais os olhos, vi uma fita do vermelho mais vivo entre as nuvens escuras e a borda iluminada. Então percebi que a parte superior do para-brisa do carro tinha um matiz azul. Quando olhei para as nuvens pela parte incolor, vi as nuvens escuras e as luzes brilhantes. Mas, quando meus olhos foram atraídos para cima, olhando pela faixa em tom azul, os raios de luz revelaram o vermelho. Muitos pensamentos cruzaram minha mente. O sangue de Jesus! Tudo o que é visto através do sangue vai ficar bem! Comecei a louvar a Deus e a dirigir pela rodovia gritando a plenos pulmões: “Aleluia! Louvado seja Deus. Tudo vai ficar bem!” Em várias tardes chuvosas diferentes naquela cidade, procurei por aquele matiz vermelho, mas nunca mais o vi. Deus, verdadeiramente, sabe quando revelar Sua glória para exaltar a cabeça pendida dos Seus filhos desesperados. “Ergam os olhos e olhem para as alturas. Quem criou tudo isso? Aquele que põe em marcha cada estrela do Seu exército celestial, e a todas chama pelo nome. Tão grande é o Seu poder e tão imensa a Sua força, que nenhuma delas deixa de comparecer!” (Isaías 40:26, NVI). Que tremendo Deus Ele é!( Candace Sprauve ).
quinta-feira, 5 de julho de 2012
"Vidas partidas!"
Não apenas isso, mas todos os pedaços partidos e espalhados do Universo – pessoas e coisas, animais e átomos – são devidamente consertados e colocados no lugar em vibrante harmonia, tudo por causa de Sua morte, de Seu sangue derramado na cruz.( Colossenses 1:19, 20, The Message).
Essa passagem maravilhosa, tão bem colocada na linguagem contemporânea por Eugene Peterson, nos revela dois grandes fatos. Quase todo mundo concordará com o primeiro; poucos conhecem e vivenciam a realidade do segundo. O primeiro fato: o Universo está partido. As vidas estão partidas. Minha vida está partida. A natureza está partida. Tudo está partido. Alguém questiona esse fato? Ninguém. Mal podemos imaginar, mas apenas há um século a grande maioria das pessoas pensava justamente o contrário. Motivadas pelo surgimento do Iluminismo no século 18, estimuladas pela teoria de Darwin, as pessoas se encheram de grande otimismo quanto ao futuro. O mundo estava ficando cada vez melhor, rumo à utopia. A natureza humana podia ser aperfeiçoada; a disseminação do conhecimento através da educação promoveria a era dourada livre de guerras, problemas sociais, ignorância e superstição. O início do século 18 presenciou o lançamento de um novo jornal. Imbuído do otimismo predominante, seus fundadores, olhando para o futuro, o chamaram The Christian Century [O Século Cristão]. Cem anos mais tarde, o nome parecia impróprio. O período em que se travaram duas terríveis guerras mundiais, de Adolf Hitler e Idi Amin, em que foi construído o Muro de Berlim e criados os campos de concentração, em que foram lançadas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki – seria esse o século cristão? Que farsa! Vimos o mal se desmascarar como nunca antes na história humana. Vivemos a realidade da ação demoníaca na conduta humana. Agora, o segundo fato: Cristo é Aquele que conserta vidas partidas, pedaços partidos. Ele é o Grande Médico. Ele restaura as pessoas. Ele coloca os pedaços partidos e espalhados em seu devido lugar no Universo. Do caos, Ele faz surgir ordem, assim como fez na criação. Da discórdia, Ele faz surgir vibrante harmonia. Sempre que uma vida partida encontra cura e restauração em Jesus, o reino de Deus é estabelecido. Aconteceu assim na época em que Ele esteve na Terra. E ainda acontece. Permita que isso aconteça em sua vida hoje! (William Johnsson).
quarta-feira, 4 de julho de 2012
"A Palavra do Senhor!"
