segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Dia da Reforma Protestante!


Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé.”( Romanos 1:17).







Muito tempo atrás, um jovem sincero tentou tudo o que a igreja de sua época tinha a oferecer, e nada deu certo. Uma nova religião nasceu. Martinho Lutero, intelectualmente dotado, mas atribulado em espírito, renunciou ao mundo e a seus prazeres para seguir a vida solitária do claustro. Monge da ordem franciscana, ele castigou seu corpo na tentativa de encontrar paz com Deus. Orações, jejuns, penitências, vigílias – ele era incansável em sua busca. “Fui um bom monge, e segui as regras de minha ordem de maneira tão rígida que posso dizer que, se um monge alcançasse o Céu por seu comportamento, eu seria essa pessoa”, Lutero escreveu mais tarde. “Se tivesse continuado um pouco mais, teria me matado com as vigílias, orações, leituras e outras obras.” Lutero, então, teve a oportunidade de visitar Roma. Cheio de alegria, contemplou todos os lugares sagrados e as relíquias encontradas ali que, segundo acreditava, poderiam saciar a alma sedenta. Mas todas elas falharam em trazer-lhe o conforto que tanto almejava. A igreja prescreveu a confissão, e foi exatamente isso que ele fez por horas a fio, até esgotar a paciência de seu confessor. Mas, no silêncio da noite, ele se lembrou de algo que não tinha confessado. Ou pior: e se houvesse outros pecados dos quais não conseguisse se lembrar? A igreja também prescreveu algo místico: lançar-se no oceano do amor de Deus. Mas, ao contemplar Cristo vindo para julgar o mundo, Lutero não conseguiu amá-Lo. “Amar Deus? Eu O odiava!” Foi sua resposta desesperadora. Em seguida, ele foi escolhido para ensinar Bíblia na Universidade de Wittenberg. Começando com Salmos, ele se deparou com o clamor de desamparo que Jesus proferiu da cruz: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Sl 22:1). Esse também era o clamor do coração de Lutero! Ele concluiu Salmos, começou Romanos e, em seguida, Gálatas. Lutando para compreender o que Paulo quis dizer com “justificação”, ele finalmente descobriu que “a justiça de Deus é a justificação pela qual, por meio da graça e da absoluta misericórdia, Deus nos justifica pela fé”. Lutero foi libertado, e nasceu a Reforma. (William Jonhsson).

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

"Clama a MIM!"





Com certeza, querida amiga (o), todos os dias a vida apresenta para nós desafios. Ser esposa (marido), mãe (pai), dona-de-casa, trabalhar fora, por si só já se torna algo desafiador mas também são tarefas que nos trazem alegria e prazer. 

Tenho conversado com muitas amigos e irmãs que cumprem bem todas essas tarefas e as fazem com a maior dedicação possível, só que nessas conversas eles também expõem uma grande dificuldade de estarem em contato com Deus através da oração. Algumas pessoas alegam falta de tempo , outras dizem que não conseguem nem ao menos dobrar seu joelhos para orar, por estarem desmotivadas espiritualmente, cansadas etc..

Já que estamos falando em desafio, gostaria com essa mensagem de desafiar você a ORAR. Você precisa acreditar: "É na oração que buscamos forças para vencer seja que problema for, é na oração que sentimos o poder do nosso Maravilhoso Deus atuando em nosso favor, é na oração que temos um céu inteiro a disposição de nossos anseios, medos e impossibilidades e transformando situações que aos nossos olhos são impossíveis de serem transformadas. Enfim, querida amiga e irmã, convido VOCÊ a experimentar o doce sabor de estar aos pés do teu melhor amigo, JESUS.

Como já deixei postado em outra mensagem, não existe, hora, ambiente ou lugar que você não possa elevar ao céu uma oração, um clamor. Não desista de orar e não deixe de desfrutar esse privilégio. 

Deixo para você essa promessa maravilhosa: "Invoca-me e te responderei; Irei te anunciar coisas grandes e ocultas, que ainda não sabes". Jer.33:3. O desafio esta lançado basta crer nesta Ferramenta de Poder. Tita Dettmer.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Bom Dia!!





