Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a Sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. (1 João 3:16).
De todas as histórias maravilhosas que chegaram ao escritório da Adventist Review, para mim não há história melhor para ilustrar a graça do que o presente da vida que Geri Kennedy concedeu ao seu irmão, Craig. Eu já tinha ouvido partes dessa história, mas Geri ainda se sentia relutante em partilhar detalhes tão pessoais. Por fim, ela permitiu que Myrna Tetz, que na época ocupava o cargo de coordenadora editorial, preparasse a história para ser publicada. Craig se encontrava em uma condição desesperadora. Sofria de insuficiência renal aguda. Ele precisava receber com urgência a doação de um rim. Geri lutou com a ideia do que poderia fazer para ajudá-lo. Se os testes fossem positivos, seria ela saudável o bastante para doar um de seus rins? De que maneira seu esposo, filhas e pais reagiriam diante de sua decisão de fazer isso por alguém que consumia álcool e fumava? Será que Craig se sentiria para sempre em débito? Após muita oração e reflexão, Geri decidiu seguir com o plano. Craig implorou para que ela não fizesse a doação. Ela respondeu que acreditava que Deus estava à frente de tudo e que tudo estava nas mãos dEle. – O que posso fazer para recompensá-la? – Craig perguntou. Geri respondeu com um largo sorriso: – Não se preocupe; farei uma lista. Em seguida, acrescentou: – Meu rim não bebe e não fuma, e vai à igreja todo sábado. Por favor, não tente mudar o estilo de vida dele. Na sala de cirurgia, a equipe médica colocou a maca de Geri e a de Craig lado a lado. Eles olharam um para o outro e deram as mãos. Craig perguntou com um olhar sério: – Onde está? – Onde está o quê? Com lágrimas escorrendo pela face, ele respondeu: – A lista. Nesse momento, as lágrimas de Geri começaram a rolar também. – Craig, não há lista nenhuma. Este é um presente. Eu o amo. Deus o ama. Ele nos ajudará a passar por isso. Nem um milhão de palavras poderia expressar o olhar de Craig, Geri recordou mais tarde. Tudo o que ele pôde fazer foi apertar mais forte a mão da irmã, sorrir em meio às lágrimas e acenar com a cabeça. E tudo deu certo. (William Johnsson).
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
"Amarílis Vermelhas!"
Adorai o Senhor na beleza da Sua santidade. (1 Crônicas 16:29).
Na época do Natal, gosto de enfeitar a sala com amarílis vermelhas. São plantas altas, elegantes, com enormes flores de 18 centímetros. Depois de encerrada a floração, planto os bulbos ao ar livre, e por muitos anos sou recompensada com mais belezas de um vermelho vivo a cada primavera. No ano passado, no início de dezembro, comprei uma muda de amarílis com brotos de uns quinze centímetros de altura. Eu sabia que, por volta do Natal, ou mais tardar no ano-novo, teria várias flores grandes. Coloquei o vaso sob a luz solar indireta e, dito e feito! Fui recompensada com quatro flores enormes antes do Natal, e mais duas em janeiro. Eu estava muito ocupada na época do Natal para fazer algo mais do que ocasionalmente regar a planta e admirar as flores do outro lado da sala. Em janeiro, porém, tive um pouco mais de tempo para apreciar as flores. Um dia, parei para examiná-las de perto à luz do sol e descobri algo que não tinha notado antes: As pétalas pareciam salpicadas com finas partículas de purpurina vermelha, semelhantes a tecido com fios metálicos que fazem com que a roupa cintile. Fiquei tão admirada diante da minha descoberta que permaneci ali, incrédula, contemplando a planta por longo tempo. Cheguei a tirar fotos, tentando captar o fenômeno cintilante para mostrar a outros. Por muitos anos, cultivei amarílis vermelhas para o Natal, mas nunca tinha tomado tempo para examiná-las de perto, sob a luz direta do sol. Só então recebi o pleno impacto de sua beleza. Por mais notavelmente bela que seja a flor, a amarílis tem um tesouro oculto que só pode ser apreciado mediante uma observação de perto, sob luz direta. Ocorreu-me que Deus revela muito acerca de Si mesmo através da criação. Em alguns sentidos, Ele Se parece muito com a amarílis. Quanto mais chegamos a conhecê-Lo, mais complexidades do Seu divino caráter descobrimos. Somente tomando tempo para desenvolver um relacionamento íntimo com Ele é que começamos a apreciar a grandeza do Deus a quem servimos. Deus nos recompensa ao tomarmos tempo para nos maravilharmos diante da glória e do resplendor de Seu caráter cada dia, assim como quando contemplei as flores de amarílis à luz do sol. Deus não deixará de deleitar-nos quando volvermos nosso olhar para Ele. Então, adoraremos ao Senhor como somos instruídas em 1 Crônicas 16:29 – na beleza da Sua santidade. (Carla baker).
terça-feira, 27 de novembro de 2012
"Não se Assuste!"
Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia. (Sal. 91:5).
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação. Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava. De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?” A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz. O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.” Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando. Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus. Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”. (Alejandro Bullón).
Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação. Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava. De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?” A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz. O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.” Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando. Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus. Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”. (Alejandro Bullón).
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
"Ore Mais!"
O Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos. (Prov. 15:29).
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores. O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse. O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente. Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor. O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal. Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. (Alejandro Bullón).
Juana voltava para casa depois da reunião em que me ouvira falar da existência do poder e do amor maravilhoso de Deus. Naquela noite, milhares de pessoas foram tocadas pelo Espírito Santo e muitas delas foram à frente, aceitando a Jesus como seu Salvador. Juana não. Ela era atéia, não cria em Deus. Participou daquela reunião só porque não teve coragem de rejeitar o convite de uma amiga, a quem devia favores. O que ninguém sabia é que naquela noite Juana tinha orado a Deus no seu coração. Ela O havia desafiado. Disse que se Deus era poderoso, poderia fazer com que seu esposo, a quem não via fazia mais de vinte anos, entrasse em contato com ela, e então acreditaria em Deus. Quando abriu a porta de casa, o telefone tocou. Era o esposo. Juana contou esse testemunho em lágrimas. “Eu sei que para Deus não existem impossíveis”, disse. O Senhor sempre atende à oração do justo, afirma o provérbio de hoje. Sempre, não de vez em quando. Sempre. Não do jeito que você deseja, mas sempre Ele está pronto a responder quando você abre o coração carente. Juana era atéia. Deus responde à oração de alguém que não acredita nEle? Essas são coisas maravilhas da fé. Para Deus, não conta a maneira como você viveu. Para Ele, só conta o momento em que, arrependido, você reconhece sua situação e volta os olhos ao Senhor. O Senhor está longe dos perversos, diz a primeira parte do texto: Está “longe”, râhoq em hebraico, não é um assunto de distância da presença divina. Os “perversos” são descritos na Bíblia como aqueles que menosprezam os ensinamentos divinos, se enganam ou vivem como se Deus não existisse. Com essa atitude, afastam-se do Senhor. E quando num momento de dificuldade pedem ajuda, porque até os mais contumazes descrentes clamam a Deus na hora da morte, a oração dessas pessoas não chega ao trono de graça. Não é o arrependimento que os leva a invocar o nome de Deus. É o medo das conseqüências do mal. Busque a Jesus em oração. Converse com Ele, conte-Lhe as suas lutas e tristezas. Acredite que sua oração será respondida porque “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos”. (Alejandro Bullón).
