quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"Sete demostrações do interesse de Deus por você!"

1. Se você diz que não tem paz, Deus promete: “A Minha paz te dou”;
2. Se você lamenta que não tem fé, Deus fala: “Viva na fé do Meu Filho”;
3. Se você alega que não tem poder, Deus garante: “O Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”;
4. Se você reclama que não tem graça, Deus tranquiliza: “A Minha graça te basta”;
5. Se você sente que não tem força, Deus anuncia: “A batalha não é sua, mas Minha”;
6. Se você pensa que não pode fazer nada, Deus afirma: “Eu opero em você o querer e o efetuar”;
7. Se você conclui que não sabe orar, Deus explica: “O Meu Espírito intercede por você com gemidos inexprimíveis”.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

"Auxílio em tempos difíceis!'


Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. Salmo 121:1, 2


Foi um dia glorioso nas belas Montanhas Rochosas. O sol brilhava entre os pinheiros, e as quedas d´água em miniatura na corrente clara como cristal produziam sons relaxantes, complementando os gorjeios dos pássaros.

Nossa família havia desfrutado um piquenique e depois uma caminhada até Ouzel Falls, um dos meus locais favoritos. Ao empacotarmos as coisas para voltar para casa e ao entrar no carro, notei que havia levado muitas formiguinhas pretas nos sapatos. Elas começaram a se espalhar, subindo pelas minhas pernas e pelo piso do carro. Tentei sacudi-las para fora do carro, mas, enquanto íamos para casa, havia mais outras andando por ali. Então notei uma formiga carregando uma pequena partícula de areia, como se estivesse começando a construir uma casa para as formigas dentro do carro.

Pode parecer tolice, mas observar aquela formiga fazendo algo a respeito da sua difícil situação e tirando vantagem dela, dando esperança, ajuda e ânimo às outras formigas desalojadas, era algo digno de ser visto. Embora eu me sentisse em paz naquele dia, junto com aqueles a quem amo tanto, e em meio à bela natureza de Deus, já houve muitas outras ocasiões em que a vida não foi serena, e penso naquela formiga. Creio que Deus permitiu que a lição objetiva da natureza, naquele dia, me desse alento e me conduzisse a Ele, a fim de buscar auxílio para as provações. Essa lição objetiva pode parecer pequena e insignificante, mas possuímos muito mais do que aquela minúscula formiga – temos nosso Senhor, para dar-nos auxílio lá do alto. Ele está sempre atento, se tão somente nos voltamos para Ele. Jesus nos dá ânimo, discernimento e sabedoria para perseverar e para superar qualquer prova.

Penso em Ester, da Bíblia, que perdera o lar da sua infância. Como deve ter ficado assustada ao ser afastada dos seus queridos, levada para um lugar desconhecido e forçada a desempenhar um papel que ela não havia pedido ou desejado. Ester não sabia que plano Deus tinha para ela, mas confiou nEle. Deus a colocou lá “para um tempo como este”.

“Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro” (Jeremias 29:11). Essa promessa tem significado muito para mim durante tempos de aflição e durezas da vida.


                                                                                                                      Ginger Bell

domingo, 25 de agosto de 2013

"Colocando a vida em Ordem!"

O Senhor é um Deus de ordem. Podemos comprovar essa verdade no Universo que Ele criou, onde nada é aleatório ou acidental. A mesma realidade deve refletir-se em nossa vida. Quando oramos a esse respeito, Deus nos ajuda a organizar todas as coisas. Mostra como sujeitar-nos às devidas autoridades para que possamos receber proteção divina. Ao fazê-lo, damos um passo importante em direção ao que Deus tem para nós.
Quando nossa vida não está em ordem, deixamos de receber as bênçãos de Deus. No entanto, se o buscarmos em primeiro lugar, todas as coisas de que necessitamos nos serão acrescentadas.
Muitas pessoas hoje em dia podem considerar perda de tempo reservar alguns momentos do dia para oração ou buscar conhecer a Deus e Sua vontade em Sua Palavra. Porém, o que pode parecer perda para uns, a Bíblia assegura que é ganho, pois Jesus afirmou: “Quem perde a sua vida por minha causa a encontrará” (Mt 10:39).
Seu relacionamento com o Senhor deve sempre ocupar o primeiro lugar. Deus estava falando sério quando ordenou: “Não terás outros deuses diante de Mim” (Êx 20:3). Ele quer nossa atenção total. Busque-O em primeiro lugar a cada dia e peça-Lhe que o ajude a pôr sua vida em ordem. Ele ouvirá sua oração e certamente não tardará em respondê-la. (Escrito por Stormie Omartian).
Ore: “Senhor, busco-Te em primeiro lugar neste dia e peço Tua ajuda para pôr minha vida em ordem.  Ajuda-me a permanecer sob Tua proteção espiritual. A cada dia, quero exaltar-Te acima de todas as coisas e considerar o resto secundário. Em nome de Jesus, amém!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

