Orai sem Cessar! (I Tess. 5:17).
Quem sabe você também já julgou e condenou os discípulos que foram convidados por Jesus para uma vigília de oração no Jardim do Getsêmani. Não sei exatamente o quanto comeram naquela ceia de páscoa e qual o efeito disso. Os olhos, porém, não permaneciam abertos naquela noite de quinta-feira; estavam incontrolavelmente pesados.
A hora era crucial. O momento era de angústia profunda para o Salvador. Pedro, Tiago e João não conseguiram ficar acordados, muito menos, orar. O Mestre, por três vezes, os acordara e insistira na necessidade de permanecerem vigilantes, em espírito de oração. Havia uma preocupação explícita com relação à maneira como eles reagiriam aos acontecimentos a seguir. “Não durmam, orem! Vocês serão tentados além do que poderão suportar se não orarem”.
Foi vergonhoso. “Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora?” (Mt 26:40). Imagino que essa pergunta atormentou a vida daqueles três por muito tempo. Na hora de maior necessidade de Jesus, eles não oraram, dormiram.
Conheço muitos que deixam os momentos de comunhão com Deus para o final do dia. Com o corpo cansado, mente estressada, barriga cheia, não conseguem ficar acordados ou com o pensamento conectado ao Trono do Universo. A vontade até existe, mas faltam forças. O sono é mais forte.
Ore a Deus no começo do dia, quando você está com a mente descansada. Trata-se de uma oportunidade ímpar de buscar orientação e energia para encarar os problemas que o esperam desafiadoramente, fora de casa. É hora de revitalizar-se com a Palavra, tendo ao seu lado o seu Autor, o Espírito Santo. E é hora de, sem pressa, nominar ao Senhor cada necessidade, cada nome, cada angústia, cada sonho que abriga e aflige sua mente e coração.Claro que você deve orar no final do dia também. Aliás, em todo o tempo. Contudo, no final do dia é hora de agradecer, de avaliar, de entregar o fardo e as preocupações Àquele que as recebe com prazer e interesse. Afinal, Ele tem todas as soluções! Aliviado, você poderá dizer como o salmista, “em paz me deito e logo pego no sono, pois só Tu, Senhor, me fazes viver em segurança”. Nesse caso, adormecer orando é uma bênção!
(Texto do livro “Minha vida de Oração“, de Amilton Menezes).
quarta-feira, 26 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
"Oi Igreja!"
Animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando. Hebreus 10:25, NTLH
– Onde está seu simpático filho? – perguntou o cavalheiro, de maneira bondosa.
– Sonny é muito sensível emocionalmente, de modo que não o trago para cerimônias fúnebres – cochichei. Do seu jeito, Sonny dissera adeus anteriormente.
A família da igreja estava triste porque sabia que Doug, nosso irmão e amigo, se despedia do câncer aos 53 anos. Sonny havia abraçado o pastor Lew antes que a congregação se ajoelhasse para aquele momento no Jardim de Oração. Durante a oração, Sonny, com 23 anos de idade, derramou algumas lágrimas. Ele estava seguindo seu coração, sem saber por que ou quem necessitava das nossas orações. Devido às suas significativas deficiências de desenvolvimento, o conceito de morte não significa absolutamente nada para Sonny.
No dia seguinte, fui à capela do hospital para orar com a família de Doug. Foi Glena, a querida esposa de Doug, quem me levantou o ânimo. Ela contou à mãe e à irmã de Doug a respeito das deficiências de Sonny, como também a maneira como ele a cumprimenta – “Oi, Igreja!” toda vez que a vê – independentemente de onde se encontram.
Laverne, a irmã de Doug, e eu nos tornamos amigas instantaneamente quando fiquei sabendo que ela também tem um filho autista. Alguns dias depois, na cerimônia em memória de seu tio, tive a oportunidade de conhecer o simpático Rusten, de 13 anos de idade. Todos os dias, os cristãos que têm filhos com graves limitações vivem a vida “na linha de frente”, numa zona de guerra, sendo muitas vezes feridos e necessitando de cura.
