Há um lugar onde me sento para fazer a devoção pessoal cada manhã: uma cadeira especial no canto do meu quarto. Posso olhar para fora por uma janela bem alta, e ver o céu e o topo de uma árvore. A floração já se foi quase toda, agora que a primavera vai avançada, mas notei um lindo buquezinho de flores certa manhã. Foi um presente só para mim. Então, pensei em todas as flores que desabrocham em lugares onde ninguém as vê. Elas florescem e morrem, fazendo o que devem fazer. Erguem para o Céu a pequena face em silencioso louvor a Deus, sendo uma bênção para abelhas e borboletas – e talvez um ocasional visitante do reino animal. O mundo se torna mais rico simplesmente por sua presença, mesmo que o ser humano jamais coloque os olhos nelas. Podemos ser bem semelhantes a essas flores – pequenas e aparentemente insignificantes, mas não sem importância no esquema geral das coisas. Podemos achar que aquilo que fazemos não tem muito valor, mas ainda podemos acrescentar beleza a um mundo sombrio para uma pessoa, simplesmente sorrindo ou dizendo uma palavra bondosa. As pequenas flores que desabrocham silenciosamente sem nosso conhecimento são um tremendo testemunho do amor de Deus pelo mundo. Da mesma forma, encontramo-nos sempre sob o cuidado de nosso Salvador. Nada está além da Sua observação. Ele cuida do nosso crescimento espiritual com embevecida atenção, suprindo sempre nossas necessidades. Tem conhecimento de cada tormenta que enfrentamos. Sabendo quão ternamente Ele nos ama, podemos encarar destemidamente cada novo dia. E podemos fazê-lo com plena confiança, sabendo que Ele nos abençoará com duradoura alegria e satisfação, como a luz solar que partilha com a flor escondida os seus cálidos raios portadores de vida e nutrição. E, como as flores, podemos crescer para abençoar ricamente os outros, apenas vivendo a vida que fomos chamadas a viver. Pense nas pessoas ao seu redor. Como seria o mundo se ninguém fizesse sua parte, a menos que recebesse reconhecimento e elogios? (Joan Green ).
sexta-feira, 11 de maio de 2012
"Lições das Flores!"
Há um lugar onde me sento para fazer a devoção pessoal cada manhã: uma cadeira especial no canto do meu quarto. Posso olhar para fora por uma janela bem alta, e ver o céu e o topo de uma árvore. A floração já se foi quase toda, agora que a primavera vai avançada, mas notei um lindo buquezinho de flores certa manhã. Foi um presente só para mim. Então, pensei em todas as flores que desabrocham em lugares onde ninguém as vê. Elas florescem e morrem, fazendo o que devem fazer. Erguem para o Céu a pequena face em silencioso louvor a Deus, sendo uma bênção para abelhas e borboletas – e talvez um ocasional visitante do reino animal. O mundo se torna mais rico simplesmente por sua presença, mesmo que o ser humano jamais coloque os olhos nelas. Podemos ser bem semelhantes a essas flores – pequenas e aparentemente insignificantes, mas não sem importância no esquema geral das coisas. Podemos achar que aquilo que fazemos não tem muito valor, mas ainda podemos acrescentar beleza a um mundo sombrio para uma pessoa, simplesmente sorrindo ou dizendo uma palavra bondosa. As pequenas flores que desabrocham silenciosamente sem nosso conhecimento são um tremendo testemunho do amor de Deus pelo mundo. Da mesma forma, encontramo-nos sempre sob o cuidado de nosso Salvador. Nada está além da Sua observação. Ele cuida do nosso crescimento espiritual com embevecida atenção, suprindo sempre nossas necessidades. Tem conhecimento de cada tormenta que enfrentamos. Sabendo quão ternamente Ele nos ama, podemos encarar destemidamente cada novo dia. E podemos fazê-lo com plena confiança, sabendo que Ele nos abençoará com duradoura alegria e satisfação, como a luz solar que partilha com a flor escondida os seus cálidos raios portadores de vida e nutrição. E, como as flores, podemos crescer para abençoar ricamente os outros, apenas vivendo a vida que fomos chamadas a viver. Pense nas pessoas ao seu redor. Como seria o mundo se ninguém fizesse sua parte, a menos que recebesse reconhecimento e elogios? (Joan Green ).
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