"Mais que um Destino!"


de agosto
Quer você se volte para a direita quer para a esquerda, uma voz atrás de você lhe dirá: “Este é o caminho; siga-o.” Isaías 30:21


Minha amiga e eu havíamos esperado várias horas no aeroporto para que o avião nos levasse a Miami. Então ouvimos o anúncio para o embarque. Apressamo-nos para entrar e ocupar nosso assento. Dentro de pouco tempo, outra passageira veio e me mostrou o número do seu assento. Era o mesmo. Nós duas temos o mesmo número do assento! Pelo menos, foi o que pensei.

Para meu completo horror, percebi que, embora constasse em nossos cartões de embarque o destino “Miami”, havia uma diferença. O número do meu voo era diferente! Eu estava no avião errado! Eu ia para o destino certo, mas no avião errado, assim como minha companheira de viagem.

A comissária de bordo se dispôs a permitir que ficássemos no avião, mas havíamos despachado a bagagem. Portanto, precisávamos ir para o avião que levava nossa bagagem. Saímos de modo rápido e constrangido, na tentativa de evitar os olhares dos outros passageiros. Culpei-me implacavelmente por não ter prestado cuidadosa atenção ao anúncio de partida e por não verificar meu cartão de embarque. Como pude ser tão tonta? Em menos de 10 minutos, eu estava confortavelmente sentada no avião certo, com destino a Miami. Não havia dúvida quanto a isso, desta vez. Eu havia conferido e reconferido meu cartão de embarque múltiplas vezes, como garantia.

Isso acontece tantas vezes conosco, como cristãs. Achamos que estamos a caminho do Céu, mas entramos no avião errado. Ouvimos o anúncio errado, as vozes erradas do egoísmo, indelicadeza, preconceito e presunção. Depois, embarcamos no avião do orgulho, dos pecados secretos, da falta de estudo da Bíblia, da vida negligente de oração e do espírito rancoroso. Às vezes, nossos amigos também estão no caminho errado; mesmo assim, em nossa complacência, prosseguimos. Dizemos que vamos para o Céu, mas nossa vida diz algo diferente.

Depois, ainda há o problema da bagagem. Apegamo-nos aos nossos pecados do passado, nossas tristes lembranças, nossas mágoas, dor e remorso. É tempo de embarcar no avião certo. Nosso destino é o Céu, não é mesmo? Hoje temos outra oportunidade! Preparamo-nos para mais do que um simples destino – estamos a caminho do Céu! A jornada também é importante. Ouçamos a Voz certa: “Os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele” (Isaías 30:21, ARA).

Glória Lindsey Trotman

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

"Porque viver é aprender a viver!"

Aos 5 anos: Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
Aos 6 anos: Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite.
Aos 8 anos: Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso.
Aos 10 anos: Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a
resposta.
Aos 11 anos: Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em
confusão.
Aos 12 anos: Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa.
Aos 13 anos: Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda
eu arrumá-lo.
Aos 14 anos: Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão
menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada.
Aos 25 anos: Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou
comendo alguma coisa que minha mulher preparou.
Aos 29 anos: Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça
a vida toda.
Aos 35 anos: Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as
crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas.
Aos 37 anos: Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve
educar os seus.
Aos 40 anos: Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
Aos 42 anos: Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum
motivo.
Aos 43 anos: Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada.
Aos 44 anos: Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz:
contas bancárias e banheiros separados.
Aos 45 anos: Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente
quando acabei de voltar delas.
Aos 46 anos: Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos
e ela pega o menor.
Aos 46 anos: Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com
eles.
Aos 47 anos: Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo.
Aos 48 anos: Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente,
mandando-lhe um pequeno cartão.
Aos 49 anos: Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à
espessura das toalhas.
Aos 50 anos: Aprendi que crianças e avós são aliados naturais.
Aos 51 anos: Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo.
Aos 54 anos: Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo.
Aos 57 anos: Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito
nele.
Aos 63 anos: Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá.
Aos 64 anos: Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem.
Aos 66 anos: Aprendi que todas as pessoas que dizem que “dinheiro não é tudo”,
geralmente, têm muito.
Aos 67 anos: Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou
tempo demais.
Aos 72 anos: Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
Aos 88 anos: Aprendi que amei menos do que deveria.
Aos 90 anos: Aprendi que tenho muito a aprender.