Na cerimônia em memória de Doug, o pastor Lew apresentou estes pensamentos: Parece que as pessoas gostam de despedir os navios com bandas de música e agitação, mas raramente existe uma multidão para receber os mesmos navios quando estes voltam para casa. Doug e Glena fizeram a vida através da pesca comercial, e Doug havia orgulhosamente servido na 4ª Patrulha Canadense (semelhante à Guarda Costeira dos EUA).
Doug também serviu a família da sua igreja com afeição genuína. Uma de suas funções era a de recepcionista, e fazia com que nos sentíssemos muito bem. Os filhos de Deus são embarcações; todos os dias, saímos para o mar da vida sem saber o que nos acontecerá. Somos muito abençoados por poder ir ao porto da igreja, onde nos amamos uns aos outros com o espírito da amizade, até que Jesus volte para buscar a todos nós.
Glena Knopp e Deborah Sanders
– Onde está seu simpático filho? – perguntou o cavalheiro, de maneira bondosa.
– Sonny é muito sensível emocionalmente, de modo que não o trago para cerimônias fúnebres – cochichei. Do seu jeito, Sonny dissera adeus anteriormente.
A família da igreja estava triste porque sabia que Doug, nosso irmão e amigo, se despedia do câncer aos 53 anos. Sonny havia abraçado o pastor Lew antes que a congregação se ajoelhasse para aquele momento no Jardim de Oração. Durante a oração, Sonny, com 23 anos de idade, derramou algumas lágrimas. Ele estava seguindo seu coração, sem saber por que ou quem necessitava das nossas orações. Devido às suas significativas deficiências de desenvolvimento, o conceito de morte não significa absolutamente nada para Sonny.
No dia seguinte, fui à capela do hospital para orar com a família de Doug. Foi Glena, a querida esposa de Doug, quem me levantou o ânimo. Ela contou à mãe e à irmã de Doug a respeito das deficiências de Sonny, como também a maneira como ele a cumprimenta – “Oi, Igreja!” toda vez que a vê – independentemente de onde se encontram.
Laverne, a irmã de Doug, e eu nos tornamos amigas instantaneamente quando fiquei sabendo que ela também tem um filho autista. Alguns dias depois, na cerimônia em memória de seu tio, tive a oportunidade de conhecer o simpático Rusten, de 13 anos de idade. Todos os dias, os cristãos que têm filhos com graves limitações vivem a vida “na linha de frente”, numa zona de guerra, sendo muitas vezes feridos e necessitando de cura.
Na cerimônia em memória de Doug, o pastor Lew apresentou estes pensamentos: Parece que as pessoas gostam de despedir os navios com bandas de música e agitação, mas raramente existe uma multidão para receber os mesmos navios quando estes voltam para casa. Doug e Glena fizeram a vida através da pesca comercial, e Doug havia orgulhosamente servido na 4ª Patrulha Canadense (semelhante à Guarda Costeira dos EUA).
Doug também serviu a família da sua igreja com afeição genuína. Uma de suas funções era a de recepcionista, e fazia com que nos sentíssemos muito bem. Os filhos de Deus são embarcações; todos os dias, saímos para o mar da vida sem saber o que nos acontecerá. Somos muito abençoados por poder ir ao porto da igreja, onde nos amamos uns aos outros com o espírito da amizade, até que Jesus volte para buscar a todos nós.
Glena Knopp e Deborah Sanders
quinta-feira, 20 de junho de 2013
"Esse tipo de Pai!"
Mas o amor leal do Senhor, o Seu amor eterno, está com os que O temem, e a Sua justiça com os filhos dos Seus filhos. Salmo 103:17
Meu pai era gentil e calmo, alguém que transmitia uma sensação de segurança e estabilidade sem dizer uma palavra. Era fidedigno e leal para com seus compromissos e responsabilidades na vida.
