Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre. (Salmo 23:6).
Quando falamos com o Senhor e reconhecemos Suas bênçãos de bondade e amor, há muito pelo qual sermos agradecidas. Minha amiga, que conheci num retiro de mulheres, ensinou-me muito, por seu exemplo de singela confiança em Deus. Quando viajei com ela de carro, notei como falava em voz alta com Jesus, pedindo segurança e orientação. Ela negociava problemas do trânsito com paciência e calma, e não pude deixar de sentir a presença de Jesus conosco. Eu nem devia ter-me admirado diante disso, porque a Bíblia nos diz: “Aproximem-se de Deus, e Ele Se aproximará de vocês!” (Tiago 4:8, NVI). É possível que, às vezes, nos esqueçamos dessas coisas, e é bom ter uma amiga – ou ser a amiga – que anima outra na caminhada diária com Jesus. Há ocasiões incontáveis em que a bondade de Deus nos cerca, mesmo nas lutas da vida. Alguns anos atrás, nosso filho mais novo foi deixado pela esposa. Ele ficou com dois meninos, de 7 e 8 anos, para criar sozinho. Ter a responsabilidade exclusiva pelo cuidado deles significou alguns períodos difíceis. A natureza do seu emprego envolvia viagens regulares fora do estado, para gerenciar os negócios de uma grande empresa. Nessas ocasiões, meu esposo e eu íamos cuidar dos meninos em Adelaide, umas duas horas de onde moramos. Como todos os pais fazem, anelávamos a felicidade e estabilidade da nossa família, e por isso a situação se tornou motivo de oração. Não sei como Deus atua ao responder às nossas petições, mas podemos descansar sabendo que Ele ouve, Se interessa e faz o que é melhor pelas nossas necessidades específicas. Num acampamento do Ministério da Mulher, senti-me impressionada a colocar o nome do nosso filho num diário de oração: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tiago 5:16). O Senhor achou por bem responder mandando uma admirável mulher para nosso filho, e, no devido tempo, casaram-se. Louvamos a Deus por essa bondade, pois os dois meninos tiveram, então, a oportunidade de crescer num ambiente familiar cristão. Olhando para trás, para as evidências da guia de Deus na minha vida e na de minha família, creio firmemente que é só pela prática da presença de Cristo na vida que podemos resistir. Que eu testemunhe disso aos outros, assim como minha amiga revelou por seu exemplo para mim – Deus é bom! Joan D. L. Jaensch.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
"Da água para o vinho!"
Se vocês [...] sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos Céus, dará coisas boas aos que Lhe pedirem!( Mateus 7:11, NVI).
Estávamos no alojamento de estudante da minha filha. Seu namorado, Tim, viera para o almoço. Para nós, não foi surpresa quando ele disse: “A gente está pensando em casar no próximo verão.” Comemoramos com uma garrafa de refrigerante, mas, ao sairmos com o carro, eu me perguntei como conseguiríamos financiar um casamento. Tanto Beth como Tim precisariam reembolsar grandes empréstimos estudantis, e nós trabalhávamos para uma organização da igreja. Nunca tínhamos dinheiro sobrando no fim do mês, e mesmo um simples casamento britânico custaria em torno de 30 mil dólares. Bernie e eu dirigíamos programas de fim de semana para casais, intitulados “Transformando Água em Vinho”. Enquanto preparava a publicidade para o retiro seguinte, pensei no primeiro milagre de Jesus, num casamento, abençoando o casal com um presente totalmente generoso e completamente desnecessário, só para tornar a ocasião especialíssima. Então, sentei à mesa da cozinha com um copo de água e li de novo toda a história, no segundo capítulo de João. Deus e Pai, disse eu, estás lembrado do milagre do vinho? Bom, receberíamos muito bem um outro como esse, agora. Beth e Tim querem que seu casamento seja uma celebração do amor que tens partilhado com eles. Querem que seu matrimônio mantenha o foco sobre o Teu desejo para a vida deles. Financeiramente, tudo o que temos é um pouco de água. Mas nós cremos que podes tomar essa água, a quantia quase inexistente de dinheiro, multiplicá-la, abençoá-la e transformá-la num belo casamento. Creio que podes fazer isso por nós, por Beth e Tim. Costurei o vestido de Beth, o tio de Tim preparou um bolo incrível, amigos fizeram buquês e providenciaram a música. O irmão caçula de Beth passou o verão fazendo enfeites para as mesas. Deus operou milagres com nossas frágeis finanças. Durante um ano inteiro, houve dinheiro sobrando no fim de cada mês. Tínhamos o necessário para pagar a elegante celebração, como também tudo mais de que precisávamos. Nossas aguadas finanças foram transformadas no vinho saboroso daquele memorável casamento.( Karen Holford ).
terça-feira, 29 de maio de 2012
"Uso correto do poder!"
Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca.( Prov. 16:10).
. O provérbio de hoje tem a ver com o uso do poder. O poder, como a energia elétrica, serve para o bem ou para o mal. Sabiamente orientada, a energia elétrica pode salvar vidas. Mal usada, já matou muitas pessoas. O poder nas mãos de uma pessoa dependente de Deus pode fazer as pessoas mais felizes. Nas mãos de um insensato, pode ser instrumento de tirania e destruição. “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas”, afirma o texto. É inquestionável. O rei tem poder, suas decisões são autorizadas. Tem poder também o gerente, o pai, o diretor, o chefe, o professor... Alguns mais, outros menos. A pergunta é: Como estou usando o poder que me foi confiado? Uso dois pesos e duas medidas? Sou justo, humano, sensível e compreensivo? Ou simplesmente o uso para demonstrar que “aqui quem manda sou eu”? A segunda parte do verso declara: “No julgar não transgrida.” É interessante o verbo julgar. Significa determinar, dar a sentença. Quando duas crianças disputam o mesmo brinquedo, o pai define como fica a situação. Quando num jogo de futebol os dois times discutem se foi falta ou não, é o juiz quem determina. A advertência de Salomão para quem exerce o poder é “no julgar não transgrida”. Literalmente, “não transgredir” significa “não trair a justiça”. Seja um homem justo. Onde quer que você exerça o poder, use-o com sabedoria e estabeleça valores. São os valores que servem de fundamento para relacionamentos saudáveis. Viva esses valores. As pessoas estão atentas para ver se você segue os valores que defende. Toda pessoa que exerce o poder é como o modelo de uma obra de arte. As pessoas não seguem os valores que você estabelece nem a visão de futuro que você escreve na pauta da empresa ou a um lado de sua mesa de trabalho. As pessoas seguem você. Portanto, ame-as, compreenda-as, e ajude-as a crescer. Esse é o uso correto do poder. Um dia, quando chegarmos ao último capítulo de nossa história, queiramos ou não, teremos que prestar contas a Deus da maneira como usamos o poder. Nesse dia, quero dizer: “Senhor, fui apenas um instrumento nas Tuas mãos. Obrigado porque, através da minha insuficiência, o Teu poder foi suficiente para fazer as pessoas felizes.” Não se esqueça: “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca.” (Alejandro Bullón).
. O provérbio de hoje tem a ver com o uso do poder. O poder, como a energia elétrica, serve para o bem ou para o mal. Sabiamente orientada, a energia elétrica pode salvar vidas. Mal usada, já matou muitas pessoas. O poder nas mãos de uma pessoa dependente de Deus pode fazer as pessoas mais felizes. Nas mãos de um insensato, pode ser instrumento de tirania e destruição. “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas”, afirma o texto. É inquestionável. O rei tem poder, suas decisões são autorizadas. Tem poder também o gerente, o pai, o diretor, o chefe, o professor... Alguns mais, outros menos. A pergunta é: Como estou usando o poder que me foi confiado? Uso dois pesos e duas medidas? Sou justo, humano, sensível e compreensivo? Ou simplesmente o uso para demonstrar que “aqui quem manda sou eu”? A segunda parte do verso declara: “No julgar não transgrida.” É interessante o verbo julgar. Significa determinar, dar a sentença. Quando duas crianças disputam o mesmo brinquedo, o pai define como fica a situação. Quando num jogo de futebol os dois times discutem se foi falta ou não, é o juiz quem determina. A advertência de Salomão para quem exerce o poder é “no julgar não transgrida”. Literalmente, “não transgredir” significa “não trair a justiça”. Seja um homem justo. Onde quer que você exerça o poder, use-o com sabedoria e estabeleça valores. São os valores que servem de fundamento para relacionamentos saudáveis. Viva esses valores. As pessoas estão atentas para ver se você segue os valores que defende. Toda pessoa que exerce o poder é como o modelo de uma obra de arte. As pessoas não seguem os valores que você estabelece nem a visão de futuro que você escreve na pauta da empresa ou a um lado de sua mesa de trabalho. As pessoas seguem você. Portanto, ame-as, compreenda-as, e ajude-as a crescer. Esse é o uso correto do poder. Um dia, quando chegarmos ao último capítulo de nossa história, queiramos ou não, teremos que prestar contas a Deus da maneira como usamos o poder. Nesse dia, quero dizer: “Senhor, fui apenas um instrumento nas Tuas mãos. Obrigado porque, através da minha insuficiência, o Teu poder foi suficiente para fazer as pessoas felizes.” Não se esqueça: “Nos lábios do rei se acham decisões autorizadas; no julgar não transgrida, pois, a sua boca.” (Alejandro Bullón).
segunda-feira, 28 de maio de 2012
"15 Motivos para Orar!"
2 – Para não olhar para os problemas, e sim para o Senhor (Salmo 121:1) .
3– Para falar com Deus (I Pedro 3:12).
4 – Para se derramar diante dEle (Salmo 142:1-2).
5 – Para apresentar seus pedidos a Deus (Mateus 21:22).
6 – Para ouvir a Deus (Provérbios 8:34).7 – Para se libertar do sofrimento (Tiago 5:13).
8 – Para resistir a tentação (Mateus 26:41) .
9 – Para ser resgatado na angústia (Salmo 107:19).
10 – Para receber a recompensa do Senhor (Mateus 6:6) .
11 – Para resistir ao mal (Efésios 6:13).