Então, Deus me toca o coração para me fazer lembrar por que realmente estou aqui. Não é o sucesso nem o fracasso que importa, mas aprender a amá-Lo e a confiar nEle de todo o coração e alma. Preciso entregar-Lhe minha reputação, meu trabalho, minha família, meus amigos e até meus inimigos. Tudo o que sou ou espero ser deve ser entregue a Ele. Em minha necessidade de estar no controle, o caminho para Deus nem sempre é fácil. Mas Ele diz: “Simplesmente confia em Mim.”    (Carolyn Voss).

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

"Que oração receberá resposta?"



Resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam. (Atos 12:12).




As batidas eram fortes e persistentes, mas também interromperam a reunião de oração, de modo que os membros da igreja procuraram ignorá-las. Por fim, Rode, a criada, foi até a porta. E lá estava Pedro. Quando finalmente lhe permitiram que entrasse, “contou-lhes como o Senhor o tirara da prisão” (Atos 12:17). Uma resposta óbvia à oração, certo? Parece.


Mas, na primeira parte de Atos 12, a Escritura nos diz: “Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da Igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro” (v. 1-3). Tiago morreu, Pedro continuou vivo. Supõe você que a igreja tenha orado quando o rei Herodes prendeu Tiago? Nem posso imaginar que não tenham orado – afinal de contas, ele era o líder da igreja. Mas suas orações não foram atendidas. Tiago foi morto. Foi algum capricho de Deus? Ele amava a Pedro, mas não a Tiago? Os membros não oraram com suficiente fervor ou não usaram as palavras certas? O que estava acontecendo?


Lemos histórias de acontecimentos miraculosos, de pessoas salvas da morte certa. Lemos que Deus promete socorrer-nos. Lemos: “Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido. [...] Porque aos Seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos. [...] Porque a Mim se apegou com amor, Eu o livrarei; po-lo-ei a salvo, porque conhece o Meu nome. Ele Me invocará, e Eu lhe responderei; na sua angústia Eu estarei com ele” (Salmo 91:7-15). Mas fazemos orações que não recebem resposta. Queridos nossos morrem. Acidentes acontecem.



Pessoas sofrem doenças e tragédias. Ficamos desanimadas e deprimidas. O que acontece?


O que acontece é que vivemos num mundo cheio de pecado. Deus responde, sim, às orações, mas nem sempre como achamos que deve – às vezes Ele precisa dizer: “Devido ao pecado, acontecem coisas ruins. Mas estou sempre com você. Algum dia, em breve, retornarei, e nada de ruim acontecerá novamente. Será então que todas as Minhas promessas serão cumpridas.” Não se trata de quanto nós oramos, de quão bons ou maus nós somos, nem de que palavras usamos. Trata-se de que Deus sabe o que é melhor, e ainda está cuidando de nós. Nós oramos e O louvamos pelas vezes em que escapamos do mal; devemos também expressar-Lhe nossa gratidão porque um dia Ele responderá a todas as nossas orações.


                                                                  (Ardis Dick Stenbakken).

"Jogo do Contente!"




"Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias." (1 Tessalonicenses 5:16-18, NVI).





Tenho a curiosidade de saber quantos, na geração atual, ouviram falar da Poliana. Para aqueles que desconhecem a história, Poliana era a filha única de um pobre casal ministerial. Após a morte trágica dos pais, Poliana foi morar com sua única parente, uma abastada tia, cujo estrito senso do dever a obrigou a receber a criança.


Aproximando-se da esplêndida casa da tia, Poliana imaginou o quarto lindamente decorado que seria seu. Em vez disso, uma criada a encaminhou até um quartinho do sótão, com uma janela minúscula, sem cortina, sem quadros nas paredes, sem espelho no guarda-roupa. Chocada e decepcionada, Poliana enxugou as lágrimas e procurou se ocupar com o jogo do contente, que seu pai lhe havia ensinado.


“Estou contente porque não há cortinas na janela”, disse Poliana à criada, “porque agora posso ver as lindas árvores, as nuvens e os campos, e eles são de verdade, melhores que qualquer quadro na parede.”


“Estou contente porque também não há espelho no guarda-roupa, porque não vejo minhas sardas nem meu cabelo, e eles não me incomodam.”