Sua mãe viúva criara seis meninos sozinha. Eles tiveram vida muito simples durante os tempos anteriores à Grande Depressão, sobrevivendo pela fé em Deus, generosidade de outras pessoas e pelo amor de um para com o outro. Meu pai conta a história de terem recebido alimento de uma igreja, mas todos os rótulos das latas haviam sido removidos. Assim, eles simplesmente abriam a lata e comiam o conteúdo, fosse qual fosse.
Como homem de muito poucos desejos, ele se casou com minha mãe e supria as necessidades diárias da nossa família. Havia muito pouco dinheiro, mas nós cinco crescemos sentindo que éramos amados, cuidados e protegidos. Íamos à igreja todas as semanas e concluímos a educação fundamental na escola da igreja. Meu pai trabalhava, às vezes, em três empregos para trazer comida para a mesa, e mamãe cuidava da casa. Meus pais eram fiéis ao Senhor em tudo o que faziam, especialmente quanto ao dízimo. Fazia 62 anos que estavam casados, quando mamãe faleceu.
Do seu jeito quieto, papai suportou cada dia que ele passava sem sua companheira da vida toda. Estava 80% cego e 80% surdo, de modo que não podia ler, escrever ou assistir à televisão, e tinha dificuldade para caminhar. Eu o visitava semanalmente em seu apartamento com assistência geriátrica, puxando a cadeira o mais perto possível para que ele pudesse me ouvir. Numa dessas visitas, perguntei-lhe: “Papai, o que você faz o dia todo? Só fica sentado aqui?” Ele respondeu que orava e cantava, declarando que eu me surpreenderia com o que os antigos hinos podem fazer por uma pessoa. Dali em diante, eu levava meu violão e cantávamos esses hinos juntos. Nunca saí com os olhos secos.
Nosso Pai celeste também é esse tipo de pai. É fidedigno e leal – sendo sempre o perfeito cavalheiro em Seu relacionamento conosco. Ele nos proporciona amor, proteção e uma sensação de segurança. Seu Filho, Jesus, intercede por nós e tem um cântico de amor no coração para os Seus seguidores. Ele é fiel aos Seus compromissos e sempre cumpre as promessas que faz. Hoje, você não se assentaria para ouvir o que Ele tem a oferecer-lhe, com o Seu jeito calmo e gentil? Puxe a cadeira para bem perto. Você se surpreenderá com o que isso pode fazer em seu favor!
Karen Phillips
terça-feira, 18 de junho de 2013
"O encontro que mudou uma vida e o mundo!"
Antes de ter um encontro com Cristo, Paulo fora uma espécie de herói entre os fariseus…
De sangue azul e olhar desvairado, este jovem zelote estava decidido a manter o reino puro – o que significava manter os cristãos afastados. Ele marchou em direção à área rural como um general exigindo que aqueles judeus apóstatas saudassem a bandeira da pátria ou dissessem adeus às suas famílias e esperanças.
Tudo isto foi interrompido porém na beira de uma estrada… Alguém surgiu súbita e impiedosamente como sob as luzes de um estádio, e ele ouviu-lhe a voz.
Quando descobriu a quem a voz pertencia, Saulo ficou estupefato, e seu corpo foi ao chão. Ele preparou-se para o pior. Sabia que estava tudo acabado… Ele orou para que a morte fosse rápida e indolo
Mas tudo o que obteve foi o silêncio e a primeira surpresa de uma vida que se tornaria repleta delas.
Ele acabou confuso e estonteado em um quarto emprestado. Deus o deixou ali por alguns dias com escamas tão espessas em seus olhos que a única direção para a qual podia olhar era para dentro de si mesmo. E ele não gostou do que viu.
Ele se viu como realmente era – para usar as suas próprias palavras – o principal dos pecadores.Sozinho em seu quarto, com seus pecados na consciência e sangue em suas mãos, ele pediu para ser purificado.