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
"Atitude de Gratidão!"
Deem graças ao Senhor, porque Ele é bom. O Seu amor dura para sempre!( Salmo 136:1, NVI).
Ação de graças é uma atitude de gratidão. Em 1 Tessalonicenses 5:18, lemos: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” Ao contrário da cultura ocidental de ação de graças, na qual as mesas ficam repletas de peru, purê de batata, recheios e tortas de abóbora, meus avós enfeixavam um décimo de sua colheita e o entregavam à igreja. Isso demonstrava seu espírito de gratidão. Testemunhar sua fidelidade a cada ano, enquanto crescia, alicerçou minha compreensão daquilo que significa ser grato ao Criador do Universo, ao Provedor da vida para cada planta que cresce e cada ser vivo que respira. Certa vez, fiz uma palestra matinal de Ação de Graças, centralizada na essência da gratidão, comparada com o nascimento de uma borboleta. Ela não começa a vida como uma criatura linda, voadora e feliz. Começa como uma lagarta que rasteja. No momento certo, ela tece um casulo ao seu redor e então, ainda dentro do casulo, é transformada numa bela, colorida e alada borboleta, aparentemente dizendo: “Muito obrigada, muito obrigada!” Nosso crescimento, como seres humanos, segue o mesmo padrão. Bebês, criados à imagem de Deus, são dependentes de nutrição e amor. Enquanto crescem, Deus Se ocupa formando e moldando-os conforme Seu caráter através das experiências – incluindo as provações – da vida. Visitando a fábrica de vidro Murano em Veneza, Itália, vi um quadro autêntico de como Deus me molda. Observar como o vidro é colocado sob o fogo e moldado da forma como os artesãos desejam, me fez lembrar que cada lágrima que desliza indica o modo pelo qual Deus me molda à semelhança do Seu caráter. Aqueles belos candelabros e lâmpadas eram autênticas criações testadas pelo fogo. Ter sido apurada no fogo me faz sair como ouro puro. Na verdade, 1 Pedro 1:7 nos diz que nossa fé genuína é ainda mais preciosa que ouro. Saber que Deus está ocupado em me transformar e moldar, habilitando-me para o Céu, me dá esse espírito de gratidão como um fôlego de vida. Jó, em meio ao seu turbilhão, disse: “Bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1:21). Em resposta a seus amigos, disse: “Embora Ele me mate, ainda assim esperarei nEle” (Jó 13:15, NVI). Ser agradecido significa andar pela estrada da gratidão, pois o espírito de ação de graças nasce na adversidade e nas dificuldades da vida.( Edna B. Bacate-Domingo).
Ação de graças é uma atitude de gratidão. Em 1 Tessalonicenses 5:18, lemos: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.” Ao contrário da cultura ocidental de ação de graças, na qual as mesas ficam repletas de peru, purê de batata, recheios e tortas de abóbora, meus avós enfeixavam um décimo de sua colheita e o entregavam à igreja. Isso demonstrava seu espírito de gratidão. Testemunhar sua fidelidade a cada ano, enquanto crescia, alicerçou minha compreensão daquilo que significa ser grato ao Criador do Universo, ao Provedor da vida para cada planta que cresce e cada ser vivo que respira. Certa vez, fiz uma palestra matinal de Ação de Graças, centralizada na essência da gratidão, comparada com o nascimento de uma borboleta. Ela não começa a vida como uma criatura linda, voadora e feliz. Começa como uma lagarta que rasteja. No momento certo, ela tece um casulo ao seu redor e então, ainda dentro do casulo, é transformada numa bela, colorida e alada borboleta, aparentemente dizendo: “Muito obrigada, muito obrigada!” Nosso crescimento, como seres humanos, segue o mesmo padrão. Bebês, criados à imagem de Deus, são dependentes de nutrição e amor. Enquanto crescem, Deus Se ocupa formando e moldando-os conforme Seu caráter através das experiências – incluindo as provações – da vida. Visitando a fábrica de vidro Murano em Veneza, Itália, vi um quadro autêntico de como Deus me molda. Observar como o vidro é colocado sob o fogo e moldado da forma como os artesãos desejam, me fez lembrar que cada lágrima que desliza indica o modo pelo qual Deus me molda à semelhança do Seu caráter. Aqueles belos candelabros e lâmpadas eram autênticas criações testadas pelo fogo. Ter sido apurada no fogo me faz sair como ouro puro. Na verdade, 1 Pedro 1:7 nos diz que nossa fé genuína é ainda mais preciosa que ouro. Saber que Deus está ocupado em me transformar e moldar, habilitando-me para o Céu, me dá esse espírito de gratidão como um fôlego de vida. Jó, em meio ao seu turbilhão, disse: “Bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1:21). Em resposta a seus amigos, disse: “Embora Ele me mate, ainda assim esperarei nEle” (Jó 13:15, NVI). Ser agradecido significa andar pela estrada da gratidão, pois o espírito de ação de graças nasce na adversidade e nas dificuldades da vida.( Edna B. Bacate-Domingo).
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
"Preste atenção nos sinais!"
Olhando o céu, vocês sabem como vai ser o tempo. E como é que não sabem explicar o que querem dizer os sinais desta época? Mateus 16:3, NTLH
Não estava me sentindo bem naquele dia – havia contraído uma gripe durante a viagem – mas, assim mesmo, estava voltando de Trinidad para minha casa em St. Lucia. Quando o avião fez um pouso em Barbados, a caminho de St. Lucia, saí do avião na frente da minha companheira de viagem, Carmen, uma colega de trabalho e amiga. Normalmente esperamos uma pela outra, mas eu estava com um pouco de pressa, ansiosa por descansar meu corpo dolorido. Na pressa, simplesmente segui uma multidão de pessoas à minha frente.
Em pouco tempo, eu me vi parada numa fila da alfândega. Olhei em volta, à procura de Carmen. Ela não se encontrava em lugar nenhum. Estaria eu no lugar errado?
Aproximei-me de uma funcionária da alfândega, entreguei-lhe meus documentos e perguntei se estava no lugar certo. Ela confirmou meus piores temores. Apontou para trás, para as portas por onde eu havia entrado. Uma grande placa dizia “Chegadas”, mas eu estava em trânsito. Como deixei de ver a placa?
Entrei por outro conjunto de portas, orando enquanto andava. Dessa vez, tive certeza de que veria Carmen, mas ela não se encontrava em lugar nenhum. Comecei a ficar realmente preocupada. Como fui me perder tanto, em tão pouco tempo? Olhei pelas janelas de vidro e reconheci a área onde devia estar, mas, de alguma forma, não sabia como chegar lá. O aeroporto estava em reforma, e as saídas e entradas regulares estavam bloqueadas. Olhei meu bilhete e percebi que era hora de embarcar. Orei: Deus, por favor, não me permitas perder o voo para casa!
Nesse momento, uma comissária de bordo entrou por uma porta e lhe perguntei como chegar ao portão certo. Ela apontou para a saída. Passei rapidamente por ela e desci o corredor até o portão. Na metade do caminho, vi Carmen aproximar-se da grande porta automática de vidro. Que alívio!
Se eu tão somente houvesse prestado atenção a alguns sinais importantes, em vez de seguir a multidão, não me haveria perdido. Aquilo que teria sido uma caminhada fácil e breve até o avião seguinte se transformou em apuros desnecessários e pânico. Quase perdi o voo para casa. Ao se aproximar a volta de Jesus, não sigamos a multidão, mas prestemos atenção especial aos sinais ao nosso redor, para não perder o único voo para o lar eterno.
