Coração alegre
O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. Provérbios 17:22
É fácil ser feliz quando a vida transcorre suavemente, mas é um desafio maior ser feliz quando surgem problemas ou a saúde se debilita.
Vários anos atrás, quando meu cunhado, Clarence, recebeu o diagnóstico da doença de Parkinson, ele precisou desistir da agricultura e se mudar para um apartamento em outra cidade. É necessário ter fibra para permanecer animado enquanto se faz três adaptações ao mesmo tempo, mas ele enfrentou esses desafios com humor. Pouco depois de deixar a fazenda, Clarence dizia às pessoas que ele não poderia mais ordenhar as vacas porque elas produziriam milk-shakes demais.
O que ele desfrutou por alguns anos mais foi passar o inverno no Arizona, jogando marelas e boliche. Por fim, não mais pôde jogar, porém ainda se interessava em assistir aos jogos dos outros. Um dia, enquanto ele fazia a marcação de pontos do jogo de marelas, uma senhora ali perto o observou escrevendo um zero com a mão muito trêmula. Vendo o olhar penalizado dela, Clarence quebrou a tensão, dizendo: “Aposto que a senhora não desenha uma flor como esta!” Eles deram risada.
Outra vez, um amigo perguntou, interessado, como ele estava. Com uma expressão séria no rosto, Clarence respondeu: “Meu casamento está abalado.” O amigo olhou para ele, com um ar de consternação. Quando Clarence levantou as mãos trêmulas, o amigo imediatamente entendeu a piada.
Um dia, sua esposa chegou tarde em casa para o jantar e, brincando, perguntou: “Você preparou a janta?” Ele respondeu: “Não; achei que você não ia querer ovo mexido.”
A despeito das limitações, ele mantém uma atitude positiva e deixa as pessoas à vontade com seu humor e por admitir que sofre de Parkinson. Ao fazê-lo, as pessoas se interessam mais pelo seu bem-estar.
Sejam quais forem nossos desafios, não somos os únicos a carregar fardos. Difícil como possa ser, sigamos o conselho do rei Salomão e conservemos o coração alegre hoje e todos os dias. Antecipemos o dia em que Deus nos “enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:4).
Edith Fitch
O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. Provérbios 17:22
É fácil ser feliz quando a vida transcorre suavemente, mas é um desafio maior ser feliz quando surgem problemas ou a saúde se debilita.
Vários anos atrás, quando meu cunhado, Clarence, recebeu o diagnóstico da doença de Parkinson, ele precisou desistir da agricultura e se mudar para um apartamento em outra cidade. É necessário ter fibra para permanecer animado enquanto se faz três adaptações ao mesmo tempo, mas ele enfrentou esses desafios com humor. Pouco depois de deixar a fazenda, Clarence dizia às pessoas que ele não poderia mais ordenhar as vacas porque elas produziriam milk-shakes demais.
O que ele desfrutou por alguns anos mais foi passar o inverno no Arizona, jogando marelas e boliche. Por fim, não mais pôde jogar, porém ainda se interessava em assistir aos jogos dos outros. Um dia, enquanto ele fazia a marcação de pontos do jogo de marelas, uma senhora ali perto o observou escrevendo um zero com a mão muito trêmula. Vendo o olhar penalizado dela, Clarence quebrou a tensão, dizendo: “Aposto que a senhora não desenha uma flor como esta!” Eles deram risada.
Outra vez, um amigo perguntou, interessado, como ele estava. Com uma expressão séria no rosto, Clarence respondeu: “Meu casamento está abalado.” O amigo olhou para ele, com um ar de consternação. Quando Clarence levantou as mãos trêmulas, o amigo imediatamente entendeu a piada.
Um dia, sua esposa chegou tarde em casa para o jantar e, brincando, perguntou: “Você preparou a janta?” Ele respondeu: “Não; achei que você não ia querer ovo mexido.”
A despeito das limitações, ele mantém uma atitude positiva e deixa as pessoas à vontade com seu humor e por admitir que sofre de Parkinson. Ao fazê-lo, as pessoas se interessam mais pelo seu bem-estar.
Sejam quais forem nossos desafios, não somos os únicos a carregar fardos. Difícil como possa ser, sigamos o conselho do rei Salomão e conservemos o coração alegre hoje e todos os dias. Antecipemos o dia em que Deus nos “enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:4).
Edith Fitch
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