terça-feira, 18 de março de 2014

"Milagres - Eles ainda acontecem!" Amém?!


Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. Salmo 46:1

Certa noite, eu me sentia exausta porque alguns professores e eu havíamos retornado de um seminário. Meu esposo e eu oramos juntos e ele foi para a cama. Deitei no sofá para relaxar, enquanto ouvia a previsão meteorológica. A última coisa que ouvi antes de dormir foi o aviso de uma forte tempestade. Pareceu-me ter passado um momento apenas, quando acordei assustada ao som de um barulho terrivelmente alto. Uma parede vinha na minha direção! Confusa, achei que a tormenta houvesse arrancado uma árvore do jardim, jogando-a contra a casa. O Senhor é muito misericordioso, porque, quando acordei, corri para a cozinha, chamando meu esposo aos gritos. Ele despertou e correu até onde eu me encontrava, achando que alguém assaltara a casa. Mas não. "Olhe!", gritei. "Olhe!"
Para nossa perplexidade, um veículo estava na sala, preso no alicerce de tijolos. Alguns arbustos também estavam dentro de casa, e os móveis espalhados pela sala.

A mulher que dirigia o carro estivera bebendo. Dirigia com uma licença de aprendiz e não tinha seguro. Tentara fugir assim que conseguiu sair do veículo, mas nossos vizinhos estavam do lado de fora, investigando a causa do barulho, e chamaram a polícia. Então telefonamos para nossos familiares a fim de contar o que acontecera, para que não soubessem do caso pelo noticiário.
Quando minha mãe entrou na casa, sua atenção foi chamada para o sofá. Ela me disse: – Mas você não estava ali?

Olhei para ela e disse: – Pois era exatamente onde eu estava! – O Senhor me havia escudado contra escombros de tijolos, reboco e vidro que voaram e agora cobriam o sofá. Foi um milagre o fato de eu não ter sido ferida.

Nossos vizinhos nos ajudaram a colocar um plástico sobre o carro e o buraco, para impedir que a chuva entrasse. Então disseram a mim e a meu esposo: – Vocês devem ser cristãos. – Perguntamos por que pensavam assim, e responderam: – Porque vocês não deram uma surra na mulher! – No dia seguinte, ela e a família foram à nossa casa. Ela se desculpou muito. Eu lhe disse que estava contente e agradecida a Deus porque nós duas estávamos vivas, e a abracei. Espero que
isso tenha mostrado a ela que estava perdoada. Louvado seja o Senhor por Sua misericórdia e perdão – e Seus milagres!

Bertha Hall

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