Cavelle S. Regis
"Justiça Salvadora!"
Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé.”( Romanos 1:17).
Muito tempo atrás, um jovem sincero tentou tudo o que a igreja de sua época tinha a oferecer, e nada deu certo. Uma nova religião nasceu. Martinho Lutero, intelectualmente dotado, mas atribulado em espírito, renunciou ao mundo e a seus prazeres para seguir a vida solitária do claustro. Monge da ordem franciscana, ele castigou seu corpo na tentativa de encontrar paz com Deus. Orações, jejuns, penitências, vigílias – ele era incansável em sua busca. “Fui um bom monge, e segui as regras de minha ordem de maneira tão rígida que posso dizer que, se um monge alcançasse o Céu por seu comportamento, eu seria essa pessoa”, Lutero escreveu mais tarde. “Se tivesse continuado um pouco mais, teria me matado com as vigílias, orações, leituras e outras obras.” Lutero, então, teve a oportunidade de visitar Roma. Cheio de alegria, contemplou todos os lugares sagrados e as relíquias encontradas ali que, segundo acreditava, poderiam saciar a alma sedenta. Mas todas elas falharam em trazer-lhe o conforto que tanto almejava. A igreja prescreveu a confissão, e foi exatamente isso que ele fez por horas a fio, até esgotar a paciência de seu confessor. Mas, no silêncio da noite, ele se lembrou de algo que não tinha confessado. Ou pior: e se houvesse outros pecados dos quais não conseguisse se lembrar? A igreja também prescreveu algo místico: lançar-se no oceano do amor de Deus. Mas, ao contemplar Cristo vindo para julgar o mundo, Lutero não conseguiu amá-Lo. “Amar Deus? Eu O odiava!” Foi sua resposta desesperadora. Em seguida, ele foi escolhido para ensinar Bíblia na Universidade de Wittenberg. Começando com Salmos, ele se deparou com o clamor de desamparo que Jesus proferiu da cruz: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Sl 22:1). Esse também era o clamor do coração de Lutero! Ele concluiu Salmos, começou Romanos e, em seguida, Gálatas. Lutando para compreender o que Paulo quis dizer com “justificação”, ele finalmente descobriu que “a justiça de Deus é a justificação pela qual, por meio da graça e da absoluta misericórdia, Deus nos justifica pela fé”. Lutero foi libertado, e nasceu a Reforma. (William Jonhsson).
Muito tempo atrás, um jovem sincero tentou tudo o que a igreja de sua época tinha a oferecer, e nada deu certo. Uma nova religião nasceu. Martinho Lutero, intelectualmente dotado, mas atribulado em espírito, renunciou ao mundo e a seus prazeres para seguir a vida solitária do claustro. Monge da ordem franciscana, ele castigou seu corpo na tentativa de encontrar paz com Deus. Orações, jejuns, penitências, vigílias – ele era incansável em sua busca. “Fui um bom monge, e segui as regras de minha ordem de maneira tão rígida que posso dizer que, se um monge alcançasse o Céu por seu comportamento, eu seria essa pessoa”, Lutero escreveu mais tarde. “Se tivesse continuado um pouco mais, teria me matado com as vigílias, orações, leituras e outras obras.” Lutero, então, teve a oportunidade de visitar Roma. Cheio de alegria, contemplou todos os lugares sagrados e as relíquias encontradas ali que, segundo acreditava, poderiam saciar a alma sedenta. Mas todas elas falharam em trazer-lhe o conforto que tanto almejava. A igreja prescreveu a confissão, e foi exatamente isso que ele fez por horas a fio, até esgotar a paciência de seu confessor. Mas, no silêncio da noite, ele se lembrou de algo que não tinha confessado. Ou pior: e se houvesse outros pecados dos quais não conseguisse se lembrar? A igreja também prescreveu algo místico: lançar-se no oceano do amor de Deus. Mas, ao contemplar Cristo vindo para julgar o mundo, Lutero não conseguiu amá-Lo. “Amar Deus? Eu O odiava!” Foi sua resposta desesperadora. Em seguida, ele foi escolhido para ensinar Bíblia na Universidade de Wittenberg. Começando com Salmos, ele se deparou com o clamor de desamparo que Jesus proferiu da cruz: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Sl 22:1). Esse também era o clamor do coração de Lutero! Ele concluiu Salmos, começou Romanos e, em seguida, Gálatas. Lutando para compreender o que Paulo quis dizer com “justificação”, ele finalmente descobriu que “a justiça de Deus é a justificação pela qual, por meio da graça e da absoluta misericórdia, Deus nos justifica pela fé”. Lutero foi libertado, e nasceu a Reforma. (William Jonhsson).
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
"Junto às águas!"
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido. (Sal. 1:3).
Quem é ele? A quem Davi está se referindo? Todo ser humano gostaria de ser uma pessoa com as características que o salmista descreve aqui. Este salmo fala de frutos, de abundância, de uma permanente produtividade e de prosperidade. A Bíblia, e particularmente os livros dos Salmos e dos Provérbios, ensinam que Deus deseja filhos prósperos em todas as áreas da vida. Você pode sonhar com um casamento cheio de amor, uma carreira profissional de êxito, títulos universitários, realização pessoal, equilíbrio financeiro, filhos prósperos e relacionamentos enriquecedores. Nada disso diverge da vida cristã. Mas essas coisas não podem ser o propósito da sua existência, e sim o resultado de algo mais profundo. Se você fizer da prosperidade a razão de sua vida, poderá chegar ao fim dos seus dias sem nada, ou talvez com algo, mas vazio e frustrado. Você terá corrido na direção errada. A meta estava no sul e você foi para o norte. No salmo de hoje, o homem próspero é comparado com uma árvore cheia de frutos. Os frutos abundantes e as folhas verdes dessa árvore são o resultado de estar junto à corrente de águas, pois elas são sua fonte de vida e energia. Enquanto o humanismo ensina que há energia e força dentro de você, o cristianismo enfatiza que você precisa buscar essa energia em Jesus, a fonte de vida. Uma árvore sem água morre ou, na melhor das hipóteses, aparenta estar viva, mas não dá frutos. Até as palmeiras no deserto precisam aprofundar suas raízes em busca de água. Como pode existir uma vida de êxito sem Jesus? Quando você empreende uma viagem através de seu mundo interior, se depara com passagens escuras que as lanternas de seu racionalismo não conseguem iluminar. É algo doloroso, contraditório e devastador. Mas é real. É absurdo negar esse fato. Como também é absurdo pensar que dessa fonte seca pode brotar vida sem a intervenção de Alguém que está acima do ser humano. Você quer ter sucesso que abranja todas as áreas da vida? Antes de encarar os desafios de hoje, pense que só será realmente feliz aquele que for como “árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha”. (Alejandro Bullón).
