quarta-feira, 21 de agosto de 2013

"Porque viver é aprender a viver!"

Aos 5 anos: Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
Aos 6 anos: Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite.
Aos 8 anos: Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso.
Aos 10 anos: Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a
resposta.
Aos 11 anos: Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em
confusão.
Aos 12 anos: Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa.
Aos 13 anos: Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda
eu arrumá-lo.
Aos 14 anos: Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão
menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada.
Aos 25 anos: Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou
comendo alguma coisa que minha mulher preparou.
Aos 29 anos: Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça
a vida toda.
Aos 35 anos: Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as
crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas.
Aos 37 anos: Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve
educar os seus.
Aos 40 anos: Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
Aos 42 anos: Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum
motivo.
Aos 43 anos: Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada.
Aos 44 anos: Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz:
contas bancárias e banheiros separados.
Aos 45 anos: Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente
quando acabei de voltar delas.
Aos 46 anos: Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos
e ela pega o menor.
Aos 46 anos: Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com
eles.
Aos 47 anos: Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo.
Aos 48 anos: Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente,
mandando-lhe um pequeno cartão.
Aos 49 anos: Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à
espessura das toalhas.
Aos 50 anos: Aprendi que crianças e avós são aliados naturais.
Aos 51 anos: Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo.
Aos 54 anos: Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo.
Aos 57 anos: Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito
nele.
Aos 63 anos: Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá.
Aos 64 anos: Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem.
Aos 66 anos: Aprendi que todas as pessoas que dizem que “dinheiro não é tudo”,
geralmente, têm muito.
Aos 67 anos: Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou
tempo demais.
Aos 72 anos: Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
Aos 88 anos: Aprendi que amei menos do que deveria.
Aos 90 anos: Aprendi que tenho muito a aprender.

Desconheço o autor do texto acima. Identifiquei-me, porém, com várias dessas “idades”. A vida ensina quase tudo. Não aprende quem não quer. Pena que, teimosos, deixamos para aprender quase sempre tarde demais…(Blog do Amilton Menezes).
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