12 – Para ter alegria (João 16:24).
13 – Para achegar-se a Deus (Isaías 64:7) .
14 – Para receber cura emocional (Tiago 5:13).
15 – Para ter paz (Filipenses 4:6-7)
(Blog do Amilton Menezes).
"Tres Orações!"
Responde-me quando clamo, ó Deus que me fazes justiça! Dá-me alívio da minha angústia; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração. (Salmo 4:1, NVI ).
Quando eu tinha apenas 20 anos, encontrei-me sem um lar, sem marido e sem recurso financeiro, mas tinha um filho de um ano de idade. Minha maior preocupação era manter a custódia do meu filho, e assim minha mãe cuidava dele para que eu pudesse trabalhar. A religião não fazia parte da minha vida; entretanto, quando meu filho tinha 7 anos de idade, fiz minha primeira oração por ele. Olhando para o céu, falando com um Deus que eu não conhecia, orei: “Meu Deus, não me permitas morrer enquanto meu filho é pequeno; ele não pode cuidar de si mesmo. Por favor, confio em Ti, Senhor.” Quando meu filho tinha 12 anos, ficou muito doente, com tétano; os médicos disseram que era fatal. Durante os 45 dias em que ele ficou hospitalizado, visitei-o todos os dias. Certa vez, quando abri a porta do seu quarto, os médicos e enfermeiros lhe estavam dando oxigênio e massageando seu peito – os pulmões haviam entrado em colapso. Voltei para casa, desesperada e sem esperança de ver novamente meu filho vivo. Assim, a segunda oração foi: “Pai, se curares meu filho, eu O darei a Ti. Deste dia em diante, ele não é mais meu; é Teu.” Para meu alívio, Deus curou meu filho. A terceira oração ocorreu anos mais tarde, quando meu filho tinha 23 anos e morávamos em Nova York. Ele planejava casar-se com uma jovem. Fiquei preocupada com a situação, porque ele gostava dela, mas não a amava. A data foi marcada e os preparativos para o casamento passaram a ser feitos. Cheguei a costurar o vestido de casamento dela e o terno dele. Sete dias antes do casamento, retornei ao Brasil. Eu ainda estava incomodada com o futuro casamento e orei: “Meu Deus, Tu sabes que meu filho não ama essa moça, mas se for para a felicidade dos dois, que o casamento aconteça. Se não, que seja cancelado.” Um mês depois, recebi um telefonema dizendo que o casamento não ocorrera. No ano seguinte, meu filho voltou para o Brasil. Em 1973, descobrimos a igreja que estávamos procurando e fomos batizados. Ele conheceu uma moça da mesma fé, estão casados há 25 anos e têm quatro filhos maravilhosos. Louvado sejas, Senhor, por nos ouvires as orações e responderes da maneira que sabes ser a melhor para nossa vida. Maria de Lourdes Ferreira --------------------------------------------------------------------------------
Quando eu tinha apenas 20 anos, encontrei-me sem um lar, sem marido e sem recurso financeiro, mas tinha um filho de um ano de idade. Minha maior preocupação era manter a custódia do meu filho, e assim minha mãe cuidava dele para que eu pudesse trabalhar. A religião não fazia parte da minha vida; entretanto, quando meu filho tinha 7 anos de idade, fiz minha primeira oração por ele. Olhando para o céu, falando com um Deus que eu não conhecia, orei: “Meu Deus, não me permitas morrer enquanto meu filho é pequeno; ele não pode cuidar de si mesmo. Por favor, confio em Ti, Senhor.” Quando meu filho tinha 12 anos, ficou muito doente, com tétano; os médicos disseram que era fatal. Durante os 45 dias em que ele ficou hospitalizado, visitei-o todos os dias. Certa vez, quando abri a porta do seu quarto, os médicos e enfermeiros lhe estavam dando oxigênio e massageando seu peito – os pulmões haviam entrado em colapso. Voltei para casa, desesperada e sem esperança de ver novamente meu filho vivo. Assim, a segunda oração foi: “Pai, se curares meu filho, eu O darei a Ti. Deste dia em diante, ele não é mais meu; é Teu.” Para meu alívio, Deus curou meu filho. A terceira oração ocorreu anos mais tarde, quando meu filho tinha 23 anos e morávamos em Nova York. Ele planejava casar-se com uma jovem. Fiquei preocupada com a situação, porque ele gostava dela, mas não a amava. A data foi marcada e os preparativos para o casamento passaram a ser feitos. Cheguei a costurar o vestido de casamento dela e o terno dele. Sete dias antes do casamento, retornei ao Brasil. Eu ainda estava incomodada com o futuro casamento e orei: “Meu Deus, Tu sabes que meu filho não ama essa moça, mas se for para a felicidade dos dois, que o casamento aconteça. Se não, que seja cancelado.” Um mês depois, recebi um telefonema dizendo que o casamento não ocorrera. No ano seguinte, meu filho voltou para o Brasil. Em 1973, descobrimos a igreja que estávamos procurando e fomos batizados. Ele conheceu uma moça da mesma fé, estão casados há 25 anos e têm quatro filhos maravilhosos. Louvado sejas, Senhor, por nos ouvires as orações e responderes da maneira que sabes ser a melhor para nossa vida. Maria de Lourdes Ferreira --------------------------------------------------------------------------------
sábado, 26 de maio de 2012
"Deus Incomparável!"
Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor;
e nada existe que se compare às Tuas obras. (Sal. 86:8.)
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando. É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles. Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca. Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia. Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer? Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” (Alejandro Bullón).
A sua atitude diante das dificuldades da vida depende da dimensão de seu Deus. Se seu Deus for pequeno, fabricado, imaginado, qualquer problema será uma barreira impossível de ser vencida. O ser humano é contraditório. Gosta de pequenos deuses, apenas para acalmar a consciência. Deuses “chaveiros”, “amuletos, “energia”, “luz”, “aura”. “Deus está em tudo”, afirma a criatura. Repete isso todos os dias e acaba acreditando. É cômodo acreditar num deus que não mostra o caminho. Limita-se a acompanhar e estar a “serviço” da criatura. A tragédia é que diante das circunstâncias difíceis da vida, você descobre que todos esses deuses “criados” são apenas paliativos. Não fazem nada. Nada resolvem. Não há poder neles. Foi essa realidade que levou Davi a fazer a oração registrada no Salmo 86. Neste salmo, o poeta expressa súplica e confiança. Vive um momento terrível. “Estou aflito e necessitado.” Verso 1. Da perspectiva humana, parece não haver solução. Não tem mais forças para continuar lutando. Limita-se a chorar. As lágrimas parecem lavar o coração da angústia que o sufoca. Davi não criou pequenos deuses. Nas noites claras e estreladas, enquanto cuidava do seu rebanho no campo, ele contemplava a grandeza do Deus Criador. O seu Deus estava acima de qualquer outro deus. Era incomparável e eterno. Por isso, nesta oração, ele suplica e ao mesmo tempo confia. Qual é o drama que você vive neste momento? Qual é a tragédia que parece destruir a vida de alguém que você ama? Sente-se indefeso, incapaz de fazer algo para ajudar e se limita a sofrer? Antes de iniciar a caminhada deste dia, separe uns minutos para meditar nas grandes obras que Deus já fez na sua própria história. Acaso Deus não o livrou outras vezes? Se o fez antes, por que não o fará agora? Então, com o coração cheio de confiança, repita: “Não há entre os deuses semelhante a Ti, Senhor; e nada existe que se compare às Tuas obras.” (Alejandro Bullón).
sexta-feira, 25 de maio de 2012
"A estrada menos percorrida!"
Pois o Senhor aprova o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios leva à destruição! (Salmo 1:6).
“Em duas partiu-se num bosque a estrada, e eu... eu escolhi a menos percorrida e isso fez toda a diferença” (Robert Frost).
A estrada menos percorrida ainda é o caminho para os seguidores de Jesus. Ele nos disse: “Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mt 7:13, 14). Encontramos a descrição de dois caminhos no primeiro capítulo do livro de Salmos. Um é o caminho do justo, “aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores” (v. 1). Hoje poderíamos colocar da seguinte maneira: aquele que não trilha o caminho do secular, dos valores materiais; aquele que não segue a maioria simplesmente por ser um caminho mais fácil; aquele que se afasta da influência destruidora do cinismo. Para aqueles que trilham a estrada menos percorrida – o caminho de Deus – “sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite” (v. 2). Para os hebreus, a lei de Deus englobava mais do que os Dez Mandamentos, apesar de os dez preceitos serem o auge da lei. A Torá (lei) englobava toda a revelação da vontade divina disponível à humanidade. Para nós hoje, encontramos a revelação da vontade divina na Bíblia, instrumento concedido pelo Senhor para nos mostrar como viver. Para aqueles que seguem a estrada menos percorrida, há vida em abundância. São como a “árvore plantada à beira de águas correntes” que produz frutos deliciosos e cujas folhas não murcham (v. 3). Tudo o que fazem “prospera”. Isso não quer dizer que fiquem ricos ou que estejam protegidos contra dores de cabeça e situações difíceis, mas que Deus está ao seu lado para o que der e vier. O mesmo não ocorre com os que escolhem o caminho largo. Eles são como a palha levada pelo vento – hoje, eles parecem prosperar e viver a vida intensamente, mas amanhã deixam de existir e caem no esquecimento (v. 4). Além disso, eles enfrentarão o julgamento divino, ocasião em que todo ser humano será chamado a dar contas a Deus de como utilizou o dom da vida que recebeu. A estrada menos percorrida é o melhor caminho. É o caminho da plenitude de vida aqui e agora – a oportunidade de estar plenamente vivo. É o caminho que leva à felicidade eterna.
“Em duas partiu-se num bosque a estrada, e eu... eu escolhi a menos percorrida e isso fez toda a diferença” (Robert Frost).