Quem é ele? A quem Davi está se referindo? Todo ser humano gostaria de ser uma pessoa com as características que o salmista descreve aqui. Este salmo fala de frutos, de abundância, de uma permanente produtividade e de prosperidade. A Bíblia, e particularmente os livros dos Salmos e dos Provérbios, ensinam que Deus deseja filhos prósperos em todas as áreas da vida. Você pode sonhar com um casamento cheio de amor, uma carreira profissional de êxito, títulos universitários, realização pessoal, equilíbrio financeiro, filhos prósperos e relacionamentos enriquecedores. Nada disso diverge da vida cristã. Mas essas coisas não podem ser o propósito da sua existência, e sim o resultado de algo mais profundo. Se você fizer da prosperidade a razão de sua vida, poderá chegar ao fim dos seus dias sem nada, ou talvez com algo, mas vazio e frustrado. Você terá corrido na direção errada. A meta estava no sul e você foi para o norte. No salmo de hoje, o homem próspero é comparado com uma árvore cheia de frutos. Os frutos abundantes e as folhas verdes dessa árvore são o resultado de estar junto à corrente de águas, pois elas são sua fonte de vida e energia. Enquanto o humanismo ensina que há energia e força dentro de você, o cristianismo enfatiza que você precisa buscar essa energia em Jesus, a fonte de vida. Uma árvore sem água morre ou, na melhor das hipóteses, aparenta estar viva, mas não dá frutos. Até as palmeiras no deserto precisam aprofundar suas raízes em busca de água. Como pode existir uma vida de êxito sem Jesus? Quando você empreende uma viagem através de seu mundo interior, se depara com passagens escuras que as lanternas de seu racionalismo não conseguem iluminar. É algo doloroso, contraditório e devastador. Mas é real. É absurdo negar esse fato. Como também é absurdo pensar que dessa fonte seca pode brotar vida sem a intervenção de Alguém que está acima do ser humano. Você quer ter sucesso que abranja todas as áreas da vida? Antes de encarar os desafios de hoje, pense que só será realmente feliz aquele que for como “árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha”. (Alejandro Bullón).
domingo, 18 de novembro de 2012
"Não haverá mais lágrimas!"
Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou.( Apocalipse 21:4, NVI).
Meu esposo e eu estávamos nas Ilhas Gregas, na viagem dos nossos sonhos. O tempo estava lindo, e o mar era de um azul que nunca tínhamos imaginado. Havia passeios maravilhosos e dias cheios de felicidade. Tudo era perfeito. Uma tormenta, porém, se formava. Um dia, para ter notícias de casa, telefonei para minha filha Neila. Perguntei se estava tudo bem, e ela me respondeu que sim. Mas percebi tristeza na voz dela. – O que aconteceu? Você está triste. – Mamãe, acabo de saber que tenho um tumor no pâncreas. Tumor? Pâncreas? Meu mundo pareceu desmoronar num instante. Ao perceber minha angústia, ela disse: – Não fique assustada, mãe. Pode ser benigno. Voltamos para casa imediatamente. Começou uma sucessão de dias escuros, seguidos por dias ainda mais tristes de cirurgia, quimioterapia, alguns dias de descanso e depois uma nova série de químio. Desejávamos conservar a esperança, mas sentíamos que a doença progredia. “Ó Deus”, orei, “não estou preparada para perder minha filha. Por favor, salva minha filha!” A parte difícil foi dizer: “Que se faça a Tua vontade.” Vieram os longos dias no hospital: analgésicos, morfina, depois doses maiores de morfina para ajudá-la a suportar a dor. “Mamãe, se Deus me ama, por que estou sofrendo deste jeito?” Como responder? Como fazer com que ela entendesse – e eu também – que, embora não vejamos o Sol, sabemos que ele está lá? Embora não entendêssemos, tínhamos que confiar e saber que Deus estava conosco durante aquele tempo de extrema dor; que Ele sofria conosco e nos enxugava as lágrimas. Minha oração mudou: “Pai, não deixes que ela perca a crença em Ti. Ajuda-a para que ela se apegue à sua fé!” Por fim, ela pediu: “Mãe, ore para que Deus perdoe meus pecados.” Ela havia entregado a vida totalmente a Jesus! Então, como um barco que navega para mais e mais longe da praia, a vida dela se foi. Mas esse não é o fim. Um dia, a morte será tragada pela vitória. Então proclamaremos: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” (1 Coríntios 15:55, NVI).
Eunice Michiles Malty
Meu esposo e eu estávamos nas Ilhas Gregas, na viagem dos nossos sonhos. O tempo estava lindo, e o mar era de um azul que nunca tínhamos imaginado. Havia passeios maravilhosos e dias cheios de felicidade. Tudo era perfeito. Uma tormenta, porém, se formava. Um dia, para ter notícias de casa, telefonei para minha filha Neila. Perguntei se estava tudo bem, e ela me respondeu que sim. Mas percebi tristeza na voz dela. – O que aconteceu? Você está triste. – Mamãe, acabo de saber que tenho um tumor no pâncreas. Tumor? Pâncreas? Meu mundo pareceu desmoronar num instante. Ao perceber minha angústia, ela disse: – Não fique assustada, mãe. Pode ser benigno. Voltamos para casa imediatamente. Começou uma sucessão de dias escuros, seguidos por dias ainda mais tristes de cirurgia, quimioterapia, alguns dias de descanso e depois uma nova série de químio. Desejávamos conservar a esperança, mas sentíamos que a doença progredia. “Ó Deus”, orei, “não estou preparada para perder minha filha. Por favor, salva minha filha!” A parte difícil foi dizer: “Que se faça a Tua vontade.” Vieram os longos dias no hospital: analgésicos, morfina, depois doses maiores de morfina para ajudá-la a suportar a dor. “Mamãe, se Deus me ama, por que estou sofrendo deste jeito?” Como responder? Como fazer com que ela entendesse – e eu também – que, embora não vejamos o Sol, sabemos que ele está lá? Embora não entendêssemos, tínhamos que confiar e saber que Deus estava conosco durante aquele tempo de extrema dor; que Ele sofria conosco e nos enxugava as lágrimas. Minha oração mudou: “Pai, não deixes que ela perca a crença em Ti. Ajuda-a para que ela se apegue à sua fé!” Por fim, ela pediu: “Mãe, ore para que Deus perdoe meus pecados.” Ela havia entregado a vida totalmente a Jesus! Então, como um barco que navega para mais e mais longe da praia, a vida dela se foi. Mas esse não é o fim. Um dia, a morte será tragada pela vitória. Então proclamaremos: “Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” (1 Coríntios 15:55, NVI).
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
"Ele não consegue dizer "Jesus"!
Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. (Filipenses 4:11, ARA).
Na visão de qualquer um, David Ring é um ministro do evangelho bem‑sucedido. Esse evangelista que não professa nenhuma denominação já pregou em mais de seis mil igrejas e em rede nacional de televisão. Todo ano ele recebe mais de 400 convites de congregações que ouvem falar da inspiração que suas mensagens transmitem. Esse pregador, no entanto, diz a respeito de si mesmo: “Não consigo nem mesmo dizer ‘Jesus’ direito.” Ele não pronuncia bem as palavras e manca ao caminhar. Quando se alimenta, as mãos tremem violentamente. David sofreu paralisia cerebral quando seu cérebro ficou sem oxigênio por 18 minutos por ocasião do seu nascimento. Ele cresceu se sentindo rejeitado, suportando a gozação de outras crianças sobre a sua maneira engraçada de falar e caminhar. Havia, porém, uma pessoa que o amava. Uma pessoa em cuja companhia ele sempre encontrava aceitação e segurança. Com ela, sua mãe, ele se sentia seguro. Então, aconteceu uma tragédia. A mãe contraiu câncer e faleceu. David Ring, aos 14 anos de idade, desejou morrer também. A vida parecia dura demais para ser vivida. Ele ficou órfão (o pai tinha falecido antes da mãe) e desesperadamente sozinho no mundo. Deus, porém, enviou um raio de luz da graça à vida triste e solitária desse adolescente. Certo dia, David foi à igreja e descobriu Jesus. Antes, ele tinha certeza de que Deus não o amava porque ele havia nascido com paralisia cerebral. Mas então ele soube que era amado por Jesus do jeito que ele era. Sua atitude mudou; sua vida mudou. Daquele momento em diante, ele começou a realizar uma série de coisas “impossíveis”: concluiu a faculdade, se casou e se tornou pai de quatro filhos. E talvez o mais surpreendente de tudo: aceitou o chamado divino para ser ministro do evangelho. “Olhe para mim”, ele diz. “Eu tenho paralisia cerebral. Qual é o seu problema?” Ele desafia as pessoas a parar de reclamar e a começar a testemunhar, contar as bênçãos e deixar Deus conduzi-las a um novo e mais profundo nível de serviço em Sua obra. Ele gosta de citar as palavras de Paulo a respeito de estar sempre contente (Fp 4:11) e em seguida o verso 13: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (ARA). Essa é a história de David. Como ele diz, todos nós mancamos em direção ao reino, mas, ao chegarmos lá, correremos!