Porque a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel.( Sal. 33:4)
. O salmo de hoje não traz o título nem o nome do autor. O tema é louvor e gratidão. Devemos ser agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de Suas mãos. Os três primeiros versos são um convite ao louvor. Depois, vem o verso 4, que escolhi para nossa meditação hoje. Neste verso, o autor apresenta as razões para louvar. A primeira razão que o salmista apresenta é que “a palavra do Senhor é reta”. Reta, em hebraico, é Yashar. A primeira vez que aparece Yashar na Bíblia é em Êxodo, e está relacionada com uma promessa de Deus a Israel: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, ... nenhuma enfermidade virá sobre ti.” Êxo. 15:26. Como o ser humano pode saber o que é reto? Vivemos em dias nos quais cada um quer determinar o que é reto. Tudo é “relativo”. Tudo é “ajustável”. “Depende da cabeça de cada um.” São os argumentos que mais se ouvem. O salmista declara enfaticamente que só Deus é reto; portanto, somente Ele tem autoridade para definir o que é moral, e o faz através de Sua Palavra. A criatura pode decidir se aceita ou rejeita o que Deus determina como reto. Mas não é sua atribuição escolher o caminho errado e achar que é reto porque, ao fazê-lo, coloca-se no lugar de Deus. O segundo motivo que o salmista dá para louvar é que o proceder de Deus é fiel. Suas promessas não falham. São eternas e verdadeiras, justas e bondosas. Um Deus reto só poderia agir de modo reto. Palavra e procedimento misturam-se e complementam-se de maneira extraordinária no caráter de Deus. A “palavra” é a idéia. O “procedimento” é o fato. A “palavra” é a promessa. O “procedimento” é o cumprimento. É através de Sua palavra e de Seu procedimento que Deus Se revela ao ser humano e define o que é moral ou imoral. Aceitar Sua palavra é aceitar Sua promessa. Você precisa do cumprimento das promessas de Deus em sua vida. Faça de hoje um dia de obediência. Peça a Deus forças para andar nos Seus caminhos. Deixe-se orientar por Sua voz e confie nEle, porque “a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel”. (Alejandro Bullón).
. O salmo de hoje não traz o título nem o nome do autor. O tema é louvor e gratidão. Devemos ser agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de Suas mãos. Os três primeiros versos são um convite ao louvor. Depois, vem o verso 4, que escolhi para nossa meditação hoje. Neste verso, o autor apresenta as razões para louvar. A primeira razão que o salmista apresenta é que “a palavra do Senhor é reta”. Reta, em hebraico, é Yashar. A primeira vez que aparece Yashar na Bíblia é em Êxodo, e está relacionada com uma promessa de Deus a Israel: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, ... nenhuma enfermidade virá sobre ti.” Êxo. 15:26. Como o ser humano pode saber o que é reto? Vivemos em dias nos quais cada um quer determinar o que é reto. Tudo é “relativo”. Tudo é “ajustável”. “Depende da cabeça de cada um.” São os argumentos que mais se ouvem. O salmista declara enfaticamente que só Deus é reto; portanto, somente Ele tem autoridade para definir o que é moral, e o faz através de Sua Palavra. A criatura pode decidir se aceita ou rejeita o que Deus determina como reto. Mas não é sua atribuição escolher o caminho errado e achar que é reto porque, ao fazê-lo, coloca-se no lugar de Deus. O segundo motivo que o salmista dá para louvar é que o proceder de Deus é fiel. Suas promessas não falham. São eternas e verdadeiras, justas e bondosas. Um Deus reto só poderia agir de modo reto. Palavra e procedimento misturam-se e complementam-se de maneira extraordinária no caráter de Deus. A “palavra” é a idéia. O “procedimento” é o fato. A “palavra” é a promessa. O “procedimento” é o cumprimento. É através de Sua palavra e de Seu procedimento que Deus Se revela ao ser humano e define o que é moral ou imoral. Aceitar Sua palavra é aceitar Sua promessa. Você precisa do cumprimento das promessas de Deus em sua vida. Faça de hoje um dia de obediência. Peça a Deus forças para andar nos Seus caminhos. Deixe-se orientar por Sua voz e confie nEle, porque “a Palavra do Senhor é reta, e todo o Seu proceder é fiel”. (Alejandro Bullón).
terça-feira, 3 de julho de 2012
"Mão ao Leme!"
Tu me diriges com o Teu conselho, e depois me receberás com honras. (Salmo 73:24).