A estrada menos percorrida ainda é o caminho para os seguidores de Jesus. Ele nos disse: “Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mt 7:13, 14). Encontramos a descrição de dois caminhos no primeiro capítulo do livro de Salmos. Um é o caminho do justo, “aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores” (v. 1). Hoje poderíamos colocar da seguinte maneira: aquele que não trilha o caminho do secular, dos valores materiais; aquele que não segue a maioria simplesmente por ser um caminho mais fácil; aquele que se afasta da influência destruidora do cinismo. Para aqueles que trilham a estrada menos percorrida – o caminho de Deus – “sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite” (v. 2). Para os hebreus, a lei de Deus englobava mais do que os Dez Mandamentos, apesar de os dez preceitos serem o auge da lei. A Torá (lei) englobava toda a revelação da vontade divina disponível à humanidade. Para nós hoje, encontramos a revelação da vontade divina na Bíblia, instrumento concedido pelo Senhor para nos mostrar como viver. Para aqueles que seguem a estrada menos percorrida, há vida em abundância. São como a “árvore plantada à beira de águas correntes” que produz frutos deliciosos e cujas folhas não murcham (v. 3). Tudo o que fazem “prospera”. Isso não quer dizer que fiquem ricos ou que estejam protegidos contra dores de cabeça e situações difíceis, mas que Deus está ao seu lado para o que der e vier. O mesmo não ocorre com os que escolhem o caminho largo. Eles são como a palha levada pelo vento – hoje, eles parecem prosperar e viver a vida intensamente, mas amanhã deixam de existir e caem no esquecimento (v. 4). Além disso, eles enfrentarão o julgamento divino, ocasião em que todo ser humano será chamado a dar contas a Deus de como utilizou o dom da vida que recebeu. A estrada menos percorrida é o melhor caminho. É o caminho da plenitude de vida aqui e agora – a oportunidade de estar plenamente vivo. É o caminho que leva à felicidade eterna.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
"Aceite a Disciplina!"
Filho Meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da Sua repreensão. (Prov. 3:11. ).
Todos os dias, em cada esquina, a vida nos apresenta surpresas. Algumas agradáveis, outras tristes. Damos as boas-vindas às primeiras. Rejeitamos as segundas. Afinal de contas, o ser humano não foi criado para sofrer. Foge de tudo que lhe provoca dor. A dor é um elemento estranho no Universo perfeito de Deus. Morte, tristeza e lágrimas não existiam quando o mundo saiu das mãos do Criador. Espinhos e sofrimento apareceram no cenário edênico como conseqüência do pecado. Hoje, a dor e o sofrimento são realidades da vida. Chegam em forma de adversidades, conflitos, problemas e uma variedade de experiências traumáticas. O que fazer com elas? O que Deus faz para livrar do pecado Seus filhos? Erradicá-lo num instante, não poderia. O pecado, como qualquer enfermidade, tem um processo de duração, às vezes longo e insuportável. Mas precisa de tempo para amadurecer e chegar ao fim. O que Deus faz é redirecionar o sofrimento. Quando a dor chega, vem com o propósito de destruir. Esse é o alvo do inimigo. O que mais lhe apraz é fazer a criatura sofrer e levá-la a pensar que Deus é o causador. Mas Deus toma o sofrimento e lhe dá um novo rumo. Usa-o como instrumento de educação, formação, restauração e correção. O sofrimento muda de propósito e de nome. Não se chama mais dor, senão disciplina. A dor destrói e mata. A disciplina traz vida. A dor adormece, a disciplina acorda. Portanto, não rejeite a disciplina. Aceite-a, administre-a. Deixe-se educar, polir e burilar. Você e eu somos pedras brutas. Existe dentro de nós um diamante escondido que só as adversidades da vida serão capazes de fazer aparecer. Amanhã será outro dia. As nuvens de hoje terão passado. O sol brilhará de novo, e com ele brilhará você. Acredite nisso: “Filho Meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da Sua repreensão.” (Alejandro Bullón).
quarta-feira, 23 de maio de 2012
"Piedade ou censura!"
Teve piedade dele. (Lucas 10:33, NVI).
Numa tarde de sábado, meu esposo e eu percorremos 220 quilômetros de carro para ouvir um coral. Porém, a igreja, local da apresentação, estava deserta: o concerto havia sido cancelado. Antes de sair da cidade, decidimos telefonar para ter certeza de que não tínhamos errado o horário. (Isso foi antes de quase todos terem um telefone celular.) Aproximamo-nos de um cruzamento, e havia um posto de gasolina em cada esquina, cada um com uma cabine telefônica. No mais próximo, não havia lista telefônica. Do outro lado da rua, tampouco. Fomos ao terceiro posto – sucesso! Quando estávamos para sair, observamos uma jovem senhora se aproximando dos telefones. Foi a um telefone para fazer a ligação, depois desligou, frustrada, e deu nele um bom chute. Tentou o segundo aparelho e mais uma vez bateu com a mão no telefone. Então, com os ombros curvados e dedos sangrando, encaminhou-se para o seu carro. Tudo o que vi foi uma mulher tendo um ataque de zanga infantil. Meu esposo, porém, deu atenção a um impulso interior e encostou nosso carro ao lado do dela. – Podemos ajudá-la? – perguntou ele, bondosamente. Em lágrimas, ela desabafou: – Meu carro quebrou, não conheço ninguém aqui e quando tentei ligar para meu esposo, o cartão do telefone não funcionou! – Deixe-me tentar – disse Vic, e voltamos para os telefones. Vic encheu a mão com moedas, discou o número para a aflita mulher e lhe entregou o telefone quando o esposo dela atendeu. Vic também conseguiu fazer com que o carro dela rodasse de modo intermitente, o suficiente para que ela nos seguisse até onde seu esposo ficara de encontrá-la. – Vocês são a resposta às minhas orações! – disse ela, enquanto saíamos. – Certamente, Deus tem algumas maneiras sinuosas de colocar as pessoas no lugar em que vai precisar delas – brinquei com meu marido. Embora essa experiência tenha falado a mim sobre as providências de Deus, também acusou meu coração. Tudo o que eu havia visto fora uma mulher tendo um chilique infantil. Eu teria facilmente dado de ombros e ido embora. Mas Vic viu algo além do comportamento dela. Sentiu o seu pânico e desespero e se dispôs a ajudá-la, compassivamente. Por seu exemplo, o bom samaritano com quem me casei me fez lembrar de olhar para além do óbvio e não endurecer o coração. Piedade – e não censura. Quem sabe, uma boa lição para todas nós! Dolores Klinsky Walker
Numa tarde de sábado, meu esposo e eu percorremos 220 quilômetros de carro para ouvir um coral. Porém, a igreja, local da apresentação, estava deserta: o concerto havia sido cancelado. Antes de sair da cidade, decidimos telefonar para ter certeza de que não tínhamos errado o horário. (Isso foi antes de quase todos terem um telefone celular.) Aproximamo-nos de um cruzamento, e havia um posto de gasolina em cada esquina, cada um com uma cabine telefônica. No mais próximo, não havia lista telefônica. Do outro lado da rua, tampouco. Fomos ao terceiro posto – sucesso! Quando estávamos para sair, observamos uma jovem senhora se aproximando dos telefones. Foi a um telefone para fazer a ligação, depois desligou, frustrada, e deu nele um bom chute. Tentou o segundo aparelho e mais uma vez bateu com a mão no telefone. Então, com os ombros curvados e dedos sangrando, encaminhou-se para o seu carro. Tudo o que vi foi uma mulher tendo um ataque de zanga infantil. Meu esposo, porém, deu atenção a um impulso interior e encostou nosso carro ao lado do dela. – Podemos ajudá-la? – perguntou ele, bondosamente. Em lágrimas, ela desabafou: – Meu carro quebrou, não conheço ninguém aqui e quando tentei ligar para meu esposo, o cartão do telefone não funcionou! – Deixe-me tentar – disse Vic, e voltamos para os telefones. Vic encheu a mão com moedas, discou o número para a aflita mulher e lhe entregou o telefone quando o esposo dela atendeu. Vic também conseguiu fazer com que o carro dela rodasse de modo intermitente, o suficiente para que ela nos seguisse até onde seu esposo ficara de encontrá-la. – Vocês são a resposta às minhas orações! – disse ela, enquanto saíamos. – Certamente, Deus tem algumas maneiras sinuosas de colocar as pessoas no lugar em que vai precisar delas – brinquei com meu marido. Embora essa experiência tenha falado a mim sobre as providências de Deus, também acusou meu coração. Tudo o que eu havia visto fora uma mulher tendo um chilique infantil. Eu teria facilmente dado de ombros e ido embora. Mas Vic viu algo além do comportamento dela. Sentiu o seu pânico e desespero e se dispôs a ajudá-la, compassivamente. Por seu exemplo, o bom samaritano com quem me casei me fez lembrar de olhar para além do óbvio e não endurecer o coração. Piedade – e não censura. Quem sabe, uma boa lição para todas nós! Dolores Klinsky Walker
segunda-feira, 21 de maio de 2012
"Conforto no Salmos!"
Este pobre homem clamou, e o Senhor o ouviu; e o libertou de todas as suas tribulações. (Salmo 34:6).
