Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, Tu já a conheces inteiramente, Senhor. Salmo 139:4
Enquanto passava férias na Flórida, algo me importunava para que eu fosse verificar meus e-mails. Usei o computador da minha cunhada e encontrei um convite para uma entrevista em duas escolas públicas em Maryland. Só uma diretora estaria disponível – no dia seguinte!
Querido Deus, nós jejuamos e oramos. Precisamos de uma resposta Tua. Devo aceitar o cargo na escola particular, com baixo salário, ou considerar a escola pública, a despeito do meu temor de conflitos por causa do sábado? Queremos sair de Nova York, mas esperar um pouco mais poderia permitir que nossa caçula entrasse para o jardim da infância na escola da sua irmã. Poderia usar os uniformes velhos da irmã. Por favor, fica comigo durante a entrevista; porém, acima de tudo, não se faça a minha vontade, mas a Tua. Amém.
As entrevistas anteriores haviam sido para lecionar na sexta série. Minha preferência secreta era a quarta série, e minha matéria preferida era leitura.
Quando começou a entrevista, a diretora explicou que o município estava anunciando o cargo de professoras da sexta série, mas que a vaga era para a quarta série. Acrescentou que haveria duas professoras da quarta série: uma para matemática e ciências, e a outra para leitura e estudos sociais. “Preciso é de uma professora para leitura”, disse ela.
Meu currículo declarava que eu havia lecionado numa escola adventista em Nova York. Ela perguntou se eu fora entrevistada numa certa escola adventista do sétimo dia em Maryland. Respondi que eu tinha me informado, mas que não havia vagas. Então, ela proferiu a incrível frase: “Eu sou adventista do sétimo dia”.
Deus estava guiando! Por fim, o trabalho me foi oferecido e aceitei. Ela enfatizou que as aulas começariam às 7h30. Expliquei que a escola onde minhas filhas provavelmente estudariam ficava perto da nossa casa, e as aulas começariam mais tarde. Ela perguntou se eu não pensava em matriculá-las na escola que ela mencionara antes. Eu não pensava, porque entendi que era longe demais. Pela providência de Deus, essa escola ficava na mesma rua da escola que acabava de me contratar.
Após a entrevista, meu esposo e eu fomos até aquela escola para pedir informações. Ao voltarmos a Nova York, telefonei pedindo informações sobre o uniforme das meninas. Para meu espanto, descreveram o mesmo uniforme que minha filha mais velha usara na escola de Nova York.
Graças a Deus porque podemos sempre crer que Ele ouve e atende nossas orações!
(Wanda Van Putten-Allen ).
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