Os céus são os céus do Senhor, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens. (Sal 115:16)
Vinte anos depois, a história era completamente diferente. Jessé Livermore, o mago da Wall Street, Leon Fraser, presidente do Banco Internaciona Settlement e Iván Kruegar, o homem principal do maior monopólio financeiro, cometeram suicídio. Charles Schwab, presidente da maior companhia independente de aço, morreu na maior miséria, e Richard Whitney, o presidente da bolsa de valores de Nova York, estava na prisão.
O salmista afirma no verso de hoje, que Deus, deu a terra aos filhos dos homens. A tragédia da criatura é pensar que porque Deus confiou-lhe a terra, a terra é sua. Apaga Deus de sua vida. Torne-se seu próprio deus. Trabalha, luta, conquista, e aparentemente, vence, ou pelo menos chama de vitória ao acúmulo de dinheiro, fama, poder e cultura, mas ignora que tudo, acontece porque Deus permite. Afinal foi Ele que deu a terra aos filhos dos homens.
Mas “os céus, são os céus do Senhor” é dalí que Ele controla o destino das nações e das pessoas. Felizes são os que têm consciência desta verdade e entendem, que por cima da terra estão os céus. Você pode dizer hoje farei isto, e amanhã aquilo, mas se Deus não permitir, nada acontecerá.
A fortuna passa, como passou o poder, a fama e o dinheiro daqueles homens. A terra se desgasta, envelhece e morre, mas os céus são eternos. Ai daquele que constrói seus sonhos e realizações fundamentadas apenas em valores terrenos.
Separe hoje, um tempo para olhar em direção dos céus. Observe a imensidão do infinito e verá que suas conquistas e logros são insignificantes. Por que vangloriar-se deles?
Ao sair hoje para o cumprimento de suas responsabilidades, ou ficar em casa, pense que: “Os céus, são os céus do Senhor, mas a terra deu-a ele aos filhos dos homens.”
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