O legalista Saulo foi sepultado, e nasceu o Paulo libertador. Ele jamais foi o mesmo depois disso. E o mundo também…
A mensagem é cativante. Mostre a um homem as suas falhas sem Jesus e o resultado será encontrado na sarjeta da estrada. Dê ao homem uma religião sem a fé e o resultado será a arrogância bem vestida. Agora, junte estes dois no mesmo coração – faça o pecado encontrar o Salvador e o Salvador encontrar o pecado – e o resultado poderá ser um outro fariseu transformado em pregador colocando o mundo em chamas. (Escrito por Max Lucado) _ BLog do Amilton Menezes.
De sangue azul e olhar desvairado, este jovem zelote estava decidido a manter o reino puro – o que significava manter os cristãos afastados. Ele marchou em direção à área rural como um general exigindo que aqueles judeus apóstatas saudassem a bandeira da pátria ou dissessem adeus às suas famílias e esperanças.
Tudo isto foi interrompido porém na beira de uma estrada… Alguém surgiu súbita e impiedosamente como sob as luzes de um estádio, e ele ouviu-lhe a voz.
Quando descobriu a quem a voz pertencia, Saulo ficou estupefato, e seu corpo foi ao chão. Ele preparou-se para o pior. Sabia que estava tudo acabado… Ele orou para que a morte fosse rápida e indolo
Mas tudo o que obteve foi o silêncio e a primeira surpresa de uma vida que se tornaria repleta delas.
Ele acabou confuso e estonteado em um quarto emprestado. Deus o deixou ali por alguns dias com escamas tão espessas em seus olhos que a única direção para a qual podia olhar era para dentro de si mesmo. E ele não gostou do que viu.
Ele se viu como realmente era – para usar as suas próprias palavras – o principal dos pecadores.Sozinho em seu quarto, com seus pecados na consciência e sangue em suas mãos, ele pediu para ser purificado.
O legalista Saulo foi sepultado, e nasceu o Paulo libertador. Ele jamais foi o mesmo depois disso. E o mundo também…
A mensagem é cativante. Mostre a um homem as suas falhas sem Jesus e o resultado será encontrado na sarjeta da estrada. Dê ao homem uma religião sem a fé e o resultado será a arrogância bem vestida. Agora, junte estes dois no mesmo coração – faça o pecado encontrar o Salvador e o Salvador encontrar o pecado – e o resultado poderá ser um outro fariseu transformado em pregador colocando o mundo em chamas. (Escrito por Max Lucado) _ BLog do Amilton Menezes.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
"Deus ouve a atende!"
Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, Tu já a conheces inteiramente, Senhor. Salmo 139:4
Enquanto passava férias na Flórida, algo me importunava para que eu fosse verificar meus e-mails. Usei o computador da minha cunhada e encontrei um convite para uma entrevista em duas escolas públicas em Maryland. Só uma diretora estaria disponível – no dia seguinte!
Querido Deus, nós jejuamos e oramos. Precisamos de uma resposta Tua. Devo aceitar o cargo na escola particular, com baixo salário, ou considerar a escola pública, a despeito do meu temor de conflitos por causa do sábado? Queremos sair de Nova York, mas esperar um pouco mais poderia permitir que nossa caçula entrasse para o jardim da infância na escola da sua irmã. Poderia usar os uniformes velhos da irmã. Por favor, fica comigo durante a entrevista; porém, acima de tudo, não se faça a minha vontade, mas a Tua. Amém.
As entrevistas anteriores haviam sido para lecionar na sexta série. Minha preferência secreta era a quarta série, e minha matéria preferida era leitura.
Quando começou a entrevista, a diretora explicou que o município estava anunciando o cargo de professoras da sexta série, mas que a vaga era para a quarta série. Acrescentou que haveria duas professoras da quarta série: uma para matemática e ciências, e a outra para leitura e estudos sociais. “Preciso é de uma professora para leitura”, disse ela.
Meu currículo declarava que eu havia lecionado numa escola adventista em Nova York. Ela perguntou se eu fora entrevistada numa certa escola adventista do sétimo dia em Maryland. Respondi que eu tinha me informado, mas que não havia vagas. Então, ela proferiu a incrível frase: “Eu sou adventista do sétimo dia”.