Amo o livro de Salmos! Eles atravessam os séculos e falam ao meu coração com tanta clareza quanto um pregador que posso ver pessoalmente. Às vezes com mais clareza ainda. Seja Davi, Asafe ou outro autor desconhecido, sinto que suas lutas são minhas lutas, suas alegrias minhas alegrias, suas esperanças minhas esperanças e almejo que sua fé seja também minha fé. Certamente, o livro de Salmos é o mais lido e amado do Antigo Testamento; na verdade, da Bíblia inteira. Sempre que é feita uma seleção de passagens bíblicas ou quando uma nova tradução está em fase de preparação, encontramos trechos dos Evangelhos e dos Salmos sob uma capa única e, muitas vezes, apenas dos dois e de nada mais. O que torna o livro de Salmos tão atual? Sem dúvida, a sua humanidade. Os salmos falam franca e honestamente. Eles mostram como é a verdadeira oração, sem clichês ou fórmulas engessadas, sem expressões elaboradas, apenas a luta intensa do homem com Deus. Ao se deparar com situações difíceis, o salmista abria seu coração ao Senhor. Ao ser cercado pelos inimigos e cair vítima da língua maledicente, o salmista apresentava a Deus as suas aflições. Ao ser maltratado, acusado falsamente, traído pelos amigos, ao sentir que estava sendo esmagado pelos inimigos, o salmista não escondia de Deus sua situação. Ao sobrevir-lhe a pior de todas as provações, momento em que parecia que o Senhor o abandonara, o salmista não escondia de Deus seus sentimentos. Algumas das orações encontradas nos Salmos apresentam um tom tão questionador, desafiador e confrontador que certamente ficaríamos chocados se fossem proferidas de forma audível durante o culto. Se isso acontecesse, os líderes, cheios de zelo e dedicação, se certificariam de não permitir que aquela pessoa liderasse a oração congregacional outra vez, pois teria deixado bem claro que não saberia fazer uma oração apropriada para o culto divino! Na verdade, o que essa pessoa fez foi elevar seu clamor a Deus. Clamou porque estava com problemas. Nós ainda clamamos. Ainda enfrentamos problemas. Somos fracos, débeis e frágeis. Somos humanos. Mas os Salmos vão muito além. Uma vasta gama de obras literárias, musicais e artísticas retrata nossa fraqueza, debilidade, fragilidade e humanidade, mas para por aí. Os Salmos não. O Senhor ouviu. O Senhor salvou. Aí está a diferença, e que diferença! (William Jonhssom).
Amo o livro de Salmos! Eles atravessam os séculos e falam ao meu coração com tanta clareza quanto um pregador que posso ver pessoalmente. Às vezes com mais clareza ainda. Seja Davi, Asafe ou outro autor desconhecido, sinto que suas lutas são minhas lutas, suas alegrias minhas alegrias, suas esperanças minhas esperanças e almejo que sua fé seja também minha fé. Certamente, o livro de Salmos é o mais lido e amado do Antigo Testamento; na verdade, da Bíblia inteira. Sempre que é feita uma seleção de passagens bíblicas ou quando uma nova tradução está em fase de preparação, encontramos trechos dos Evangelhos e dos Salmos sob uma capa única e, muitas vezes, apenas dos dois e de nada mais. O que torna o livro de Salmos tão atual? Sem dúvida, a sua humanidade. Os salmos falam franca e honestamente. Eles mostram como é a verdadeira oração, sem clichês ou fórmulas engessadas, sem expressões elaboradas, apenas a luta intensa do homem com Deus. Ao se deparar com situações difíceis, o salmista abria seu coração ao Senhor. Ao ser cercado pelos inimigos e cair vítima da língua maledicente, o salmista apresentava a Deus as suas aflições. Ao ser maltratado, acusado falsamente, traído pelos amigos, ao sentir que estava sendo esmagado pelos inimigos, o salmista não escondia de Deus sua situação. Ao sobrevir-lhe a pior de todas as provações, momento em que parecia que o Senhor o abandonara, o salmista não escondia de Deus seus sentimentos. Algumas das orações encontradas nos Salmos apresentam um tom tão questionador, desafiador e confrontador que certamente ficaríamos chocados se fossem proferidas de forma audível durante o culto. Se isso acontecesse, os líderes, cheios de zelo e dedicação, se certificariam de não permitir que aquela pessoa liderasse a oração congregacional outra vez, pois teria deixado bem claro que não saberia fazer uma oração apropriada para o culto divino! Na verdade, o que essa pessoa fez foi elevar seu clamor a Deus. Clamou porque estava com problemas. Nós ainda clamamos. Ainda enfrentamos problemas. Somos fracos, débeis e frágeis. Somos humanos. Mas os Salmos vão muito além. Uma vasta gama de obras literárias, musicais e artísticas retrata nossa fraqueza, debilidade, fragilidade e humanidade, mas para por aí. Os Salmos não. O Senhor ouviu. O Senhor salvou. Aí está a diferença, e que diferença! (William Jonhssom).
domingo, 20 de maio de 2012
"Sono Tranquilo!"
Quando se deitar, não terá medo, e o seu sono será tranquilo. [...] Pois o Senhor será a sua segurança e o impedirá de cair em armadilha.( Provérbios 3:24, 26).
Os ataques terroristas em Nova York e Washington em 2001 lançaram profundo medo no coração dos norte-americanos. As pessoas começaram a se perguntar: “O que será que o futuro nos reserva? Voltaremos a ter um país seguro outra vez?” O governo dos Estados Unidos proibiu que todos os voos comerciais decolassem por vários dias na tentativa de prevenir mais ataques e garantir a proteção do país. Mesmo depois que as companhias aéreas receberam permissão para operar, as pessoas evitaram entrar em um avião. Os executivos cancelaram as viagens de negócios. O carro e o trem, de repente, se tornaram os meios preferidos de fazer viagens curtas. As companhias aéreas levaram um imenso golpe, sofrendo grandes perdas por causa da relutância das pessoas em voar. Minha esposa, Noelene, se deparou com um dilema na época. Ela havia se comprometido a participar de um congresso perto de Denver, Colorado, marcado para um mês depois do dia 11 de setembro. Noelene ficou com medo de embarcar num avião. À medida que a data do congresso se aproximava, ela ficava cada vez mais apreensiva. Certa noite, ela acordou toda suada depois de sonhar que estava a bordo de um voo que foi arremessado violentamente contra o chão, exatamente do jeito que aconteceu com o avião sequestrado na Pensilvânia. Horrorizada, Noelene pensou em mudar de planos quanto a Denver. Ela se levantou da cama e começou a ler a Bíblia. De acordo com o ano bíblico seguido por Noelene, já deveria ter passado o livro de Provérbios, mas ela estava um pouco atrasada. Durante a leitura bíblica daquela manhã, as palavras de Provérbios 3:24-26 pareceram saltar-lhe aos olhos: “Não terá medo da calamidade repentina. [...] Pois o Senhor será a sua segurança” (Pv 3:25, 26). “Quando se deitar, não terá medo, e o seu sono será tranquilo” (v. 24). O congresso em Denver, apesar de ter sido propagado às pessoas de todas as denominações, reuniu apenas um pequeno número de pessoas corajosas. Noelene por acaso tomou o café da manhã na mesma mesa em que o organizador do evento estava e contou-lhe como o Senhor havia tranquilizado seus temores. Impressionado, ele pediu que ela partilhasse a experiência com o grupo todo, o que ela fez com muita alegria. Todos ficaram maravilhados com a história. Este é o nosso Deus: cheio de graça, sempre oferecendo Sua proteção.
Os ataques terroristas em Nova York e Washington em 2001 lançaram profundo medo no coração dos norte-americanos. As pessoas começaram a se perguntar: “O que será que o futuro nos reserva? Voltaremos a ter um país seguro outra vez?” O governo dos Estados Unidos proibiu que todos os voos comerciais decolassem por vários dias na tentativa de prevenir mais ataques e garantir a proteção do país. Mesmo depois que as companhias aéreas receberam permissão para operar, as pessoas evitaram entrar em um avião. Os executivos cancelaram as viagens de negócios. O carro e o trem, de repente, se tornaram os meios preferidos de fazer viagens curtas. As companhias aéreas levaram um imenso golpe, sofrendo grandes perdas por causa da relutância das pessoas em voar. Minha esposa, Noelene, se deparou com um dilema na época. Ela havia se comprometido a participar de um congresso perto de Denver, Colorado, marcado para um mês depois do dia 11 de setembro. Noelene ficou com medo de embarcar num avião. À medida que a data do congresso se aproximava, ela ficava cada vez mais apreensiva. Certa noite, ela acordou toda suada depois de sonhar que estava a bordo de um voo que foi arremessado violentamente contra o chão, exatamente do jeito que aconteceu com o avião sequestrado na Pensilvânia. Horrorizada, Noelene pensou em mudar de planos quanto a Denver. Ela se levantou da cama e começou a ler a Bíblia. De acordo com o ano bíblico seguido por Noelene, já deveria ter passado o livro de Provérbios, mas ela estava um pouco atrasada. Durante a leitura bíblica daquela manhã, as palavras de Provérbios 3:24-26 pareceram saltar-lhe aos olhos: “Não terá medo da calamidade repentina. [...] Pois o Senhor será a sua segurança” (Pv 3:25, 26). “Quando se deitar, não terá medo, e o seu sono será tranquilo” (v. 24). O congresso em Denver, apesar de ter sido propagado às pessoas de todas as denominações, reuniu apenas um pequeno número de pessoas corajosas. Noelene por acaso tomou o café da manhã na mesma mesa em que o organizador do evento estava e contou-lhe como o Senhor havia tranquilizado seus temores. Impressionado, ele pediu que ela partilhasse a experiência com o grupo todo, o que ela fez com muita alegria. Todos ficaram maravilhados com a história. Este é o nosso Deus: cheio de graça, sempre oferecendo Sua proteção.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
"Como Deus lidera"!
Sempre que a nuvem se erguia sobre o tabernáculo os israelitas seguiam viagem; mas se a nuvem não se erguia, eles não prosseguiam; só partiam no dia em que ela se erguia. (Êxodo 40:36, 37).