Na visão de qualquer um, David Ring é um ministro do evangelho bem‑sucedido. Esse evangelista que não professa nenhuma denominação já pregou em mais de seis mil igrejas e em rede nacional de televisão. Todo ano ele recebe mais de 400 convites de congregações que ouvem falar da inspiração que suas mensagens transmitem. Esse pregador, no entanto, diz a respeito de si mesmo: “Não consigo nem mesmo dizer ‘Jesus’ direito.” Ele não pronuncia bem as palavras e manca ao caminhar. Quando se alimenta, as mãos tremem violentamente. David sofreu paralisia cerebral quando seu cérebro ficou sem oxigênio por 18 minutos por ocasião do seu nascimento. Ele cresceu se sentindo rejeitado, suportando a gozação de outras crianças sobre a sua maneira engraçada de falar e caminhar. Havia, porém, uma pessoa que o amava. Uma pessoa em cuja companhia ele sempre encontrava aceitação e segurança. Com ela, sua mãe, ele se sentia seguro. Então, aconteceu uma tragédia. A mãe contraiu câncer e faleceu. David Ring, aos 14 anos de idade, desejou morrer também. A vida parecia dura demais para ser vivida. Ele ficou órfão (o pai tinha falecido antes da mãe) e desesperadamente sozinho no mundo. Deus, porém, enviou um raio de luz da graça à vida triste e solitária desse adolescente. Certo dia, David foi à igreja e descobriu Jesus. Antes, ele tinha certeza de que Deus não o amava porque ele havia nascido com paralisia cerebral. Mas então ele soube que era amado por Jesus do jeito que ele era. Sua atitude mudou; sua vida mudou. Daquele momento em diante, ele começou a realizar uma série de coisas “impossíveis”: concluiu a faculdade, se casou e se tornou pai de quatro filhos. E talvez o mais surpreendente de tudo: aceitou o chamado divino para ser ministro do evangelho. “Olhe para mim”, ele diz. “Eu tenho paralisia cerebral. Qual é o seu problema?” Ele desafia as pessoas a parar de reclamar e a começar a testemunhar, contar as bênçãos e deixar Deus conduzi-las a um novo e mais profundo nível de serviço em Sua obra. Ele gosta de citar as palavras de Paulo a respeito de estar sempre contente (Fp 4:11) e em seguida o verso 13: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (ARA). Essa é a história de David. Como ele diz, todos nós mancamos em direção ao reino, mas, ao chegarmos lá, correremos!
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
"Pegadas na Neve!"
E aquele que não carrega sua cruz e não Me segue não pode ser Meu discípulo.( Lucas 14:27, NVI).
Era um belo dia de inverno. Alguns amigos e eu decidimos caminhar na neve. Depois de seguir por uma estrada, fomos atravessar um campo. A neve havia formado uma crosta durante as frias noites de inverno, e começamos a pisar com força para avançar. Seguimos uns aos outros; o homem, sua esposa, e depois eu andando nas pegadas deles. Eu tentava acompanhar seu ritmo, mas era difícil andar em suas pegadas. Então decidi deixar sua trilha e fazer meu próprio caminho. Achei que seria mais fácil, mas não demorou para que eu percebesse que o mais fácil era seguir nos passos deles, em vez de abrir o meu caminho na neve profunda. O que dizer sobre seguir a Jesus? Estamos no caminho certo, seguindo Suas pegadas, ou tentamos abrir nosso próprio caminho? Nem sempre é fácil seguir a Jesus. Quando decidimos seguir o Senhor de todo o coração, temos que lutar contra dificuldades e tentações. Jesus sabia disso e declarou: “E aquele que não carrega sua cruz e não Me segue não pode ser Meu discípulo” (Lucas 14:27), e: “Quem não toma a sua cruz e não Me segue, não é digno de Mim” (Mateus 10:38, NVI). Essas são palavras duras. Que significam elas para nós? É uma decisão crucial. Quem a tomar não se lamentará, embora as pessoas e as circunstâncias possam tornar difícil segui-Lo. Mas precisamos pensar em Jesus, que é nosso exemplo e percorreu o caminho antes de nós. Ele sofreu em nosso lugar, tomando sobre Si nossos fracassos e pecados, para que pudéssemos seguir com segurança as Suas pegadas. A trilha que Jesus tomou não foi fácil – custou-Lhe a própria vida. Ele fez isso porque ama a você e a mim. No poema “Pegadas na Areia”, Mary Stevenson escreve: “Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que te carreguei nos braços.” Não estamos sós. Temos alguém conosco, alguém que Se interessa intensamente por nós. Não importa qual seja a sua vida, Jesus conhece as dificuldades e caminha com você. Ele a carrega, quando você não consegue avançar por conta própria. Quando você não souber como continuar, quando sua cruz parecer pesada demais, Ele a ajudará a carregá-la. É mais fácil colocar os pés nas pegadas na neve do que fazer a própria trilha. É mais fácil andar nas pegadas de Jesus do que avançar sem Ele. Decida seguir a Jesus hoje. Não desista! Katharina Heise
Era um belo dia de inverno. Alguns amigos e eu decidimos caminhar na neve. Depois de seguir por uma estrada, fomos atravessar um campo. A neve havia formado uma crosta durante as frias noites de inverno, e começamos a pisar com força para avançar. Seguimos uns aos outros; o homem, sua esposa, e depois eu andando nas pegadas deles. Eu tentava acompanhar seu ritmo, mas era difícil andar em suas pegadas. Então decidi deixar sua trilha e fazer meu próprio caminho. Achei que seria mais fácil, mas não demorou para que eu percebesse que o mais fácil era seguir nos passos deles, em vez de abrir o meu caminho na neve profunda. O que dizer sobre seguir a Jesus? Estamos no caminho certo, seguindo Suas pegadas, ou tentamos abrir nosso próprio caminho? Nem sempre é fácil seguir a Jesus. Quando decidimos seguir o Senhor de todo o coração, temos que lutar contra dificuldades e tentações. Jesus sabia disso e declarou: “E aquele que não carrega sua cruz e não Me segue não pode ser Meu discípulo” (Lucas 14:27), e: “Quem não toma a sua cruz e não Me segue, não é digno de Mim” (Mateus 10:38, NVI). Essas são palavras duras. Que significam elas para nós? É uma decisão crucial. Quem a tomar não se lamentará, embora as pessoas e as circunstâncias possam tornar difícil segui-Lo. Mas precisamos pensar em Jesus, que é nosso exemplo e percorreu o caminho antes de nós. Ele sofreu em nosso lugar, tomando sobre Si nossos fracassos e pecados, para que pudéssemos seguir com segurança as Suas pegadas. A trilha que Jesus tomou não foi fácil – custou-Lhe a própria vida. Ele fez isso porque ama a você e a mim. No poema “Pegadas na Areia”, Mary Stevenson escreve: “Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que te carreguei nos braços.” Não estamos sós. Temos alguém conosco, alguém que Se interessa intensamente por nós. Não importa qual seja a sua vida, Jesus conhece as dificuldades e caminha com você. Ele a carrega, quando você não consegue avançar por conta própria. Quando você não souber como continuar, quando sua cruz parecer pesada demais, Ele a ajudará a carregá-la. É mais fácil colocar os pés nas pegadas na neve do que fazer a própria trilha. É mais fácil andar nas pegadas de Jesus do que avançar sem Ele. Decida seguir a Jesus hoje. Não desista! Katharina Heise
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
"Um cântico no rádio!"
Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. (Filipenses 4:6).
A caminho do trabalho, eu chorava tanto que mal via a estrada. Era uma gloriosa manhã de inverno na Flórida, minha hora preferida do dia, meu tempo a sós com Deus. Mas aquele dia foi diferente. Eu tinha pensado que Deus estava guiando minha família e que havia aberto uma porta para mim, mas agora não tinha tanta certeza. Sete meses antes, meu esposo, Steven, e eu tomamos uma decisão dolorosa de nos mudarmos de Nova York para a Flórida. Nossa filha mais nova, Cassandra, sofria de asma grave, e de alergias a produtos alimentícios que lhe ameaçavam a vida. Seu único alívio vinha durante as férias de verão na Flórida, com minha família. Assim, querendo que ela tivesse maior qualidade de vida, decidimos que eu me mudaria com as meninas para a casa dos meus pais na Flórida, a fim de determinar se morar lá durante um ano seria vantajoso para Cassandra. Steven permaneceria em Nova York até que soubéssemos o resultado, e então, no caso de ser favorável, ele pediria uma transferência. A transição foi suave para as meninas, já que estavam acostumadas a ficar com meus pais. Todavia, decidi que deveria mudar de carreira. Orei a respeito e dei um passo pela fé. Fiquei animada ao saber que tinha créditos suficientes para me candidatar a um certificado de educadora na Flórida. Mas, antes do início do curso, fui informada de que houvera um equívoco e que eu não me qualificava. Fiquei arrasada. Questionei por que Deus me houvera conduzido até esse ponto e depois me abandonado. Dois meses depois, fui aceita no programa. Nunca fiquei tão sobrecarregada na minha vida. Trabalhava em tempo integral, cuidava das duas meninas e fazia meus trabalhos para a escola! Por isso, as lágrimas. Havia chegado ao ponto de não aguentar mais, e Deus sabia disso. Chorei tanto, que doeu. Aos poucos, tomei consciência de um cântico pelo rádio. A letra aconselhava: fique firme, está chegando a ajuda – Deus salvará o seu dia. Senti-me como se Deus me houvesse tocado suavemente. Eu estava precisando do Seu toque e conforto. Sabia que a estrada à minha frente não seria fácil, mas sabia também que meu Deus cuidava de mim e me sustentaria – acontecesse o que acontecesse. (Tamara Marquez de Smith).
A caminho do trabalho, eu chorava tanto que mal via a estrada. Era uma gloriosa manhã de inverno na Flórida, minha hora preferida do dia, meu tempo a sós com Deus. Mas aquele dia foi diferente. Eu tinha pensado que Deus estava guiando minha família e que havia aberto uma porta para mim, mas agora não tinha tanta certeza. Sete meses antes, meu esposo, Steven, e eu tomamos uma decisão dolorosa de nos mudarmos de Nova York para a Flórida. Nossa filha mais nova, Cassandra, sofria de asma grave, e de alergias a produtos alimentícios que lhe ameaçavam a vida. Seu único alívio vinha durante as férias de verão na Flórida, com minha família. Assim, querendo que ela tivesse maior qualidade de vida, decidimos que eu me mudaria com as meninas para a casa dos meus pais na Flórida, a fim de determinar se morar lá durante um ano seria vantajoso para Cassandra. Steven permaneceria em Nova York até que soubéssemos o resultado, e então, no caso de ser favorável, ele pediria uma transferência. A transição foi suave para as meninas, já que estavam acostumadas a ficar com meus pais. Todavia, decidi que deveria mudar de carreira. Orei a respeito e dei um passo pela fé. Fiquei animada ao saber que tinha créditos suficientes para me candidatar a um certificado de educadora na Flórida. Mas, antes do início do curso, fui informada de que houvera um equívoco e que eu não me qualificava. Fiquei arrasada. Questionei por que Deus me houvera conduzido até esse ponto e depois me abandonado. Dois meses depois, fui aceita no programa. Nunca fiquei tão sobrecarregada na minha vida. Trabalhava em tempo integral, cuidava das duas meninas e fazia meus trabalhos para a escola! Por isso, as lágrimas. Havia chegado ao ponto de não aguentar mais, e Deus sabia disso. Chorei tanto, que doeu. Aos poucos, tomei consciência de um cântico pelo rádio. A letra aconselhava: fique firme, está chegando a ajuda – Deus salvará o seu dia. Senti-me como se Deus me houvesse tocado suavemente. Eu estava precisando do Seu toque e conforto. Sabia que a estrada à minha frente não seria fácil, mas sabia também que meu Deus cuidava de mim e me sustentaria – acontecesse o que acontecesse. (Tamara Marquez de Smith).
"O Poder da Oração!"
Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. (1 Tessalonicenses 5:16-18, NVI).
Toda vez que leio 1 Tessalonicenses 5:16-18, tenho vergonha de mim mesma, lembrando-me de quantas vezes resmunguei diante de Deus, em vez de agradecer-Lhe. Um dia, desejei realmente mudar minha atitude e, como forma de conseguir isso, comecei a escrever frases de oração. A princípio, escrevia em minhas anotações tanto as coisas pelas quais me sentia agradecida, como pedidos de oração. Poucas semanas mais tarde, Mateus 21:22 me chamou a atenção e me ajudou a perceber que crer era o primeiro passo. Diz: “E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão” (NVI). Desde então, mudei meu modo de escrever meus pedidos de oração. Por exemplo, se eu tinha uma prova no dia seguinte, antes eu escrevia: “Senhor, por favor, dá-me da Tua sabedoria para o exame de amanhã.” Mas agora escrevo: “Senhor, muito obrigada por me dares Tua sabedoria para o exame de amanhã.” De modo surpreendente, a maioria das minhas orações tem sido atendida. Um dos meus ansiosos pedidos era que meu pai frequentasse a igreja. Ele havia sido batizado antes que meu esposo e eu fôssemos estudar nas Filipinas, e íamos à igreja juntos. Mas, depois que partimos, ele deixou de frequentar. Toda vez que eu insistia com ele para que fosse à igreja, ele ficava bravo. Na verdade, papai bebia e fumava muito. Um dia, recebi uma notícia impressionante. Ele estava tentando deixar o cigarro. O que o fizera mudar? Deus. Uma vez por semana, eu procurava saber se ele havia fumado ou não, e descobri que ele não tinha nem mesmo o desejo de fumar. Seis meses passaram. Meu pai deixou de fumar, permanentemente. Além disso, recebi notícias boas de minha mãe. Papai não gostava que os membros da igreja o visitassem em casa. Se soubesse que alguém viria, ele saía e só voltava para casa depois que houvessem ido embora. Mas um dia os membros da igreja chegaram para uma visita e papai conversou com eles. Não sei expressar plenamente, com palavras, o reconhecimento a Deus que me enche o coração. Todo o mundo dizia ser impossível que meu pai abandonasse o cigarro e se convertesse. Contudo, aprendi que Deus nunca desistiu do meu pai. Nada é impossível para Deus. Não há oração que Ele ignore. Como é incrível o amor de Deus! (Romi Chae).