Deus estava guiando! Por fim, o trabalho me foi oferecido e aceitei. Ela enfatizou que as aulas começariam às 7h30. Expliquei que a escola onde minhas filhas provavelmente estudariam ficava perto da nossa casa, e as aulas começariam mais tarde. Ela perguntou se eu não pensava em matriculá-las na escola que ela mencionara antes. Eu não pensava, porque entendi que era longe demais. Pela providência de Deus, essa escola ficava na mesma rua da escola que acabava de me contratar.
Após a entrevista, meu esposo e eu fomos até aquela escola para pedir informações. Ao voltarmos a Nova York, telefonei pedindo informações sobre o uniforme das meninas. Para meu espanto, descreveram o mesmo uniforme que minha filha mais velha usara na escola de Nova York.
Graças a Deus porque podemos sempre crer que Ele ouve e atende nossas orações!
(Wanda Van Putten-Allen ).
Enquanto passava férias na Flórida, algo me importunava para que eu fosse verificar meus e-mails. Usei o computador da minha cunhada e encontrei um convite para uma entrevista em duas escolas públicas em Maryland. Só uma diretora estaria disponível – no dia seguinte!
Querido Deus, nós jejuamos e oramos. Precisamos de uma resposta Tua. Devo aceitar o cargo na escola particular, com baixo salário, ou considerar a escola pública, a despeito do meu temor de conflitos por causa do sábado? Queremos sair de Nova York, mas esperar um pouco mais poderia permitir que nossa caçula entrasse para o jardim da infância na escola da sua irmã. Poderia usar os uniformes velhos da irmã. Por favor, fica comigo durante a entrevista; porém, acima de tudo, não se faça a minha vontade, mas a Tua. Amém.
As entrevistas anteriores haviam sido para lecionar na sexta série. Minha preferência secreta era a quarta série, e minha matéria preferida era leitura.
Quando começou a entrevista, a diretora explicou que o município estava anunciando o cargo de professoras da sexta série, mas que a vaga era para a quarta série. Acrescentou que haveria duas professoras da quarta série: uma para matemática e ciências, e a outra para leitura e estudos sociais. “Preciso é de uma professora para leitura”, disse ela.
Meu currículo declarava que eu havia lecionado numa escola adventista em Nova York. Ela perguntou se eu fora entrevistada numa certa escola adventista do sétimo dia em Maryland. Respondi que eu tinha me informado, mas que não havia vagas. Então, ela proferiu a incrível frase: “Eu sou adventista do sétimo dia”.
Deus estava guiando! Por fim, o trabalho me foi oferecido e aceitei. Ela enfatizou que as aulas começariam às 7h30. Expliquei que a escola onde minhas filhas provavelmente estudariam ficava perto da nossa casa, e as aulas começariam mais tarde. Ela perguntou se eu não pensava em matriculá-las na escola que ela mencionara antes. Eu não pensava, porque entendi que era longe demais. Pela providência de Deus, essa escola ficava na mesma rua da escola que acabava de me contratar.
Após a entrevista, meu esposo e eu fomos até aquela escola para pedir informações. Ao voltarmos a Nova York, telefonei pedindo informações sobre o uniforme das meninas. Para meu espanto, descreveram o mesmo uniforme que minha filha mais velha usara na escola de Nova York.
Graças a Deus porque podemos sempre crer que Ele ouve e atende nossas orações!
(Wanda Van Putten-Allen ).
terça-feira, 11 de junho de 2013
"As Promessas do Arco!"
Vou colocar o Meu arco nas nuvens. O arco-íris será o sinal da aliança que estou fazendo com o mundo.( Gênesis 9:13, NTLH).
O sol brilhava por entre nuvens com intenso calor, e havia umidade no vento. Eu precisava chegar à cidade, mas o clima não estava ajudando. Lembrei-me do propósito da minha ida: arrumar o cabelo para a cerimônia de formatura no fim do dia, porque minha boa amiga, a quem eu realmente estimava, além de formar-se, estaria indo embora. Eu me sentia feliz por ela – minha amiga passara por uma montanha-russa de quatro anos durante o curso universitário.