Desconheço o autor do texto acima. Identifiquei-me, porém, com várias dessas “idades”. A vida ensina quase tudo. Não aprende quem não quer. Pena que, teimosos, deixamos para aprender quase sempre tarde demais…(Blog do Amilton Menezes).
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

"Tudo é benção!"

A maior parte dos nossos bens foi conquistada através de nosso trabalho. Com o suor de nosso rosto e o trabalho de nossas mãos. Mas quem nos deu as mãos? E a força para usá-las? E a mente para coordenar o movimento delas? Não é verdade que tudo isso nos foi dado?
Ou talvez o trabalho que realizamos seja mental e não manual, e nossa posição na vida se deva a muitos anos de estudo. Mas, quem nos deu a mente para aplicar o que estudamos? Quem construiu o circuito que armazena e recupera nossos pensamentos? Quem criou a corrente neurológica, que possibilita a existência de nossos pensamentos?
Pode ser que nosso trabalho gire em torno que determinadas questões que queimam dentro de nós, e por isso nos dedicamos ao serviço social, ao julgamento de causas ou ao voluntariado em um abrigo para sem-teto. Vivemos e trabalhamos segundo a orientação de nossa consciência. Mas quem colocou em nós essa orientação? Verdade, justiça, separação entre o certo e o errado, compaixão.
De onde vieram essas grandes noções? De nós? Não foram gravadas em nosso coração, assim como os mandamentos foram gravados na pedra? Não são elas também dons? O amor que concedemos. O amor que nos foi dado. Não é um dom? E a fé, a mais básica de todas as respostas espirituais, também não nos foi dada como um presente?
O ar que respiramos. Uma bênção. Os pulmões para respirá-lo. Uma bênção.
Os músculos involuntários que nos mantêm respirando. Uma bênção. Encaminhamo-nos para um novo dia. Uma bênção.
Onde quer que comecemos a investigação, se retrocedermos até o início de tudo, veremos que a fonte é Deus e Sua generosidade em doar. Tudo é bênção. Todas as coisas. Vivemos, literalmente, em face das Suas ricas bênçãos.
A generosidade é tão grande. A gratidão é tão pequena. Ainda assim, Ele dá. Bênção, após bênção, após bênção. (Escrito por Ken Gire)
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

"A melhor vingança!"