O livro de Números apresenta mais detalhes. Sempre que a nuvem se erguia, fosse de dia ou à noite, os israelitas levantavam acampamento e reiniciavam a jornada. Por mais tempo que a nuvem permanecesse sobre o tabernáculo – dois dias, um mês ou um ano – o povo não saía do lugar (Nm 9:15-23). Nessa experiência tão antiga do povo de Deus, conhecemos dois aspectos de Sua maneira de liderar: o lado divino e o lado humano. Deus tornava Sua vontade conhecida de modo surpreendente, por meio de um sinal visível a todos. O povo observava e obedecia. Os israelitas seguiam a direção de Deus, levantavam acampamento sempre que Ele indicava que deveriam partir e aguardavam Seu sinal por mais demorado que parecesse. Ao longo da Bíblia, Deus guia Seus seguidores, individual e coletivamente. Ele assim o faz porque os ama profundamente. Ele é o Bom Pastor; eles são o Seu povo (Jo 10:1-18). Creio que Deus ainda é o mesmo hoje. Ele tem prazer em guiar-nos individualmente. Ele quer, Ele tem prazer, em guiar-nos como igreja. Mas não há uma nuvem sobre o tabernáculo. Não temos o Urim e o Tumim. Como podemos saber qual é a Sua vontade? Deus nos concedeu o Espírito Santo, a Sua própria presença. Ao buscarmos com sinceridade conhecer a vontade divina, determinados a fazer apenas aquilo que agrada a Deus e dispondo-nos a obedecer, Ele revelará Seu plano para nossa vida, assim como a nuvem indicava o caminho para os israelitas. “Os que decidem não fazer, em qualquer sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem seu caso saberão a orientação que haverão de tomar. E não receberão unicamente sabedoria, mas força. Poder lhes será comunicado para a obediência e para o serviço, assim como Cristo prometeu” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668). Eles “saberão”. Como? Deus possui vários meios de Se revelar: através de Sua Palavra, a Bíblia, de um amigo, de uma forte impressão, de um evento providencial e assim por diante. Talvez tenhamos que esperar um pouco, mas saberemos. O povo de Deus sempre tem reconhecido Sua vontade. (William Jonhsson).
O livro de Números apresenta mais detalhes. Sempre que a nuvem se erguia, fosse de dia ou à noite, os israelitas levantavam acampamento e reiniciavam a jornada. Por mais tempo que a nuvem permanecesse sobre o tabernáculo – dois dias, um mês ou um ano – o povo não saía do lugar (Nm 9:15-23). Nessa experiência tão antiga do povo de Deus, conhecemos dois aspectos de Sua maneira de liderar: o lado divino e o lado humano. Deus tornava Sua vontade conhecida de modo surpreendente, por meio de um sinal visível a todos. O povo observava e obedecia. Os israelitas seguiam a direção de Deus, levantavam acampamento sempre que Ele indicava que deveriam partir e aguardavam Seu sinal por mais demorado que parecesse. Ao longo da Bíblia, Deus guia Seus seguidores, individual e coletivamente. Ele assim o faz porque os ama profundamente. Ele é o Bom Pastor; eles são o Seu povo (Jo 10:1-18). Creio que Deus ainda é o mesmo hoje. Ele tem prazer em guiar-nos individualmente. Ele quer, Ele tem prazer, em guiar-nos como igreja. Mas não há uma nuvem sobre o tabernáculo. Não temos o Urim e o Tumim. Como podemos saber qual é a Sua vontade? Deus nos concedeu o Espírito Santo, a Sua própria presença. Ao buscarmos com sinceridade conhecer a vontade divina, determinados a fazer apenas aquilo que agrada a Deus e dispondo-nos a obedecer, Ele revelará Seu plano para nossa vida, assim como a nuvem indicava o caminho para os israelitas. “Os que decidem não fazer, em qualquer sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem seu caso saberão a orientação que haverão de tomar. E não receberão unicamente sabedoria, mas força. Poder lhes será comunicado para a obediência e para o serviço, assim como Cristo prometeu” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668). Eles “saberão”. Como? Deus possui vários meios de Se revelar: através de Sua Palavra, a Bíblia, de um amigo, de uma forte impressão, de um evento providencial e assim por diante. Talvez tenhamos que esperar um pouco, mas saberemos. O povo de Deus sempre tem reconhecido Sua vontade. (William Jonhsson).
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Por que você me ama?
De longe Se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno Eu te amei; por isso, com benignidade te atraí.( Jeremias 31:30).
É uma noite incrível. A brisa é fresca, as estrelas resplandecem e a Lua está tão grande quanto um balão de ar quente. O Universo parece imenso. Minha mente se ocupa com os pensamentos em Deus. Alguma vez você já se perguntou por que o Senhor nos amou a ponto de dar a vida por nós? Como pode ser que o Rei do Universo Se importe com as coisinhas da nossa vida? Por que Ele me ama? Sou pecadora – não valho muito aos meus olhos. Não sou famosa e não tenho um monte de títulos. Mas meu Senhor me ama tanto, assim mesmo! Não sei nem começar a falar-lhe sobre a quantidade desse amor. Ele cuida de mim. Ele me concede os desejos do meu coração e toma conta da minha vida, mesmo quando penso que sei o que estou fazendo. Pergunto a mim mesma e pergunto a Ele: Senhor, que posso fazer por Ti? Como posso contar ao mundo o quanto amas a todos? Como mostrar-lhes o Teu amor ou o que tens feito e ainda fazes por mim? Bem, posso começar dizendo: “Ele é tudo para mim.” Contarei a todos quanto O amo e porque O sirvo: é porque Ele me ama incondicionalmente. Você me ouviu? Ele me ama – nos ama – incondicionalmente. Quero bradar essa verdade de cima dos telhados, para que todos me ouçam. Ele está aqui ao meu lado quando preciso dEle, de dia ou de noite. E preciso do meu Jesus todos os dias da minha vida. Ah, como Ele me ama! O Céu é o lugar onde anseio estar, dando-Lhe meu louvor, mostrando-Lhe todo o meu amor, porque Ele cuida de tudo na minha vida. Ele é meu herói! Respiro mais facilmente quando mantenho os olhos em Jesus, testificando do Seu amor, guardando Seus mandamentos e testemunhos, mostrando-Lhe que creio nEle, e mostrando aos outros o quanto Ele os ama. Ele espera que cada um de nós deseje verdadeiramente aquilo que Ele deseja para a nossa vida: tempo com cada um de nós, no Céu. Imagine: eu e meu Jesus, por toda a eternidade! Você não faria esse mesmo plano hoje? Lembre-se: não importa o que você tenha feito, não importa o quanto você ache que tenha pecado, Deus aí está para juntar os pedaços da sua vida e perdoar-lhe os pecados. Tudo o que você precisa fazer é pedir. Não faça com que Ele espere mais tempo!( Tammy Barnes-Taylor ).
É uma noite incrível. A brisa é fresca, as estrelas resplandecem e a Lua está tão grande quanto um balão de ar quente. O Universo parece imenso. Minha mente se ocupa com os pensamentos em Deus. Alguma vez você já se perguntou por que o Senhor nos amou a ponto de dar a vida por nós? Como pode ser que o Rei do Universo Se importe com as coisinhas da nossa vida? Por que Ele me ama? Sou pecadora – não valho muito aos meus olhos. Não sou famosa e não tenho um monte de títulos. Mas meu Senhor me ama tanto, assim mesmo! Não sei nem começar a falar-lhe sobre a quantidade desse amor. Ele cuida de mim. Ele me concede os desejos do meu coração e toma conta da minha vida, mesmo quando penso que sei o que estou fazendo. Pergunto a mim mesma e pergunto a Ele: Senhor, que posso fazer por Ti? Como posso contar ao mundo o quanto amas a todos? Como mostrar-lhes o Teu amor ou o que tens feito e ainda fazes por mim? Bem, posso começar dizendo: “Ele é tudo para mim.” Contarei a todos quanto O amo e porque O sirvo: é porque Ele me ama incondicionalmente. Você me ouviu? Ele me ama – nos ama – incondicionalmente. Quero bradar essa verdade de cima dos telhados, para que todos me ouçam. Ele está aqui ao meu lado quando preciso dEle, de dia ou de noite. E preciso do meu Jesus todos os dias da minha vida. Ah, como Ele me ama! O Céu é o lugar onde anseio estar, dando-Lhe meu louvor, mostrando-Lhe todo o meu amor, porque Ele cuida de tudo na minha vida. Ele é meu herói! Respiro mais facilmente quando mantenho os olhos em Jesus, testificando do Seu amor, guardando Seus mandamentos e testemunhos, mostrando-Lhe que creio nEle, e mostrando aos outros o quanto Ele os ama. Ele espera que cada um de nós deseje verdadeiramente aquilo que Ele deseja para a nossa vida: tempo com cada um de nós, no Céu. Imagine: eu e meu Jesus, por toda a eternidade! Você não faria esse mesmo plano hoje? Lembre-se: não importa o que você tenha feito, não importa o quanto você ache que tenha pecado, Deus aí está para juntar os pedaços da sua vida e perdoar-lhe os pecados. Tudo o que você precisa fazer é pedir. Não faça com que Ele espere mais tempo!( Tammy Barnes-Taylor ).
quarta-feira, 16 de maio de 2012
"Escolha a Verdade!"
O lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento. Prov. 12:19.
A dona de casa entrou no açougue e pediu um frango de dois quilos. O açougueiro tirou o último frango que lhe restava, e disse: “Este é o último frango. Mas, infelizmente, só pesa um quilo e novecentos gramas. Acho que cem gramas não faz muita diferença, faz?” “Que pena!”, respondeu a dona de casa, “quero preparar uma receita especial e o frango tem que pesar exatamente dois quilos. Terei que ir a outro açougue.” “Não, não”, interrompeu o açougueiro. “Agora lembrei; tenho mais um frango na outra geladeira, espere só um minuto.” Ele levou o frango para dentro e retornou com o mesmo frango. Colocou-o na balança e, com esperteza, disse: “Aqui está, exatamente dois quilos.” “Obrigada!”, disse a senhora, “estou tão agradecida ao senhor que decidi levar os dois frangos!” A mentira não vai longe. Dá a impressão de que resolve o problema, mas é como um “band-aid” colocado sobre a ferida purulenta. Mais cedo ou mais tarde, a verdade se revela como um furacão que arrasa tudo o que a mentira constrói. Existem mentiras que inventamos para os outros e mentiras que fabricamos para nós mesmos. Ambas são irmãs siamesas. Acabamos acreditando em nossas próprias mentiras. Somos vítimas de nossas palavras. Ninguém coloca a faca em nossas costas. Somos nós que a cravamos no próprio peito. A boca fala o que o coração vive. A palavra expressa o que a mente pensa. Se a mentira é como a teia de aranha que vai enrolando a pobre vítima até sufocá-la, então a mente e o coração do mentiroso são uma teia de confusão, onde a penumbra reina. Ele não sabe se é dia ou noite, se vai ou se vem, se vive ou morre. Quando o ser humano abre o coração a Jesus, o Salvador ilumina os rincões mais escuros da alma. Chega a transparência, a vida desabrocha, brilha o coração e os olhos se incendeiam com a luz da autenticidade. Não fuja de Jesus . Fugir dEle é fugir da verdade e perder-se na escuridão e nas trevas da mentira. Faça de hoje um dia de reencontro com Jesus, com a verdade e com a justiça. Comece a iluminar em casa, na escola, no trabalho ou por onde for, porque “o lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento”. (Meditação Diaria 2007- Janela para o Céu).