Enquanto isso, minha amiga se encontrava na fila que levava ao prédio da administração, a fim de fazer os arranjos financeiros finais e receber sua beca e capelo para a ocasião de gala. Quando chegou a vez dela e o computador apresentou seu nome, a indicação era de que ela não poderia graduar-se porque um dos pré-requisitos para o curso que ela fizera não aparecia como aprovação. Isso significava que ela não poderia se formar.
Sua primeira pergunta foi: “Por que não me indicaram isso mais cedo, durante o ano letivo?” Era injusto, e algo tinha que ser feito – e rapidamente.
Mais tarde, naquele dia, ela telefonou e me pediu que orasse por ela. Contou-me sobre a situação e lhe garanti que ela não precisava temer, já que Deus a havia ajudado a vencer muitos gigantes anteriormente. “Escute, ó povo de Israel! [...] Vocês já ouviram falar dos anaquins, uma raça de gigantes fortes que moram naquela terra; pois todos dizem: Ninguém pode derrotar os anaquins. [...] O Senhor, nosso Deus, vai hoje na frente de vocês. [...] Ele derrotará e destruirá os povos dessa terra [...] conforme o Senhor Deus prometeu” (Deuteronômio 9:1-3, NTLH). Ela continuou com os outros preparativos para a formatura, lembrando-se de que Deus é capaz de resolver qualquer problema.
Com o cabelo pronto, corri de volta para casa em meio ao trânsito da hora do pique, para poder chegar em tempo à cerimônia. Eu estava pensando nela e intercedendo constantemente em seu favor. Quando me aproximei de casa, olhei pela janela e vi um lindo arco-íris! Sorri, satisfeita. Simplesmente sabia que Deus respondera às nossas orações. Quando entrei em casa, mamãe me informou que minha amiga acabara de ligar, com a boa notícia de que participaria da formatura.
“Isso é notícia velha”, disse eu, rindo. “Eu já sabia, mas de qualquer maneira, obrigada!” Quando ela fez uma expressão intrigada, acrescentei, apontando para a janela: “Você sabe: ‘Porei nas nuvens o Meu arco’.” Deus nunca é descuidado em relação às Suas promessas.
(Susan Riley ).
O sol brilhava por entre nuvens com intenso calor, e havia umidade no vento. Eu precisava chegar à cidade, mas o clima não estava ajudando. Lembrei-me do propósito da minha ida: arrumar o cabelo para a cerimônia de formatura no fim do dia, porque minha boa amiga, a quem eu realmente estimava, além de formar-se, estaria indo embora. Eu me sentia feliz por ela – minha amiga passara por uma montanha-russa de quatro anos durante o curso universitário.
Enquanto isso, minha amiga se encontrava na fila que levava ao prédio da administração, a fim de fazer os arranjos financeiros finais e receber sua beca e capelo para a ocasião de gala. Quando chegou a vez dela e o computador apresentou seu nome, a indicação era de que ela não poderia graduar-se porque um dos pré-requisitos para o curso que ela fizera não aparecia como aprovação. Isso significava que ela não poderia se formar.
Sua primeira pergunta foi: “Por que não me indicaram isso mais cedo, durante o ano letivo?” Era injusto, e algo tinha que ser feito – e rapidamente.
Mais tarde, naquele dia, ela telefonou e me pediu que orasse por ela. Contou-me sobre a situação e lhe garanti que ela não precisava temer, já que Deus a havia ajudado a vencer muitos gigantes anteriormente. “Escute, ó povo de Israel! [...] Vocês já ouviram falar dos anaquins, uma raça de gigantes fortes que moram naquela terra; pois todos dizem: Ninguém pode derrotar os anaquins. [...] O Senhor, nosso Deus, vai hoje na frente de vocês. [...] Ele derrotará e destruirá os povos dessa terra [...] conforme o Senhor Deus prometeu” (Deuteronômio 9:1-3, NTLH). Ela continuou com os outros preparativos para a formatura, lembrando-se de que Deus é capaz de resolver qualquer problema.