Você já contemplou a obra de Harry Anderson em que ele retrata Jesus guiando um navio? O vento está soprando, as ondas batendo com força e a embarcação balançando, mas todos a bordo estão seguros, confiantes. Um olhar calmo e sereno caracteriza o semblante de Jesus ao pilotar o navio em meio à tempestade. Sua mão está ao leme. A cada ano que passa, parece que o mundo fica mais perigoso. Os problemas que confrontam os líderes da sociedade se tornam mais complexos e mais insolúveis. Mas a Sua mão está ao leme. Às vezes, a igreja é lançada de um lado para o outro em meio à fúria do mar. As ondas gigantescas ameaçam engolir o bom navio, Sião, e acabar com ele. Mas a Sua mão está ao leme. Cada um de nós navegará por águas violentas, se isso já não aconteceu. Arremessados de um lado para o outro, para cima e para baixo, imaginamos se vamos sobreviver. Mas a Sua mão está ao leme. “Terríveis perigos ameaçam quem arca com responsabilidades na causa de Deus”, escreveu uma cristã devota, “perigos cuja lembrança me faz tremer. Mas eis que me são dirigidas as palavras: ‘Minha mão está ao leme, e não permitirei que os homens controlem Minha obra para estes últimos dias. Minha mão está fazendo girar a roda do leme, e Minha providência continuará a executar os planos divinos, independentemente das invenções humanas.’ [...] “Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios” (Evangelismo, p. 65). Querido amigo, saia em paz para enfrentar este novo dia. Lance agora mesmo todo fardo e toda preocupação aos pés de Jesus. Nada é grande demais ou pequeno demais para Ele. Se algo o está aborrecendo – tirando o seu sono durante a madrugada, pendurando-se como um albatroz em seu pescoço – entregue para Ele. Jesus deseja dar-lhe paz. Ele quer que você se sinta seguro e confiante, a despeito de quão forte sopre o vento, de quão intensa seja a dor da água salgada arremessada contra os seus olhos. Sua mão está ao leme. Ele está esperando a sua permissão para assumir o controle do leme da sua vida. Apenas peça que Ele faça isso agora mesmo. (William Johnsson).
Você já contemplou a obra de Harry Anderson em que ele retrata Jesus guiando um navio? O vento está soprando, as ondas batendo com força e a embarcação balançando, mas todos a bordo estão seguros, confiantes. Um olhar calmo e sereno caracteriza o semblante de Jesus ao pilotar o navio em meio à tempestade. Sua mão está ao leme. A cada ano que passa, parece que o mundo fica mais perigoso. Os problemas que confrontam os líderes da sociedade se tornam mais complexos e mais insolúveis. Mas a Sua mão está ao leme. Às vezes, a igreja é lançada de um lado para o outro em meio à fúria do mar. As ondas gigantescas ameaçam engolir o bom navio, Sião, e acabar com ele. Mas a Sua mão está ao leme. Cada um de nós navegará por águas violentas, se isso já não aconteceu. Arremessados de um lado para o outro, para cima e para baixo, imaginamos se vamos sobreviver. Mas a Sua mão está ao leme. “Terríveis perigos ameaçam quem arca com responsabilidades na causa de Deus”, escreveu uma cristã devota, “perigos cuja lembrança me faz tremer. Mas eis que me são dirigidas as palavras: ‘Minha mão está ao leme, e não permitirei que os homens controlem Minha obra para estes últimos dias. Minha mão está fazendo girar a roda do leme, e Minha providência continuará a executar os planos divinos, independentemente das invenções humanas.’ [...] “Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios” (Evangelismo, p. 65). Querido amigo, saia em paz para enfrentar este novo dia. Lance agora mesmo todo fardo e toda preocupação aos pés de Jesus. Nada é grande demais ou pequeno demais para Ele. Se algo o está aborrecendo – tirando o seu sono durante a madrugada, pendurando-se como um albatroz em seu pescoço – entregue para Ele. Jesus deseja dar-lhe paz. Ele quer que você se sinta seguro e confiante, a despeito de quão forte sopre o vento, de quão intensa seja a dor da água salgada arremessada contra os seus olhos. Sua mão está ao leme. Ele está esperando a sua permissão para assumir o controle do leme da sua vida. Apenas peça que Ele faça isso agora mesmo. (William Johnsson).
segunda-feira, 2 de julho de 2012
"Riqueza e Glória!"
O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus.( Filipenses 4:19, 20, NVI).
Quando voltei do trabalho para casa e abri a porta da frente, fui recebida por um bafo de calor sufocante. Mais uma vez, o condicionador de ar não estava funcionando. Durante os últimos anos, eu havia evitado adquirir um novo condicionador de ar, acrescentando gás de refrigeração ao aparelho. Mas, desta vez, meu costumeiro telefonema para a assistência técnica terminou com as temidas palavras: “Senhora, parece que o seu compressor está gasto, e neste ano não vai resolver acrescentar apenas o gás.” No caso de você não conhecer o Missouri durante o verão, permita-me dar-lhe um breve relatório do clima neste estado do Meio-Oeste. Em Missouri, particularmente em St. Louis, a segunda semana de julho é o início de um inferno úmido e asfixiante que vai até o fim de setembro. Quando me lembrei do preço que me haviam dado no ano anterior para um aparelho novo, resignei-me a deixá-lo para lá e comecei a planejar uma estratégia para refrescar a casa. Raciocinei que o ar quente e o ar frio não podem ocupar o mesmo espaço, sem que uma das massas seja expelida, e assim abri todas as janelas e portas e liguei os ventiladores de teto. Eu tinha certeza de que meu plano criaria um expediente paliativo – no qual duas massas diferentes de ar se encontrariam, provocando uma turbulência, e o ar quente de dentro seria empurrado para fora da casa, permitindo que o ar fresco da noite entrasse. Passei a noite toda numa poça de suor, esperando que o ar fresco entrasse. Nunca entrou. Depois de três noites suando, sem alívio, liguei para meu irmão a fim de pedir seu conselho e, se necessário, um empréstimo. “Cheryol, acabei de comprar um aparelho novo para uma das casas que estou reformando, e na semana passada recebi meu certificado de aquecimento e refrigeração. Você pode ser minha terceira cliente; vendo o aparelho para você pelo preço que paguei. Bom, ele tem um arranhãozinho, mas funciona bem. Se você me pagar o que paguei por ele, você terá um novo condicionador de ar.” Fiquei boquiaberta! Deus me deu um aparelho novo e grande de ar-condicionado por menos de mil dólares! Na noite seguinte, deitada na cama, refletindo sobre o modo pelo qual Deus havia posto todos os pormenores no lugar, de maneira a suprir minha necessidade segundo o Seu padrão, não o meu, chorei, e Lhe agradeci mais uma vez por ter cuidado da Sua menininha. (Cheryol Mitchell ).
Quando voltei do trabalho para casa e abri a porta da frente, fui recebida por um bafo de calor sufocante. Mais uma vez, o condicionador de ar não estava funcionando. Durante os últimos anos, eu havia evitado adquirir um novo condicionador de ar, acrescentando gás de refrigeração ao aparelho. Mas, desta vez, meu costumeiro telefonema para a assistência técnica terminou com as temidas palavras: “Senhora, parece que o seu compressor está gasto, e neste ano não vai resolver acrescentar apenas o gás.” No caso de você não conhecer o Missouri durante o verão, permita-me dar-lhe um breve relatório do clima neste estado do Meio-Oeste. Em Missouri, particularmente em St. Louis, a segunda semana de julho é o início de um inferno úmido e asfixiante que vai até o fim de setembro. Quando me lembrei do preço que me haviam dado no ano anterior para um aparelho novo, resignei-me a deixá-lo para lá e comecei a planejar uma estratégia para refrescar a casa. Raciocinei que o ar quente e o ar frio não podem ocupar o mesmo espaço, sem que uma das massas seja expelida, e assim abri todas as janelas e portas e liguei os ventiladores de teto. Eu tinha certeza de que meu plano criaria um expediente paliativo – no qual duas massas diferentes de ar se encontrariam, provocando uma turbulência, e o ar quente de dentro seria empurrado para fora da casa, permitindo que o ar fresco da noite entrasse. Passei a noite toda numa poça de suor, esperando que o ar fresco entrasse. Nunca entrou. Depois de três noites suando, sem alívio, liguei para meu irmão a fim de pedir seu conselho e, se necessário, um empréstimo. “Cheryol, acabei de comprar um aparelho novo para uma das casas que estou reformando, e na semana passada recebi meu certificado de aquecimento e refrigeração. Você pode ser minha terceira cliente; vendo o aparelho para você pelo preço que paguei. Bom, ele tem um arranhãozinho, mas funciona bem. Se você me pagar o que paguei por ele, você terá um novo condicionador de ar.” Fiquei boquiaberta! Deus me deu um aparelho novo e grande de ar-condicionado por menos de mil dólares! Na noite seguinte, deitada na cama, refletindo sobre o modo pelo qual Deus havia posto todos os pormenores no lugar, de maneira a suprir minha necessidade segundo o Seu padrão, não o meu, chorei, e Lhe agradeci mais uma vez por ter cuidado da Sua menininha. (Cheryol Mitchell ).
"Como ser o número Um!"
Assentando-Se, Jesus chamou os doze e disse: “Se alguém quiser ser o primeiro, será o último, e servo de todos”.( Marcos 9:35).