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
À Deriva!
Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.( Hebreus 2:1).
Num dia tempestuoso de abril, dois garotos, de 17 e 15 anos, decidiram sair para velejar na Ilha Sullivan, Carolina do Sul, EUA. O Instituto Nacional de Metereologia dos Estados Unidos advertiu as pequenas embarcações a permanecer em terra, mas Josh e Troy mesmo assim decidiram partir em um barco a vela de quatro metros. Não demorou muito e eles perceberam que estavam com problemas. Tentaram nadar para a costa, puxando a embarcação atrás deles. As pessoas na praia não ouviram os gritos por socorro. A correnteza os puxava com força mar adentro. Sem alimento e sem água doce, deixados à mercê do vento e das ondas, eles sabiam que a situação era crítica. As horas se transformaram em dias. O Sol os queimou sem piedade. Tubarões circundavam a embarcação, esperando o momento certo para atacar. Os rapazes saciavam a sede com água salgada e pulavam no oceano de quando em quando para refrescar a pele, mas os tubarões faziam com que voltassem rapidamente para o barco. À noite, eles usavam uma única roupa de mergulho para se proteger do frio. Sozinhos por vários dias no vasto Oceano Atlântico, os adolescentes chegaram a pensar que tinham cruzado o oceano e estavam se aproximando da costa africana. Na verdade, eles estavam a 160 quilômetros ao norte do local de onde partiram. Ao sexto dia, a última esperança se desvaneceu. Troy, de 15 anos, pediu que Deus o “levasse”. Apenas algumas horas mais tarde, pescadores avistaram os garotos e os retiraram da água. Queimados pelo Sol, desidratados e exaustos, eles foram transferidos para a embarcação da Guarda Costeira, onde receberam cuidados médicos e entraram em contato com os pais angustiados. “Estávamos orando por um milagre e o recebemos”, afirmou o comandante da Guarda Costeira. O pai de Troy, ao receber a ligação do filho, começou a gritar: “É o meu garoto, é o meu garoto! Ele foi encontrado!” Que livramento miraculoso! Retirados das águas da morte no momento em que não mais restava esperança alguma. Uma história da graça. Uma lição para nós também. Assim como Troy e Josh, às vezes seguimos nossa própria vontade, sem a menor consideração para com os avisos de mau tempo. Logo ficamos à deriva, longe da costa. Os tubarões começam a nos rodear, esperando para atacar. Podemos estar à deriva e não nos darmos conta disso! O único caminho seguro? Entesourar a Palavra; nos apegarmos a ela. (William Johnsson).
Num dia tempestuoso de abril, dois garotos, de 17 e 15 anos, decidiram sair para velejar na Ilha Sullivan, Carolina do Sul, EUA. O Instituto Nacional de Metereologia dos Estados Unidos advertiu as pequenas embarcações a permanecer em terra, mas Josh e Troy mesmo assim decidiram partir em um barco a vela de quatro metros. Não demorou muito e eles perceberam que estavam com problemas. Tentaram nadar para a costa, puxando a embarcação atrás deles. As pessoas na praia não ouviram os gritos por socorro. A correnteza os puxava com força mar adentro. Sem alimento e sem água doce, deixados à mercê do vento e das ondas, eles sabiam que a situação era crítica. As horas se transformaram em dias. O Sol os queimou sem piedade. Tubarões circundavam a embarcação, esperando o momento certo para atacar. Os rapazes saciavam a sede com água salgada e pulavam no oceano de quando em quando para refrescar a pele, mas os tubarões faziam com que voltassem rapidamente para o barco. À noite, eles usavam uma única roupa de mergulho para se proteger do frio. Sozinhos por vários dias no vasto Oceano Atlântico, os adolescentes chegaram a pensar que tinham cruzado o oceano e estavam se aproximando da costa africana. Na verdade, eles estavam a 160 quilômetros ao norte do local de onde partiram. Ao sexto dia, a última esperança se desvaneceu. Troy, de 15 anos, pediu que Deus o “levasse”. Apenas algumas horas mais tarde, pescadores avistaram os garotos e os retiraram da água. Queimados pelo Sol, desidratados e exaustos, eles foram transferidos para a embarcação da Guarda Costeira, onde receberam cuidados médicos e entraram em contato com os pais angustiados. “Estávamos orando por um milagre e o recebemos”, afirmou o comandante da Guarda Costeira. O pai de Troy, ao receber a ligação do filho, começou a gritar: “É o meu garoto, é o meu garoto! Ele foi encontrado!” Que livramento miraculoso! Retirados das águas da morte no momento em que não mais restava esperança alguma. Uma história da graça. Uma lição para nós também. Assim como Troy e Josh, às vezes seguimos nossa própria vontade, sem a menor consideração para com os avisos de mau tempo. Logo ficamos à deriva, longe da costa. Os tubarões começam a nos rodear, esperando para atacar. Podemos estar à deriva e não nos darmos conta disso! O único caminho seguro? Entesourar a Palavra; nos apegarmos a ela. (William Johnsson).
"Sem Revelação não há vida!"
Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz. (Prov. 29:18).
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração. Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência. O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou. Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida. Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte. Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” (Alejandro Bullón).
A palavra “profecia”, no original hebraico, é chazón. Pode ser traduzida como visão, mas significa especificamente “revelação ou instrução de Deus”. Neste contexto, sem a instrução divina, o povo está condenado a uma vida de fracasso e deterioração. Cada vez que você compra um aparelho elétrico, recebe um manual de instruções. Se você quiser que o aparelho dure e produza o máximo, é só seguir o manual. Mas se deixar de lado as instruções e o ligar sem prestar atenção às instruções, o resultado será desastroso. Você terá perdido tempo, dinheiro e paciência. O ser humano não é um aparelho, é gente. Não tem um fabricante, tem um Criador. Esse Criador deixou um manual de instruções para que a criatura fosse feliz, próspera e realizada. A razão por que muitos são infelizes e fracassam nos seus relacionamentos, na vida financeira, profissional e familiar, é simplesmente porque ignoram as instruções divinas. Manuseiam a vida de qualquer jeito, esperando que dê certo. Você pode até conseguir dinheiro, poder e fama. Mas a vida não é plena; pelo menos não como Deus a planejou. Por que é tão difícil para o ser humano seguir as instruções de Deus? Por causa da natureza. Desde pequeno, o ser humano teima em viver só. Solta o braço do Pai e bate a cabeça na quina da mesa. Quer comer sem a ajuda da mãe, e enfia a colher nos olhos e no nariz. Apesar de suas derrotas constantes, o espírito de independência está presente no seu comportamento ao longo da vida. Quando cresce, as conseqüências de viver ignorando as instruções de Deus não são tão simples como bater a cabeça e chorar. São dolorosas e trágicas: derrota, frustração, vazio e, muitas vezes, morte. Deus quer que você seja feliz. Ele o criou com um propósito maravilhoso, mesmo que neste instante você esteja enfrentando o maior drama de sua vida. O plano divino para você continua intacto. Por isso, hoje, antes de sair para enfrentar os desafios da vida, pare, medite e lembre-se: “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” (Alejandro Bullón).