Com o cabelo pronto, corri de volta para casa em meio ao trânsito da hora do pique, para poder chegar em tempo à cerimônia. Eu estava pensando nela e intercedendo constantemente em seu favor. Quando me aproximei de casa, olhei pela janela e vi um lindo arco-íris! Sorri, satisfeita. Simplesmente sabia que Deus respondera às nossas orações. Quando entrei em casa, mamãe me informou que minha amiga acabara de ligar, com a boa notícia de que participaria da formatura.
“Isso é notícia velha”, disse eu, rindo. “Eu já sabia, mas de qualquer maneira, obrigada!” Quando ela fez uma expressão intrigada, acrescentei, apontando para a janela: “Você sabe: ‘Porei nas nuvens o Meu arco’.” Deus nunca é descuidado em relação às Suas promessas.
(Susan Riley ).
segunda-feira, 10 de junho de 2013
"Jesus Ama você!"
Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5:8
Amo falar de Jesus e de Seu amor inigualável. Não tenho uma dúvida sequer do amor de Deus. Sei que Ele é capaz de salvar todos os que se achegam a Ele. Seu precioso amor é uma realidade para mim, e as dúvidas expressadas por aqueles que não conhecem o Senhor Jesus Cristo não têm efeito sobre mim. [...]
Os que entregam o coração a Cristo encontram descanso em Seu amor. Temos prova da magnitude de Seu amor em Seus sofrimentos e morte. [...] Jesus suportou tamanha agonia [...] porque Ele Se tornou o substituto e penhor do pecador. Suportou a pena da lei que o pecador merecia para que pudéssemos ter [...] outra chance de provar nossa lealdade a Deus. [...]
Existem apenas duas
classes
em todo o Universo: os que creem em Cristo e cuja fé os leva a guardar os mandamentos de Deus, e os que não creem nEle e são desobedientes. [...]Você dispõe de todas as razões para crer que Ele pode salvá-lo e o salvará. Por quê? Por que não há culpa em você? Não. Porque você é um pecador, pois Cristo disse: “Não vim chamar justos, e
sim
pecadores ao arrependimento” (Mt 9:13). O chamado é dirigido a você. Quando Satanás lhe diz que não existe esperança, responda-lhe que você sabe que existe; “porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). [...]A mão que foi pregada na cruz por você está estendida para salvá-lo. Creia que Jesus ouvirá sua confissão, receberá seus pedidos, perdoará seus pecados e fará de você um membro da família real. Você precisa da esperança que Jesus concederá para animá-lo em qualquer circunstância. [...]
A pessoa que aceita a verdade verá desaparecer seu amor pelas coisas terrenas. Ela vê a insuperável glória das coisas celestiais e reconhece a excelência do que se relaciona com a vida eterna. Fica maravilhada com que é invisível e eterno. Desfaz-se seu apego às coisas terrenas; ela fixa o olhar com admiração nas glórias invisíveis do mundo celestial. Compreende que as provações produzem para ela eterno peso de glória muito mais excelente; e, em comparação com as riquezas que estão à sua disposição, considera-as como leves aflições que apenas duram um momento (Review and Herald, 23 de junho de 1896). (E.G.W.).
terça-feira, 4 de junho de 2013
"Os olhos vigilantes de DEUS!"
Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a Minha mão direita vitoriosa. Isaías 41:10
Certa manhã, eu estava parada junto à pia da cozinha, olhando pela janela e mergulhando no cenário das obras de Deus, apreciando a natureza em todo o seu esplendor, quando aconteceu!
Meus olhos se fixaram num evento que se desenrolava dentro do quiosque localizado no terraço da minha casa. Ali estava um pássaro, voando em círculos, tentando freneticamente encontrar a saída. Enquanto eu observava, o pássaro voltou repetidamente para o canto por onde havia provavelmente entrado, depois reunia todas as suas forças, estendia as asas para voar e se elevava – apenas para ser impedido pela tela.