Francisco e sua família sofriam muito por causa de um vizinho que gratuitamente decidira tornar-se seu inimigo. Quando a família de Francisco reunia-se para cantar no culto matinal, o vizinho colocava o rádio a todo volume, só para atrapalhar. Infernizava-lhe a vida por qualquer motivo, e um dia disse-lhe: “Eu os odeio, não suporto a presença de vocês; se um dia a vida de vocês dependesse de mim, não moveria um dedo e os deixaria morrer”.
Mas um dia, o tempo encarregou-se de tornar realidade o quadro imaginado pelo vizinho, só que ao contrário. O botijão de gás explodiu e em poucos minutos a casa do vizinho ficou completamente tomada pelo fogo. O fogo espalhou-se pelas casas vizinhas da esquerda, mas a casa da direita, onde Francisco morava, ficou milagrosamente protegida.
O bom Francisco e sua esposa lutavam com todas as suas forças, ajudando a apagar o fogo. Mas quando os bombeiros chegaram e realizaram seu trabalho, havia já várias família desabrigadas e sem saber para onde ir.
Francisco aproximou-se do vizinho inimigo e bondosamente ofereceu-lhe a casa. O homem não aceitou. Com os olhos cheios de lágrimas contemplava os destroços feitos pelo fogo. Francisco e sua esposa insistiram, e finalmente o vizinho aceitou. Foi tratado com amor. Durante algumas semanas ficou ele e sua família morando na casa do homem que tanto atacara na vida, e entendeu que não tinha motivo para acalentar em seu coração aquele ódio gratuito. Hoje Fulgêncio Vega e sua família também estão na igreja!
“Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; se tiver sede, dá-lhe água para beber, porque assim amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça; e o Senhor te retribuirá” (Pv 25:21-22). Este texto é uma metáfora e tem sido mal interpretado por muitos cristãos. Já ouvi muitas vezes dizer que a melhor vingança do cristão é tratar bem ao inimigo porque assim “amontoarás brasas sobre a sua cabeça”. Em outras palavras, o inimigo sentir-se-á envergonhado, humilhado e no cristão ficará aquele “sabor gostoso da vitória”.
Mas que tipo de cristianismo é esse? Não afirmou o Senhor que a vingança é dEle (Hb 10:30)? Não nos mandou que amemos a nossos inimigos e soframos tudo que nos fizerem (Mt 5:44; Tg 5:6-8)?
Que significam, então, as “brasas sobre a cabeça do inimigo”? Você não acha que a bondade com que o inimigo for tratado ou o ir a ele para pedir perdão, quando deveria ser ele que deveria vir a nós, pode fazer com que as brasas do Espírito Santo, as brasas do arrependimento e a dor pelo pecado, consumam na mente do inimigo todos esses sentimentos negativos e nos tornem amigos e irmãos em Cristo?
Se nossos atos de bondade servem apenas para humilhar e fazer o inimigo passar vergonha, então, qual é a vantagem do cristianismo? Quando Jesus pediu perdão para os inimigos na cruz do Calvário, fez isso para humilhá-los? Ou porque os amava e queria vê-los salvos e felizes em Seu reino?
Leve esse pensamento com você e medite nele ao longo do dia!  (Escrito pelo Pr. Alejandro Bullón)
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domingo, 11 de agosto de 2013

"Feliz dia dos Pais!"

Senhor, dá-me um filho que seja bastante forte para saber quando é fraco, e corajoso o bastante para enfrentar a si mesmo, quando tiver medo; um filho que seja altivo e inflexível na derrota inevitável; mas humilde e manso na vitória.
Dá-me um filho cujo externo não esteja onde deveria estar a espinho dorsal; um filho que Te conheça – e que saiba que conhecer-se a si mesmo é a pedra angular do saber. Guia-o, eu Te suplico, não pelo caminho fácil do conforto, mas sob a pressão e o aguilhão das dificuldades e dos obstáculos. Que aprenda a manter-se ereto na tempestade; e a ter compaixão pelos malogrados.
Dá-me um filho de coração puro e objetivos elevados; um filho que saiba dominar-se, antes de procurar dominar os outros; um filho que aprenda a rir, mas que não desaprenda de chorar; um filho que tenha os olhos para o futuro, mas que nunca se esqueça do passado.
E depois que lhe tiveres concedido todas essas coisas, dá-lhe, eu Te rogo, compreensão bastante para que seja sempre um homem circunspecto, sem contudo, levar-se muito a sério.
Dá-lhe humildade, Senhor, para que possa ter sempre em mente a simplicidade da verdadeira grandeza, a tolerância da verdadeira sabedoria, a singeleza da verdadeira força.
Então, eu, seu pai, ousarei murmurar: Não vivi em vão.
(Autoria atribuída ao General americano Douglas MacArthur)

sábado, 10 de agosto de 2013

"A decisão de amar assim mesmo!"

Durante a tarde toda conversamos a respeito da esposa dele. Ele tentava analisar a ruptura do relacionamento ocorrida nas semanas que antecederam nossa visita. O homem queria compreender o problema, chegar ao fundo da incompreensão e soluciona-la. Ele examinava a situação como se a compreensão o pudesse libertar de imediato para fazer o que quer que fosse necessário para uma reconciliação. Ele queria encontrar a chave que destrancasse a frustração. A atitude da esposa era fria e irada, mas ele não conseguia descobrir o princípio da desavença nem os fatores que os levaram a tal situação.
Senti-me impulsionado a perguntar:
- O que o senhor faria se jamais descobrisse a causa?
- Bem, acho que teria de ama-la e apoia-la, como pudesse.
- Exatamente. Então por que não o ama apesar de sua falta de percepção do que saiu errado? O seu amor está condicionado pela compreensão? O senhor a ama somente quando as coisas vão bem e tudo é analisado cuidadosamente? Não será o caso de o senhor se encontrar preso na necessidade de ventilar os problemas a fim de amar, em vez de amar a fim de falar livremente de novo?
Você já teve problemas desse tipo? Todos nós já os tivemos. Todos nós podemos imaginar uma pessoa com a qual nossa comunicação foi quebrada e da qual nos encontramos separados. Ousamos deixar nossos próprios sentimentos de lado e afirmar a outra pessoa?
Naquela noite o homem foi para casa e agiu como se compreendesse a situação com clareza. A  reação da esposa foi positiva. Restabeleceram a comunicação. Até hoje ele não sabe o que saiu errado. Mas agora ele não precisa saber. Nem mesmo a necessidade de entender conseguiu quebrar o seu desejo de amar incondicionalmente. Muitas vezes as pessoas reagem a frustrações físicas e psicológicas que não conseguem compreender. Nossa insistência em entender o problema muitas vezes aleija o processo de cura. (Escrito por Lloyd Ogilvie)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"Um dedinho só!"