E assim a história continua. Causou uma impressão profunda sobre mim e minha irmã. Gostávamos, particularmente, do episódio em que um dos muitos amigos adultos de Poliana tropeçou e quebrou a perna. Imobilizado, ele desafiou Poliana a lhe dizer algo que pudesse alegrá-lo sob aquelas circunstâncias. Ela refletiu profundamente por uns poucos minutos e, por fim, declarou: “Você pode ficar contente por não ser uma centopeia.”


Mamãe também usava o livro. Toda vez que começávamos a reclamar de alguma coisa, ela nos mandava jogar o jogo do contente. Ele se tornou uma diretriz ao longo dos anos do nosso crescimento.


“Estresse” é a palavra hoje em dia. Trabalhamos sob uma pressão tão grande que encaramos nossos atrasos e desapontamentos com demasiada seriedade. Quando as coisas se complicarem, tente praticar o jogo do contente, como Poliana. Você achará sempre algo acerca do qual alegrar-se, especialmente se Deus Se encarrega de cuidar da sua vida. (Goldie Down).





quinta-feira, 13 de outubro de 2016

"O valor do tempo a sós com Deus!"

Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, Ele estava ali sozinho” (Mateus 14:23).

Há exemplos em todo o evangelho do valor que Jesus dava à solitude. Ele ficava o dia todo cercado pelos discípulos, a quem ensinava e treinava, e também pelas multidões de pessoas famintas de Seu toque. Embora fosse Deus, Jesus era também humano. A fim de reunir forças para ministrar, Ele precisava fazer da oração uma prioridade. Embora ficasse sozinho muitas vezes, Jesus nunca se sentia solitário. Ele sempre passava temnpo com Deus.
Se Jesus dependia de períodos regulares de afastamento para comunicar-Se com Deus, em solitude, quanto mais precisamos tornar prioriotários esses momentos de tranquilidade em nossa vida?
Falamos frequentemente de “achar” tempo para estar a sós com Deus em nossas agendas superlotadas. Devemos mudar o foco da tentativa de abrir um espaço para o ato de abrir um espaço. Ouvi falar de uma mãe que todos os dias fazia uma pausa e colocava o avental na cabeça. Quando os filhos a viam assim, sabiam que era o tempo da mamãe a sós com Deus! Não importa como façamos isso, o que importa é que façamos.
Se você acha difícil abrir espaço para a solitude, lembre-se de que seu Pai deseja e espera passar tempo com você. “O Senhor, o seu Deus, está em seu meio, poderoso para salvar. Ele se regozijará em você; com o Seu amor o renovará, Ele se regozijará em você com brados de alegria” (Sf 3:17). Não deixe Deus esperar.
Quer você esteja rodeado por uma família ruidosa, quer viva inteiramente isolado, alegre-se em “produzir” tempo para ficar a sós com Deus. “Só” nunca precisa significar “solitário” quando você tem o Senhor em sua vida!
Ore comigo: “Querido Senhor, ajuda-me a encontrar o tempo de que preciso a cada dia para estar contigo. Ajuda-me a conseguir um lugar de paz e tranquilidade onde possa ouvir Tua voz falando ao meu coração. Em nome de Jesus, amém!”  (Storrmie Omartian).

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

"Não se assuste!"

Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia. (Sal. 91:5). 


Tudo estava escuro. Jean não enxergava um palmo à sua volta. Havia sombras por todo lado. Mais do que escuridão física, era emocional. Tinha o coração cheio de trevas: dúvidas, revolta, mágoa e medo. Acabava de sepultar o corpo da esposa morta num acidente de trânsito. Os amigos e parentes já haviam ido embora. Ele estava só, ou quase só. Seus três filhos pequenos dormiam ao lado. Eram eles a causa maior de sua preocupação. Como enfrentar a vida sem a esposa amada? Como ocupar no coração das crianças o vazio deixado por ela? Por que Deus tinha permitido aquilo? O futuro se apresentava escuro e a escuridão o amedrontava. De repente, a voz do filho de cinco anos o trouxe à realidade. “Pai”, disse o garoto, “está tudo escuro, não consigo enxergar você. Mas sei que você está aí, não está?” Duas lágrimas rolaram pela face de Jean. