segunda-feira, 13 de agosto de 2012

"A terra do próprio Deus!"

 Estou lhes enviando trigo, vinho novo e azeite, o bastante para satisfazê-los plenamente. (Joel 2:19, NVI).

 Azeitonas, amoras, amêndoas, figos, alecrim silvestre e tomilho, vinho, damascos, pêssegos e cerejeiras tão carregadas de frutos que parecem colares de coral, são produtos desta terra. Os campos de girassóis são imensos, as plantações de cereais, abundantes. Os campos de lavanda, com seus variados matizes de azul, são tão extensos que nossa vista mal os alcança. O ar se enche de borboletas, tão azuis quanto a lavanda, e as aves são tão amarelas quanto o tojo. Existe terra vermelha, amarela e branca. O sol é brilhante, o céu tem um azul intenso; as árvores, um verde quase sobrenatural. A água dos poços é fresca, límpida e deliciosa. Os pinheiros exalam um perfume intenso, e o som dos grilos está associado a esta terra. Isso é o Paraíso? Você quase acharia que sim. No entanto, essa terra está no centro da Europa. É a região da Provença, na parte sudeste da França. Para mim, toda vez que vou para lá, é como se fosse um reflexo do paraíso. É como se Deus tivesse colocado nessa região todas as coisas boas que sobraram depois da semana da Criação, para que tivéssemos um lampejo do que seria o paraíso real. E toda vez que preciso deixar a Provença, fico triste, desejando que chegue o dia de poder ficar lá para sempre. Meu coração se enche de sonhos. Mas então me lembro de que há um lugar que deve ser ainda mais bonito. Um lugar que nenhum homem ou mulher já viu, e cujas melodias ninguém ouviu; e, o melhor de tudo, um lugar do qual nunca mais precisaremos sair. Esse paraíso verdadeiro ultrapassa nossa imaginação. Além disso, Jesus prometeu levar-nos para lá. Na Nova Terra que Ele criará, não tirarei os olhos das maravilhas da natureza. Desfrutarei esse paraíso real para sempre. Essa, por fim, será a terra de Deus. Ele a preparará de modo especial, para você e para mim. A Bíblia diz: “Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da rua principal da cidade. De cada lado do rio estava a árvore da vida, que frutifica doze vezes por ano, uma por mês. As folhas da árvore servem para a cura das nações” (Apocalipse 22:1, 2, NVI). Minha expectativa é grande. E quanto a você? O Senhor diz: “‘Sim, venho em breve!’ Amém. Vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse 22:20, NVI) Margarete Baindner

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