Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, Eu não Me esquecerei de você! (Isaías 49:15).
Creio que o amor humano mais forte que conhecemos é o de uma mãe para com o seu filho. As mamães protegem seus filhos, cuidam e zelam deles. Em princípio, o amor de uma mãe não acaba. Dentre os animais, provavelmente a galinha seja aquela que tem as características que melhor representam o amor de mãe. Ao escrever este devocional, me inspiro observando o cuidado de uma galinha com sete pintinhos que nasceram há doze dias no quintal de casa. A galinha emite um som quando ela quer proteger seus filhotes, e eles entram correndo debaixo das asas dela em busca de aconchego e proteção. Com frequência, Jesus usou metáforas, uma linguagem bem humana, para expressar temas importantes que fossem compreendidos por todos. Em Mateus 23:37, temos um desses exemplos, quando lemos o lamento de Jesus ao dizer: “Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram.” Foram duas ocasiões muito solenes quando Jesus chorou. Primeiro, diante do sepulcro do seu amigo Lázaro, morto havia quatro dias. E Ele chorou quando sentiu, no mais íntimo do ser, a incredulidade das pessoas de Jerusalém. Hoje, Jesus chora pela situação triste e ímpia deste mundo perdido. Como é grande o amor de Jesus pela humanidade! Deus sempre Se preocupa com a nossa salvação. Ele Se importa conosco o tempo todo. Deseja abrir Seus braços e acolher a todos. Portanto, nunca vá para longe das asas de Deus. Ainda que você caia, volte-se para Ele, com arrependimento e confissão sincera. O sorriso de Deus sempre se abre para aquele que, com submissão, volta-se para Ele. Em breve, Jesus voltará e, como a galinha que junta os pintinhos embaixo de suas asas, Ele abrirá os braços e as portas da Nova Jerusalém para abrigar os salvos que passarão a eternidade abrigados pelo amor do Pai.
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