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
"Irmãzinha!"
E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. (Apocalipse 21:4).
Estou sentada na mesma igreja em que, apenas cinco meses atrás, assisti ao casamento da minha irmã mais nova, Bárbara. Foi ótimo vê-la se casando e reencontrar o restante da família. Fazia tempo que eu não voltava para meu estado natal, a Califórnia. Mas agora, aqui estou de volta, e não pelo motivo feliz que me trouxe antes. Lembro-me vividamente do dia em que Bárbara me contou que seu esposo havia falecido. Ainda não consigo acreditar. Mas, sim, preciso acreditar. Aqui estou, no seu funeral, com a família e os amigos. Olho ao redor e vejo muitos rostos conhecidos, pois a maioria das pessoas no funeral assistiu ao casamento. Sentada ao meu lado está Bárbara. Sua tristeza vai além das palavras. Seu futuro, sem dúvida, trará mais sofrimento, já que ela enfrenta desafios financeiros e outros. Isso me faz pensar em meu esposo. Quantas vezes fui ríspida com ele ou me dirigi a ele com palavras não tão positivas. Eu tenho meu marido, e agora tudo o que minha irmã tem são lembranças do curto período que ela e o esposo passaram juntos. Muitas vezes, consideramos como um direito adquirido as bênçãos que Deus nos dá. Sejam bens, sejam pessoas, tendemos a ser menos do que bons mordomos daquilo que Ele coloca sob nosso cuidado. Hoje é um dia muito triste para mim e minha família, mas com ele aprendo algumas lições. Primeira, fico agradecida porque minha família pôde assistir ao casamento. Quase não viemos devido a razões financeiras. Mas teríamos perdido uma parte importante e feliz da vida de minha irmã. Deus é impressionante! Ele pensa nas pequenas coisas que podem se tornar importantes no futuro. Segunda, tenho procurado ver meu esposo sob uma luz diferente. Não me entenda mal. Ele é um bom homem, mas até um homem bom tem coisas que incomodam a esposa – como deixar abertas as portas do guarda-louça, roupas espalhadas por toda parte, se esquecer de buscar as crianças, e a lista continua. Sob as circunstâncias presentes, tudo isso parece tão pequeno! Assim, hoje, reconsagro minha vida a Deus... e ao meu esposo, aguardando mais aventuras com ambos. Testemunhei a alternativa, e ela é de cortar o coração. Por favor, Senhor conforta minha irmã. Mary M. J. Wagoner-Angelin.
Estou sentada na mesma igreja em que, apenas cinco meses atrás, assisti ao casamento da minha irmã mais nova, Bárbara. Foi ótimo vê-la se casando e reencontrar o restante da família. Fazia tempo que eu não voltava para meu estado natal, a Califórnia. Mas agora, aqui estou de volta, e não pelo motivo feliz que me trouxe antes. Lembro-me vividamente do dia em que Bárbara me contou que seu esposo havia falecido. Ainda não consigo acreditar. Mas, sim, preciso acreditar. Aqui estou, no seu funeral, com a família e os amigos. Olho ao redor e vejo muitos rostos conhecidos, pois a maioria das pessoas no funeral assistiu ao casamento. Sentada ao meu lado está Bárbara. Sua tristeza vai além das palavras. Seu futuro, sem dúvida, trará mais sofrimento, já que ela enfrenta desafios financeiros e outros. Isso me faz pensar em meu esposo. Quantas vezes fui ríspida com ele ou me dirigi a ele com palavras não tão positivas. Eu tenho meu marido, e agora tudo o que minha irmã tem são lembranças do curto período que ela e o esposo passaram juntos. Muitas vezes, consideramos como um direito adquirido as bênçãos que Deus nos dá. Sejam bens, sejam pessoas, tendemos a ser menos do que bons mordomos daquilo que Ele coloca sob nosso cuidado. Hoje é um dia muito triste para mim e minha família, mas com ele aprendo algumas lições. Primeira, fico agradecida porque minha família pôde assistir ao casamento. Quase não viemos devido a razões financeiras. Mas teríamos perdido uma parte importante e feliz da vida de minha irmã. Deus é impressionante! Ele pensa nas pequenas coisas que podem se tornar importantes no futuro. Segunda, tenho procurado ver meu esposo sob uma luz diferente. Não me entenda mal. Ele é um bom homem, mas até um homem bom tem coisas que incomodam a esposa – como deixar abertas as portas do guarda-louça, roupas espalhadas por toda parte, se esquecer de buscar as crianças, e a lista continua. Sob as circunstâncias presentes, tudo isso parece tão pequeno! Assim, hoje, reconsagro minha vida a Deus... e ao meu esposo, aguardando mais aventuras com ambos. Testemunhei a alternativa, e ela é de cortar o coração. Por favor, Senhor conforta minha irmã. Mary M. J. Wagoner-Angelin.
"Vida, justiça e honra!"
O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.( Prov. 21:21).
Se você pegar o avião para Buenos Aires, com certeza chegará a Buenos Aires. Não tem como pegar a estrada de Washington para Nova Iorque e chegar a Miami. Este é o conselho bíblico de hoje. Deseja obter vida, justiça e honra? Siga o caminho da justiça e da bondade. Jesus é esse caminho. Quando Jesus esteve na Terra, disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.” João 14:6. Em que sentido Jesus é o caminho? Ele convida você a uma vida de companheirismo diário. Cristianismo é justamente isto, andar com Jesus todos os dias. Desde a hora em que você acorda, cedo pela manhã, até a hora em que você adormece. Trabalhando, estudando, comprando e vendendo, fazendo qualquer coisa. Se você tem consciência da presença de Jesus, é um cristão. A tragédia humana é limitar a vida cristã a uma hora por semana na igreja ou, na melhor das hipóteses, a uma hora de meditação e oração por dia. Tudo isso é bom, mas insuficiente para viver uma vida feliz. O segredo é não afastar-se de Jesus um instante e permitir que Ele tome parte nas negociações e decisões. Andar permanentemente com Ele. Como isso acontece? Significa que devemos cair no terreno do misticismo para tentar ouvir “a voz de Jesus” ou experimentar sensações sobrenaturais? Não! Jesus guia a vida dos Seus filhos através dos ensinamentos de Sua Palavra. Se você não lê e não medita na Palavra de Deus, como é que Ele vai lhe falar nos momentos de necessidade? A Bíblia é a revelação escrita da vontade de Deus para o ser humano. O caminho é Jesus. Sua Palavra é o guia. Seguir Jesus é seguir os conselhos bíblicos. Você encontra instruções para as circunstâncias mais difíceis da vida, como: educar filhos, sair das dívidas, cultivar relacionamentos etc. Faça de hoje um dia de decisões de vida. Consiga uma Bíblia, leia-a, estude-a. Isso vale mais do que uma faculdade ou um título doutoral. Ela é a fonte da sabedoria. E não se esqueça: “O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.” (Alejandro Bullón).
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