Deleite-se no Senhor, e Ele atenderá aos desejos do seu coração. Salmo 37:4

O dia começara como qualquer outro. As crianças haviam saído para brincar. Patti, minha pequena de dois anos de idade, estava fazendo bolinhos de barro, feliz da vida, e os dois meninos brincavam com seus caminhõezinhos. Eu havia entrado em casa para preparar o lanche quando ouvi o grito.

A cadeira dobrável de Patti havia caído, prendendo seu dedinho. Eu a tirei da armadilha e vi que seu dedo estava decepado, com exceção de uma tira de pele. Parecia haver muito sangue.

Juntei as duas partes do dedo e o enrolei com um pano frio. Telefonei para minha mãe e pedi que ela me levasse ao hospital.
O médico plantonista examinou a situação e me apresentou duas opções. Eu poderia autorizar que ele cortasse a pele que segurava a extremidade do dedo e fizesse um enxerto com a pele do quadril de Patti sobre o toco do dedo, ou então permitir que ele costurasse as duas partes do dedo. Ele me avisou que não havia muita esperança de que o dedo fosse religado com sucesso. Pedi-lhe que tentasse. Então fui para a capelinha.

Até aquele dia, eu havia sido uma cristã nominal. Ia à igreja, lia a Bíblia de vez em quando e me lembrava de orar quando o tempo permitia. Naquele dia, sentei-me para me acalmar. A parte da frente da minha camisa estava empapada de sangue. De súbito, comecei a tremer. Peguei a Bíblia de cima da mesa e a abri nos Salmos. Enquanto lia as conhecidas palavras, comecei a me acalmar.

Naquele lugar quieto, implorei a Deus que salvasse o dedo de Patti. Então a paz veio sobre mim. Pela primeira vez, comecei a perceber o grandioso poder de Deus. Sim, Ele podia curar minha filha, se assim escolhesse. Levei a sério Sua palavra. Para selar meu concerto com Deus, prometi que, se Ele curasse o dedo dela, eu me tornaria Sua filha, tanto em pensamento como na prática.

A cirurgia terminou e Patti foi internada na ala infantil. Telefonei para minha mãe a fim de dar-lhe a notícia e depois pedi que localizassem meu esposo no trabalho. Ele chegou, deu uma olhada em mim e decidiu que era melhor me levar para casa.

Daquele dia em diante, Deus Se tornou meu amigo mais próximo e meu consolo, independentemente do que acontecesse. Nunca mais me senti sozinha. Na verdade, Ele Se preocupa com os mais minúsculos problemas. Quando tiraram os curativos de Patti, a cicatriz passou a ser um lembrete constante do meu compromisso.

Shirley C. Iheanacho



terça-feira, 6 de agosto de 2013

"Aprendendo a andar de bicicleta!"


Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. Salmo 125:1, ARA
Cresci em Fremont, Califórnia, com minha irmã mais nova, Leah. Éramos a melhor amiga uma da outra. Certa tarde, coloquei na cabeça que iria ensiná-la a andar de bicicleta. Ela montou e eu corri atrás dela, segurando a parte traseira do assento, assim como nosso pai havia feito comigo. Ela sabia que eu a mantinha firme, e após eu ter-lhe dado alguns conselhos úteis, ela começou a pedalar. Mas, após um minuto ou dois, parei para tomar fôlego. Quando olhei para a frente, minha irmãzinha se fora com sua bicicleta azul, sem problemas.
Agora sou adulta e tenho duas menininhas. Quando a mais velha tinha uns sete ou oito anos, decidi que iria ensiná-la a andar de bicicleta. Mas não foi tão fácil como quando ensinei minha irmã. India não estava conseguindo. Em vez de conservar a cabeça para a frente e os pés sobre os pedais, ela olhava para trás, para mim, nervosa, para ver se eu ainda estava ali segurando a parte de trás do assento. Seus pés pisavam no chão a qualquer indício de falta de equilíbrio, como quando a bicicleta pende para a direita ou esquerda, e dando-me instruções o tempo todo sobre o que fazer e não fazer. Fiquei muito frustrada e cansada de dizer que ela olhasse para a frente e conservasse os pés nos pedais para continuar em movimento – e que simplesmente confiasse em mim! Como você já deve ter adivinhado, não fomos muito longe.

Como se fosse num flash, enquanto questionava e tentava descobrir por que India não confiava em mim, a voz na minha cabeça perguntou: Não é assim que o Senhor Se sente, quando diz que você deve confiar nEle, e você fica parando e olhando para trás, instruindo-O sobre o que fazer e como fazer as coisas? Ali mesmo, parei e entendi que Deus me pedia que confiasse nEle. Eu precisava tratar minhas filhas assim como Deus me trata, com amor, paciência e compreensão.

Ah, como precisamos orar para que o Senhor continue a segurar-nos, para que nossa confiança vá além de nós mesmas e para que nos apoiemos nEle. Eu poderia parafrasear Isaías 30:21 desta maneira: “Quando virares para a direita ou para a esquerda, teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, anda com tua bicicleta por ele.” Deus nos segura; continuemos olhando para a frente, e em movimento!

Erika Loudermill-Webb 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

"Pedras Preciosas!"


Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, firme para sempre. Salmo 125:1, ARA.


Meu esposo e eu havíamos ido a uma sala de projeção IMAX para assistir a um filme de 40 minutos sobre homens e mulheres escalando o Monte Everest. Teríamos 15 minutos de espera, e decidimos olhar a lojinha de presentes no Museu de História Natural, que fica no mesmo prédio. Quando entramos, minha atenção foi atraída para uma coleção de pedras preciosas exposta por trás de um painel de vidro grosso. Como eu não tinha dinheiro para comprar a pedra que desejava, continuei olhando pela loja até ver um estojinho de pedras pequenas e brilhantes. Adquiri uma delas.

No fundo do estojo, lia-se: “Pedras brutas, quando giradas em tambores com saibro e granulação de esmeril durante semanas a fio, tornam-se muito lisas e brilhantes. Qualquer pedra que seja valorizada por sua beleza é considerada uma gema.” A caixinha continha vários tipos de pedras.

Enquanto lia a etiqueta, pensei sobre como Deus nos considera preciosas. Mesmo que ainda estejamos em estado “bruto”, temos valor inestimável para Ele. Pensei: Assim como aquelas pedrinhas foram sacudidas com cascalho e pó de esmeril, nós, também, passamos por um processo que ajudará a encaixar-nos no Reino. Comparo o saibro às provas e desafios, às tentações e lutas, às enfermidades e tribulações que todas enfrentamos na vida.

Estamos todas a caminho, e passamos por provas das quais não gostamos, mas que muitas vezes nos são benéficas. Às vezes, Deus nos castiga porque nos ama e vê em nós um grande valor que muitas vezes não vemos em nós mesmas ou em outros. Assim, Ele permite que sejamos lapidadas no tambor, aparentemente para sempre, porque o processo se destina a purificar-nos e polir-nos. Enquanto somos sacudidas no saibro das provas e circunstâncias (às vezes criadas por nós mesmas), vejo o polimento como a amorável graça e a misericórdia de Deus. Estas agem como um amortecedor entre nós e essas provas, para que, ao emergirmos, estejamos mais brilhantes e lisas, e mais adaptadas para o Seu uso – até mesmo antes de alcançar o Céu. Somos mais preciosas aos Seus olhos do que as joias que ornamentam os portais e as ruas do Céu. Ah, como deve Ele considerar-nos valiosas!

Ao relembrar o sacrifício que Jesus fez por nós, reconsagremo-nos diariamente e entreguemos a vida a Ele, para que, um dia, não sejamos meras pedras em estado bruto, mas gemas vivas, preciosas, para todo o sempre.

Glória Stella Felder
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