Um pequeno acampamento de garimpeiros de pérolas se localizava na baía do Golfo Pérsico. Por séculos, mal sobreviveu, mas tudo mudou a partir da década de 1960. Nessa época, descobriu-se o ouro negro – o petróleo – e Dubai começou a crescer. A uma pequena distância foram encontradas reservas ainda maiores de petróleo em Abu Dhabi. Hoje essa região é a quarta maior produtora de petróleo do mundo. Em Dubai, o petróleo começou a esgotar há anos, mas, antes de acabar por completo, os governantes ingressaram num ambicioso plano de desenvolvimento: transformar a cidade em uma Hong Kong do Oriente Médio. Eles começaram a incentivar o comércio, eliminar impostos, atrair turistas. Em apenas alguns anos, operaram uma espécie de milagre moderno, ainda que secular. Uma cidade ultramoderna surgiu no deserto. Tudo é novo – e grande. Estima-se que 40 milhões de passageiros passaram em 2010 pelo deslumbrante aeroporto da cidade. O clima é quente, com quatro meses de calor intenso (de 43 a 48 ºC) e umidade sufocante. Dubai, porém, abriga a maior pista fechada de esqui (400 metros), com três toneladas de neve fresca fabricada no deserto e descarregada nas rampas a cada noite. Isso não é tudo. Dubai possui o mais alto – e mais caro – hotel do mundo. O maior shopping center fora do território norte-americano. E o primeiro hotel subaquático e a maior ilha artificial do mundo (no formato de uma palmeira e visível do espaço). A média de chuva naquela região é de aproximadamente sete centímetros por ano, mas Dubai possui campos de golfe, pistas de corrida, ruas arborizadas, lagos e parques. A água faz o deserto florescer – e a água vem de imensas usinas de dessalinização (as maiores do mundo, claro!). Dubai, surpreendentemente, é um tributo à criatividade e ao talento humano. Mas Jesus, cheio de graça, nos ensina a trilhar um caminho diferente. Ele nos diz que o significado da vida não se encontra no mais novo, no maior e no mais dispendioso, mas em servir. Você deseja encontrar realização e satisfação na vida? Não perca tempo em atender à necessidade do mundo. Ajude alguém. Transmita esperança. Leve as boas-novas. Hoje. (William Jonhsson).
Um pequeno acampamento de garimpeiros de pérolas se localizava na baía do Golfo Pérsico. Por séculos, mal sobreviveu, mas tudo mudou a partir da década de 1960. Nessa época, descobriu-se o ouro negro – o petróleo – e Dubai começou a crescer. A uma pequena distância foram encontradas reservas ainda maiores de petróleo em Abu Dhabi. Hoje essa região é a quarta maior produtora de petróleo do mundo. Em Dubai, o petróleo começou a esgotar há anos, mas, antes de acabar por completo, os governantes ingressaram num ambicioso plano de desenvolvimento: transformar a cidade em uma Hong Kong do Oriente Médio. Eles começaram a incentivar o comércio, eliminar impostos, atrair turistas. Em apenas alguns anos, operaram uma espécie de milagre moderno, ainda que secular. Uma cidade ultramoderna surgiu no deserto. Tudo é novo – e grande. Estima-se que 40 milhões de passageiros passaram em 2010 pelo deslumbrante aeroporto da cidade. O clima é quente, com quatro meses de calor intenso (de 43 a 48 ºC) e umidade sufocante. Dubai, porém, abriga a maior pista fechada de esqui (400 metros), com três toneladas de neve fresca fabricada no deserto e descarregada nas rampas a cada noite. Isso não é tudo. Dubai possui o mais alto – e mais caro – hotel do mundo. O maior shopping center fora do território norte-americano. E o primeiro hotel subaquático e a maior ilha artificial do mundo (no formato de uma palmeira e visível do espaço). A média de chuva naquela região é de aproximadamente sete centímetros por ano, mas Dubai possui campos de golfe, pistas de corrida, ruas arborizadas, lagos e parques. A água faz o deserto florescer – e a água vem de imensas usinas de dessalinização (as maiores do mundo, claro!). Dubai, surpreendentemente, é um tributo à criatividade e ao talento humano. Mas Jesus, cheio de graça, nos ensina a trilhar um caminho diferente. Ele nos diz que o significado da vida não se encontra no mais novo, no maior e no mais dispendioso, mas em servir. Você deseja encontrar realização e satisfação na vida? Não perca tempo em atender à necessidade do mundo. Ajude alguém. Transmita esperança. Leve as boas-novas. Hoje. (William Jonhsson).
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