A dona de casa entrou no açougue e pediu um frango de dois quilos. O açougueiro tirou o último frango que lhe restava, e disse: “Este é o último frango. Mas, infelizmente, só pesa um quilo e novecentos gramas. Acho que cem gramas não faz muita diferença, faz?” “Que pena!”, respondeu a dona de casa, “quero preparar uma receita especial e o frango tem que pesar exatamente dois quilos. Terei que ir a outro açougue.” “Não, não”, interrompeu o açougueiro. “Agora lembrei; tenho mais um frango na outra geladeira, espere só um minuto.” Ele levou o frango para dentro e retornou com o mesmo frango. Colocou-o na balança e, com esperteza, disse: “Aqui está, exatamente dois quilos.” “Obrigada!”, disse a senhora, “estou tão agradecida ao senhor que decidi levar os dois frangos!” A mentira não vai longe. Dá a impressão de que resolve o problema, mas é como um “band-aid” colocado sobre a ferida purulenta. Mais cedo ou mais tarde, a verdade se revela como um furacão que arrasa tudo o que a mentira constrói. Existem mentiras que inventamos para os outros e mentiras que fabricamos para nós mesmos. Ambas são irmãs siamesas. Acabamos acreditando em nossas próprias mentiras. Somos vítimas de nossas palavras. Ninguém coloca a faca em nossas costas. Somos nós que a cravamos no próprio peito. A boca fala o que o coração vive. A palavra expressa o que a mente pensa. Se a mentira é como a teia de aranha que vai enrolando a pobre vítima até sufocá-la, então a mente e o coração do mentiroso são uma teia de confusão, onde a penumbra reina. Ele não sabe se é dia ou noite, se vai ou se vem, se vive ou morre. Quando o ser humano abre o coração a Jesus, o Salvador ilumina os rincões mais escuros da alma. Chega a transparência, a vida desabrocha, brilha o coração e os olhos se incendeiam com a luz da autenticidade. Não fuja de Jesus . Fugir dEle é fugir da verdade e perder-se na escuridão e nas trevas da mentira. Faça de hoje um dia de reencontro com Jesus, com a verdade e com a justiça. Comece a iluminar em casa, na escola, no trabalho ou por onde for, porque “o lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento”. (Meditação Diaria 2007- Janela para o Céu).
domingo, 13 de maio de 2012
Bom Dia Mamães!!!!
Ontem à tarde fui assistir uma programação especial para as mamães de minha igreja. Esta homenagem foi feita pelos homens, especialmente para nós... Fiquei mt feliz por tudo o que fizeram e para a nossa surpresa no final tinha no salão uma linda mesa decorada com bolo e salgadinhos. Realmente estava td muito lindo, mas o que mais me impressionou foi uma frase que nosso pastor disse. A frase é o seguinte: "Ser mãe é algo indescritível, por mais que nós homens tentemos expressar o que é na verdade ser mãe, nunca haverão palavras certas para descrever esse milagre da vida. Creio que somente Deus, entende a dimensão daquilo que Ele mesmo criou; uma vida gerando outra vida."...Mas para mim o fato é que somos privilegiadas por sermos mulher, tendo ou não condições de gerar uma vida. Carregamos dentro de nós um sentimento maternal, muito forte, sentimento esse que muitas vezes damos até para o cachorrinho ou gatinho que encontramos abandonados na rua. Esse sentimento de amor, afeto, aceitação, vontade de cuidar, alimentar, proteger e se doar para outra ser, está em nossa genética e também na genética de nosso Criador. Privilegiadas somos, por termos dentro de nós atributos tão parecidos com os de Deus. Hoje existem mães que perderam seus filhos, filhos que já não tem mais suas mamães, mas a despeito das circunstâncias devemos agradecer, porque Deus nos escolheu para a linda e sublime missão de sermos mulheres e temos a possibilidade de sermos uma benção na vida de outra pessoa, ou até mesmo na vida de um animalzinho abandonado. Desejo um dia cheio de paz e benção para todas as queridas que vão ler esta mensagem. Feliz Dia mas Mães...(Tita).
sexta-feira, 11 de maio de 2012
"A Mãe que ora!"
Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas
sobrepujas. Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.( Provérbios 31:28-30).
Cedo de manhã coloquei a bagagem no porta-malas do carro e, com uma oração, parti para a viagem de três horas até o aeroporto. Sentia-me cansada, mas tinha um ótimo livro em áudio e isso me manteria acordada durante o percurso. Depois de duas horas de viagem, vi um belíssimo cervo. O problema era que ele estava exatamente diante do meu carro! Tentei parar. Toquei a buzina – tudo inútil. Por infelicidade, aquela maciça criatura morreu instantaneamente. Fiquei assustada, mas grata por ainda estar viva. Meu carro anunciava os danos, enquanto várias luzes se acendiam no painel e uma fumaça saía por baixo do capô. Dentro de minutos, as luzes da polícia rodoviária da Pensilvânia surgiram atrás de mim. Um bondoso policial me distraiu enquanto tomava minhas informações. Pouco depois, o motorista do caminhão-guincho me informou que meu carro havia sofrido perda total. Eu me encontrava a duas horas de casa e a uma hora do aeroporto. Eram 3h15 da manhã – eu devia dizer da noite – e não sabia onde estava nem quem estaria acordado àquela hora para me auxiliar. Esperei até às 6 horas e então telefonei para minha mãe. Não lhe contei sobre o acidente, mas casualmente lhe perguntei se ela acabava de acordar. Como é seu hábito, ela contou que havia levantado no meio da noite para orar por mim. Novamente perguntei quanto ao horário em que ela teria levantado. Foi a hora do meu acidente! Quando lhe contei que, naquele momento, o carro havia sofrido perda total, tive certeza daquilo que já sabia: foram as orações da minha mãe que me preservaram a vida. Sou muito abençoada por ser filha dessa mulher incrível que vive ajoelhada. Eu me levanto e lhe chamo ditosa. Sim, Jesus ainda ouve as orações das mães. À medida que o Espírito sugere, ore por aqueles a quem você ama. Creio que estamos vivendo nos últimos dias deste mundo desmantelado, e nossas orações são necessárias agora, mais do que em qualquer outro tempo. É importante que as mães orem, mas é ainda mais vital que todas as mulheres, independentemente da idade, passem tempo em oração. Pense no quanto isso faz diferença! (Sharon Michael ).
Cedo de manhã coloquei a bagagem no porta-malas do carro e, com uma oração, parti para a viagem de três horas até o aeroporto. Sentia-me cansada, mas tinha um ótimo livro em áudio e isso me manteria acordada durante o percurso. Depois de duas horas de viagem, vi um belíssimo cervo. O problema era que ele estava exatamente diante do meu carro! Tentei parar. Toquei a buzina – tudo inútil. Por infelicidade, aquela maciça criatura morreu instantaneamente. Fiquei assustada, mas grata por ainda estar viva. Meu carro anunciava os danos, enquanto várias luzes se acendiam no painel e uma fumaça saía por baixo do capô. Dentro de minutos, as luzes da polícia rodoviária da Pensilvânia surgiram atrás de mim. Um bondoso policial me distraiu enquanto tomava minhas informações. Pouco depois, o motorista do caminhão-guincho me informou que meu carro havia sofrido perda total. Eu me encontrava a duas horas de casa e a uma hora do aeroporto. Eram 3h15 da manhã – eu devia dizer da noite – e não sabia onde estava nem quem estaria acordado àquela hora para me auxiliar. Esperei até às 6 horas e então telefonei para minha mãe. Não lhe contei sobre o acidente, mas casualmente lhe perguntei se ela acabava de acordar. Como é seu hábito, ela contou que havia levantado no meio da noite para orar por mim. Novamente perguntei quanto ao horário em que ela teria levantado. Foi a hora do meu acidente! Quando lhe contei que, naquele momento, o carro havia sofrido perda total, tive certeza daquilo que já sabia: foram as orações da minha mãe que me preservaram a vida. Sou muito abençoada por ser filha dessa mulher incrível que vive ajoelhada. Eu me levanto e lhe chamo ditosa. Sim, Jesus ainda ouve as orações das mães. À medida que o Espírito sugere, ore por aqueles a quem você ama. Creio que estamos vivendo nos últimos dias deste mundo desmantelado, e nossas orações são necessárias agora, mais do que em qualquer outro tempo. É importante que as mães orem, mas é ainda mais vital que todas as mulheres, independentemente da idade, passem tempo em oração. Pense no quanto isso faz diferença! (Sharon Michael ).
"Lições das Flores!"
Há um lugar onde me sento para fazer a devoção pessoal cada manhã: uma cadeira especial no canto do meu quarto. Posso olhar para fora por uma janela bem alta, e ver o céu e o topo de uma árvore. A floração já se foi quase toda, agora que a primavera vai avançada, mas notei um lindo buquezinho de flores certa manhã. Foi um presente só para mim. Então, pensei em todas as flores que desabrocham em lugares onde ninguém as vê. Elas florescem e morrem, fazendo o que devem fazer. Erguem para o Céu a pequena face em silencioso louvor a Deus, sendo uma bênção para abelhas e borboletas – e talvez um ocasional visitante do reino animal. O mundo se torna mais rico simplesmente por sua presença, mesmo que o ser humano jamais coloque os olhos nelas. Podemos ser bem semelhantes a essas flores – pequenas e aparentemente insignificantes, mas não sem importância no esquema geral das coisas. Podemos achar que aquilo que fazemos não tem muito valor, mas ainda podemos acrescentar beleza a um mundo sombrio para uma pessoa, simplesmente sorrindo ou dizendo uma palavra bondosa. As pequenas flores que desabrocham silenciosamente sem nosso conhecimento são um tremendo testemunho do amor de Deus pelo mundo. Da mesma forma, encontramo-nos sempre sob o cuidado de nosso Salvador. Nada está além da Sua observação. Ele cuida do nosso crescimento espiritual com embevecida atenção, suprindo sempre nossas necessidades. Tem conhecimento de cada tormenta que enfrentamos. Sabendo quão ternamente Ele nos ama, podemos encarar destemidamente cada novo dia. E podemos fazê-lo com plena confiança, sabendo que Ele nos abençoará com duradoura alegria e satisfação, como a luz solar que partilha com a flor escondida os seus cálidos raios portadores de vida e nutrição. E, como as flores, podemos crescer para abençoar ricamente os outros, apenas vivendo a vida que fomos chamadas a viver. Pense nas pessoas ao seu redor. Como seria o mundo se ninguém fizesse sua parte, a menos que recebesse reconhecimento e elogios? (Joan Green ).
quarta-feira, 9 de maio de 2012
"Lembranças Vívidas!"
Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes. (Mateus 25:40).
Era uma região muito antiga da cidade. Lembro-me daquele dia, há tanto tempo, quando eu era uma criança de uns cinco anos de idade. Meus pais me levaram àquela parte da cidade porque ali morava o pai da minha mãe. Ao entrarmos no prédio desbotado, vi vários homens deitados sobre catres, com o que parecia longos tubos de uns 30 cm nas mãos. Eu nunca antes havia visto algo parecido. Olhando mais de perto, vi que os homens sopravam numa extremidade do tubo e a água dentro do tubo borbulhava. Mais tarde, fiquei sabendo que aquilo era um narguilé, um aparato para fumar, no qual a fumaça é aspirada através de um recipiente de água, e resfriada antes de alcançar a boca. Essa era uma forma de relaxamento para o vovô, que sempre se sentiu sozinho depois que vovó foi para a China e ele nunca mais ouviu falar dela, depois que a China foi invadida pelo Japão. Como não havia cadeiras, meus pais e eu simplesmente ficamos por ali enquanto eles conversavam com o vovô, que só falava chinês. Logo fiquei cansada de estar em pé e minha mãe me deu uma laranja, dizendo que eu podia ir para a calçada do lado de fora e comer a fruta. Não havia ninguém por perto enquanto eu descascava a laranja, e como não vi latas de lixo, simplesmente joguei as cascas na calçada. Porém, saindo não sei de onde, apareceu uma criança de rua, suja e desalinhada, com roupas que certamente precisavam ser lavadas. Para meu espanto, essa pessoa – que parecia uma menina – pegou rapidamente as cascas da laranja e começou a devorá-las. Fiquei olhando, atônita, pois nunca tinha visto alguém comer cascas de laranja, e sabia que tinham gosto amargo. A menina comeu tudo e, quando terminou, sumiu rapidamente. A caminho de casa, contei à minha mãe o que tinha visto e ela disse: “Sim, existem pessoas tão pobres que comem qualquer coisa.” A mídia, hoje, apresenta cenas trágicas de crianças morrendo de fome, com o estômago distendido e até moscas andando pelo rosto delas. Fico feliz pela oportunidade de dar dos meus recursos para ajudar não só os famintos, mas os enfermos e solitários como meu velho avô. Jesus nos disse, em Sua Palavra, que aquilo que fazemos para ajudar os outros é como se fosse feito para Ele. Aileen L. Young
Era uma região muito antiga da cidade. Lembro-me daquele dia, há tanto tempo, quando eu era uma criança de uns cinco anos de idade. Meus pais me levaram àquela parte da cidade porque ali morava o pai da minha mãe. Ao entrarmos no prédio desbotado, vi vários homens deitados sobre catres, com o que parecia longos tubos de uns 30 cm nas mãos. Eu nunca antes havia visto algo parecido. Olhando mais de perto, vi que os homens sopravam numa extremidade do tubo e a água dentro do tubo borbulhava. Mais tarde, fiquei sabendo que aquilo era um narguilé, um aparato para fumar, no qual a fumaça é aspirada através de um recipiente de água, e resfriada antes de alcançar a boca. Essa era uma forma de relaxamento para o vovô, que sempre se sentiu sozinho depois que vovó foi para a China e ele nunca mais ouviu falar dela, depois que a China foi invadida pelo Japão. Como não havia cadeiras, meus pais e eu simplesmente ficamos por ali enquanto eles conversavam com o vovô, que só falava chinês. Logo fiquei cansada de estar em pé e minha mãe me deu uma laranja, dizendo que eu podia ir para a calçada do lado de fora e comer a fruta. Não havia ninguém por perto enquanto eu descascava a laranja, e como não vi latas de lixo, simplesmente joguei as cascas na calçada. Porém, saindo não sei de onde, apareceu uma criança de rua, suja e desalinhada, com roupas que certamente precisavam ser lavadas. Para meu espanto, essa pessoa – que parecia uma menina – pegou rapidamente as cascas da laranja e começou a devorá-las. Fiquei olhando, atônita, pois nunca tinha visto alguém comer cascas de laranja, e sabia que tinham gosto amargo. A menina comeu tudo e, quando terminou, sumiu rapidamente. A caminho de casa, contei à minha mãe o que tinha visto e ela disse: “Sim, existem pessoas tão pobres que comem qualquer coisa.” A mídia, hoje, apresenta cenas trágicas de crianças morrendo de fome, com o estômago distendido e até moscas andando pelo rosto delas. Fico feliz pela oportunidade de dar dos meus recursos para ajudar não só os famintos, mas os enfermos e solitários como meu velho avô. Jesus nos disse, em Sua Palavra, que aquilo que fazemos para ajudar os outros é como se fosse feito para Ele. Aileen L. Young
"Coração vazio!"
"Todos nós buscamos em algo ou em alguém, sentinmentos que preencham o vazio que existe dentro de cada um de nós!"
segunda-feira, 7 de maio de 2012
"O Linguarudo que prosperou!"
O Senhor estava com José, de modo que este prosperou. (Gênesis 39:2).
Às vezes, pessoas “boas” são de difícil convivência. Certa vez, alguém disse: “Viver com os santos no Céu – oh, que glória! Mas viver com os santos na Terra – essa é outra história!” José, um dos personagens mais conhecidos do Antigo Testamento, foi um bom garoto. Mas conseguiu irritar de tal maneira os 11 irmãos que eles passaram a odiá-lo e não conseguiam pensar sequer numa palavra agradável para lhe dizer. O problema foi que José, filho nascido na velhice, era o favorito de Jacó. O pai não fez questão de esconder sua preferência; presenteou José com algo especial, uma bela túnica. Uma atitude nada sábia, pois semeou discórdia e inveja no círculo familiar. José, por sua vez, agravava ainda mais o problema. Desfilava com a túnica pomposa que o separava de seus irmãos. Até mesmo no dia em que Jacó lhe ordenou que fizesse uma longa caminhada para verificar se os irmãos estavam bem, José vestiu a túnica. Provavelmente ele achasse que estava acima dos irmãos. Além disso, José era linguarudo. “Contava ao pai a má fama deles [seus irmãos]” (Gn 37:2). Havia também os sonhos que ele descrevia com tanto orgulho: os feixes de trigo dos irmãos curvando-se perante o dele; o Sol, a Lua e as 11 estrelas curvando-se perante ele. O último passou dos limites até mesmo para Jacó, que o repreendeu. O ciúme aumentava; o ódio ardia como fogo. Assim que tiveram uma oportunidade, os irmãos se vingaram. Pegaram o linguarudo, arrancaram-lhe a túnica luxuosa e o jogaram num poço. Em seguida, o venderam para uma caravana de mercadores que passava por ali. Em um único dia, José deixou de ser o filho favorito e passou a ser um escravo rumo a uma terra estrangeira. Mas também deixou de ser linguarudo para se transformar no servo de Deus. Propôs em seu coração que, a despeito de qualquer circunstância, seria fiel ao Deus de seu pai. “Sua alma fremiu ante a elevada resolução de mostrar-se fiel a Deus – de agir, em todas as circunstâncias, como convinha a um súdito do reino do Céu. [...] A experiência de um dia foi o ponto decisivo na vida de José. Sua terrível calamidade o transformou de uma criança mimada em um homem ponderado, corajoso e senhor de si” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 214). José enfrentou muitas outras lutas, mas prosperou em tudo. Ele escolheu servir a Deus, e Deus não Se esqueceu dele. (William Johnsson).
Às vezes, pessoas “boas” são de difícil convivência. Certa vez, alguém disse: “Viver com os santos no Céu – oh, que glória! Mas viver com os santos na Terra – essa é outra história!” José, um dos personagens mais conhecidos do Antigo Testamento, foi um bom garoto. Mas conseguiu irritar de tal maneira os 11 irmãos que eles passaram a odiá-lo e não conseguiam pensar sequer numa palavra agradável para lhe dizer. O problema foi que José, filho nascido na velhice, era o favorito de Jacó. O pai não fez questão de esconder sua preferência; presenteou José com algo especial, uma bela túnica. Uma atitude nada sábia, pois semeou discórdia e inveja no círculo familiar. José, por sua vez, agravava ainda mais o problema. Desfilava com a túnica pomposa que o separava de seus irmãos. Até mesmo no dia em que Jacó lhe ordenou que fizesse uma longa caminhada para verificar se os irmãos estavam bem, José vestiu a túnica. Provavelmente ele achasse que estava acima dos irmãos. Além disso, José era linguarudo. “Contava ao pai a má fama deles [seus irmãos]” (Gn 37:2). Havia também os sonhos que ele descrevia com tanto orgulho: os feixes de trigo dos irmãos curvando-se perante o dele; o Sol, a Lua e as 11 estrelas curvando-se perante ele. O último passou dos limites até mesmo para Jacó, que o repreendeu. O ciúme aumentava; o ódio ardia como fogo. Assim que tiveram uma oportunidade, os irmãos se vingaram. Pegaram o linguarudo, arrancaram-lhe a túnica luxuosa e o jogaram num poço. Em seguida, o venderam para uma caravana de mercadores que passava por ali. Em um único dia, José deixou de ser o filho favorito e passou a ser um escravo rumo a uma terra estrangeira. Mas também deixou de ser linguarudo para se transformar no servo de Deus. Propôs em seu coração que, a despeito de qualquer circunstância, seria fiel ao Deus de seu pai. “Sua alma fremiu ante a elevada resolução de mostrar-se fiel a Deus – de agir, em todas as circunstâncias, como convinha a um súdito do reino do Céu. [...] A experiência de um dia foi o ponto decisivo na vida de José. Sua terrível calamidade o transformou de uma criança mimada em um homem ponderado, corajoso e senhor de si” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 214). José enfrentou muitas outras lutas, mas prosperou em tudo. Ele escolheu servir a Deus, e Deus não Se esqueceu dele. (William Johnsson).
sexta-feira, 4 de maio de 2012
"Cuida da minha Amiga!"
Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. (Marcos 5:19).
O telefone está tocando. É um som familiar que programei para as ligações de Celeste. Corro, entusiasmada, para atender, e digo “Alô”. Nenhuma resposta. Meu coração dispara. Sei que a resposta deve ser que o exame deu positivo. Alguns momentos depois, sua resposta lacrimosa o confirma. Ela tem câncer de mama. Como pode um momento mudar a vida de uma pessoa? Enquanto ainda aguarda no consultório médico, ela me dá os detalhes, os fatos que acaba de saber. Estou chocada. Desliguei o telefone e me sentei ali, assimilando a informação. Ela estivera fazendo exames de um nódulo que encontrara na mama. Toda vez que mandava examiná-lo, ela me ligava para dar o resultado, sem imaginar que acabaria dessa maneira. Lembro-me de quando me mudei para o Tennessee. Eu sabia que era ali que eu devia estar, pois a guia de Deus fora clara. Mas foi triste o momento de deixar meus amigos, especialmente Shellie. Somos praticamente parentes. Quando me mudei para Tennessee, orei pedindo uma companheira do coração, uma alma gêmea, sem sonhar que o Senhor responderia a uma oração tão simples como essa. Não pensei nisso até conhecer Celeste. Era parecida com Shellie, mas em muitas maneiras, diferente. Ela tem sido uma grande amiga, confidente e apoiadora. Foi por isso que a notícia representou um golpe. Ela é como irmã para mim, e me dói o fato de que ela tenha que enfrentar essa batalha. Ela e eu nos divertimos muito juntas. Ela me apoia em toda atividade que eu decidir empreender, seja qual for, mesmo que ela não participe diretamente. Então, aqui estou na extremidade da linha telefônica, sentindo-me incompetente como amiga para enfrentar a tarefa. Ela se sairia melhor deste lado. Senhor, Tu sabes que eu amo Celeste, mas sei que a amas ainda mais. Por favor, sê com ela e conforta-a, e, se for da Tua vontade, cura-a. Por favor, guia meus atos e ajuda-me a ser a amiga que ela tem sido para mim. Muito obrigada pelos muitos, muitos amigos que me deste. Não permitas que eu aja de modo indiferente com nenhum deles. Amém! Mary M. J. Wagoner-Angelin
O telefone está tocando. É um som familiar que programei para as ligações de Celeste. Corro, entusiasmada, para atender, e digo “Alô”. Nenhuma resposta. Meu coração dispara. Sei que a resposta deve ser que o exame deu positivo. Alguns momentos depois, sua resposta lacrimosa o confirma. Ela tem câncer de mama. Como pode um momento mudar a vida de uma pessoa? Enquanto ainda aguarda no consultório médico, ela me dá os detalhes, os fatos que acaba de saber. Estou chocada. Desliguei o telefone e me sentei ali, assimilando a informação. Ela estivera fazendo exames de um nódulo que encontrara na mama. Toda vez que mandava examiná-lo, ela me ligava para dar o resultado, sem imaginar que acabaria dessa maneira. Lembro-me de quando me mudei para o Tennessee. Eu sabia que era ali que eu devia estar, pois a guia de Deus fora clara. Mas foi triste o momento de deixar meus amigos, especialmente Shellie. Somos praticamente parentes. Quando me mudei para Tennessee, orei pedindo uma companheira do coração, uma alma gêmea, sem sonhar que o Senhor responderia a uma oração tão simples como essa. Não pensei nisso até conhecer Celeste. Era parecida com Shellie, mas em muitas maneiras, diferente. Ela tem sido uma grande amiga, confidente e apoiadora. Foi por isso que a notícia representou um golpe. Ela é como irmã para mim, e me dói o fato de que ela tenha que enfrentar essa batalha. Ela e eu nos divertimos muito juntas. Ela me apoia em toda atividade que eu decidir empreender, seja qual for, mesmo que ela não participe diretamente. Então, aqui estou na extremidade da linha telefônica, sentindo-me incompetente como amiga para enfrentar a tarefa. Ela se sairia melhor deste lado. Senhor, Tu sabes que eu amo Celeste, mas sei que a amas ainda mais. Por favor, sê com ela e conforta-a, e, se for da Tua vontade, cura-a. Por favor, guia meus atos e ajuda-me a ser a amiga que ela tem sido para mim. Muito obrigada pelos muitos, muitos amigos que me deste. Não permitas que eu aja de modo indiferente com nenhum deles. Amém! Mary M. J. Wagoner-Angelin
quarta-feira, 2 de maio de 2012
"Uma víbora dentro de casa!"
No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora.( Provérbios 23:32).
O noticiário aquele dia apresentou uma história estranha. Uma mulher morreu depois de ter sido picada por uma cobra venenosa. Ela dirigiu sozinha até a sala de emergência mais próxima (para o espanto da equipe médica), mas faleceu alguns dias depois de lutar contra o veneno mortal. A polícia foi à casa da vítima para capturar a víbora, tomando precauções para se proteger. Dentro do local, não encontraram apenas uma víbora, mas outras serpentes em gaiolas, além de uma grande quantidade de animais exóticos. Estranho? Sim e não. Antes de julgarmos essa pessoa, talvez devêssemos perguntar-nos se as víboras e outras criaturas exóticas encontram abrigo em nossa vida. Ao advertir contra o poder sedutor do vinho, o sábio Salomão descreveu o cintilar dessa bebida no copo e a maneira como escorre suavemente, mas lembrou: “no fim, ele morde como serpente e envenena como víbora” (Pv 23:32). Fico imaginando o que levou aquela mulher a manter cobras venenosas em sua casa. Talvez tenha sido sua aparência. Já vi víboras, como a víbora de Russell da Índia, cuja pele é composta por sequências complexas. Talvez tenha sido a adrenalina de manter um animal que apenas com uma picada podia levá-la à morte. Qualquer descuido e já seria tarde demais. O pecado é como a víbora. Um pecado acariciado é como uma víbora de estimação. Sabemos que é mortal. Falta de conhecimento não é o problema. Mas o mantemos mesmo assim em nossa de casa. Ninguém mais sabe que ele está lá e o quanto o achamos atrativo. Talvez várias outras criaturas perigosas e peçonhentas encontrem abrigo em nossa vida. Quem sabe seja exatamente o exemplo dado por Salomão – o álcool. Ou talvez as drogas. Ou a pornografia. Não importa o que seja, ele morde como serpente e envenena nossa vida eterna. A graça de Deus é a graça que tudo supera. Ele deseja que caminhemos na plenitude da nova vida ao permanecermos nEle. Mas temos nosso papel a desempenhar. “O que nós não vencermos nos vencerá, operando a nossa destruição. [...] Um mau traço de caráter que seja, um só desejo pecaminoso, acariciado persistentemente, acabará neutralizando todo o poder do evangelho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 32-34, itálico acrescentado). Livre-se dessa víbora antes que ela o mate!
O noticiário aquele dia apresentou uma história estranha. Uma mulher morreu depois de ter sido picada por uma cobra venenosa. Ela dirigiu sozinha até a sala de emergência mais próxima (para o espanto da equipe médica), mas faleceu alguns dias depois de lutar contra o veneno mortal. A polícia foi à casa da vítima para capturar a víbora, tomando precauções para se proteger. Dentro do local, não encontraram apenas uma víbora, mas outras serpentes em gaiolas, além de uma grande quantidade de animais exóticos. Estranho? Sim e não. Antes de julgarmos essa pessoa, talvez devêssemos perguntar-nos se as víboras e outras criaturas exóticas encontram abrigo em nossa vida. Ao advertir contra o poder sedutor do vinho, o sábio Salomão descreveu o cintilar dessa bebida no copo e a maneira como escorre suavemente, mas lembrou: “no fim, ele morde como serpente e envenena como víbora” (Pv 23:32). Fico imaginando o que levou aquela mulher a manter cobras venenosas em sua casa. Talvez tenha sido sua aparência. Já vi víboras, como a víbora de Russell da Índia, cuja pele é composta por sequências complexas. Talvez tenha sido a adrenalina de manter um animal que apenas com uma picada podia levá-la à morte. Qualquer descuido e já seria tarde demais. O pecado é como a víbora. Um pecado acariciado é como uma víbora de estimação. Sabemos que é mortal. Falta de conhecimento não é o problema. Mas o mantemos mesmo assim em nossa de casa. Ninguém mais sabe que ele está lá e o quanto o achamos atrativo. Talvez várias outras criaturas perigosas e peçonhentas encontrem abrigo em nossa vida. Quem sabe seja exatamente o exemplo dado por Salomão – o álcool. Ou talvez as drogas. Ou a pornografia. Não importa o que seja, ele morde como serpente e envenena nossa vida eterna. A graça de Deus é a graça que tudo supera. Ele deseja que caminhemos na plenitude da nova vida ao permanecermos nEle. Mas temos nosso papel a desempenhar. “O que nós não vencermos nos vencerá, operando a nossa destruição. [...] Um mau traço de caráter que seja, um só desejo pecaminoso, acariciado persistentemente, acabará neutralizando todo o poder do evangelho” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 32-34, itálico acrescentado). Livre-se dessa víbora antes que ela o mate!
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