Percebendo o medo da ave e sua esperança de escapar diminuindo rapidamente, bem como sua crescente impotência, entrei em ação. Saí para o terraço e abri bem a porta do quiosque, sabendo que a ave sentiria a brisa entrando e seguiria a corrente para a liberdade. Mas isso não aconteceu. Até que, por fim, ela pareceu entender que o caminho por onde entrara não era o caminho da saída. Foi aí que se tornou real o caminho para a liberdade. O pássaro alterou sua direção, dispôs as asas para o voo e, com toda a sua força, voou pela porta aberta.
Como se parece conosco! Muitas vezes (na verdade, provavelmente todos os dias) fazemos nossos planos para o dia e nos empenhamos em executá-los, cumprindo os muitos compromissos marcados por nós mesmas ou por outros – quando então acontece. Vemo-nos numa situação difícil, mas, com um forte senso de confiança, tentamos resolver o problema, aliviar a aflição e seguir adiante. Continuamos fazendo a mesma coisa vez após vez, procurando encontrar uma solução. Mas, ao descobrir que nossos planos A, B ou C não dão certo, começamos a nos preocupar, a ficar ansiosas e a temer.
Esquecemo-nos de que nosso Pai celeste nos observou o tempo todo: Ele nos viu quando entramos naquela situação e já preparou uma via de escape. Esquecemo-nos de que “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Salmo 46:1); que Deus já preparou a via de escape e está esperando que clamemos a Ele por auxílio. Quão abençoadas somos porque Deus nos observa ternamente, pois nos ama, cuida de nós e não quer nada que não seja o melhor para nós. (Cynthia Best-Goring).
Certa manhã, eu estava parada junto à pia da cozinha, olhando pela janela e mergulhando no cenário das obras de Deus, apreciando a natureza em todo o seu esplendor, quando aconteceu!
Meus olhos se fixaram num evento que se desenrolava dentro do quiosque localizado no terraço da minha casa. Ali estava um pássaro, voando em círculos, tentando freneticamente encontrar a saída. Enquanto eu observava, o pássaro voltou repetidamente para o canto por onde havia provavelmente entrado, depois reunia todas as suas forças, estendia as asas para voar e se elevava – apenas para ser impedido pela tela.
Percebendo o medo da ave e sua esperança de escapar diminuindo rapidamente, bem como sua crescente impotência, entrei em ação. Saí para o terraço e abri bem a porta do quiosque, sabendo que a ave sentiria a brisa entrando e seguiria a corrente para a liberdade. Mas isso não aconteceu. Até que, por fim, ela pareceu entender que o caminho por onde entrara não era o caminho da saída. Foi aí que se tornou real o caminho para a liberdade. O pássaro alterou sua direção, dispôs as asas para o voo e, com toda a sua força, voou pela porta aberta.
Como se parece conosco! Muitas vezes (na verdade, provavelmente todos os dias) fazemos nossos planos para o dia e nos empenhamos em executá-los, cumprindo os muitos compromissos marcados por nós mesmas ou por outros – quando então acontece. Vemo-nos numa situação difícil, mas, com um forte senso de confiança, tentamos resolver o problema, aliviar a aflição e seguir adiante. Continuamos fazendo a mesma coisa vez após vez, procurando encontrar uma solução. Mas, ao descobrir que nossos planos A, B ou C não dão certo, começamos a nos preocupar, a ficar ansiosas e a temer.
Esquecemo-nos de que nosso Pai celeste nos observou o tempo todo: Ele nos viu quando entramos naquela situação e já preparou uma via de escape. Esquecemo-nos de que “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Salmo 46:1); que Deus já preparou a via de escape e está esperando que clamemos a Ele por auxílio. Quão abençoadas somos porque Deus nos observa ternamente, pois nos ama, cuida de nós e não quer nada que não seja o melhor para nós. (Cynthia Best-Goring).
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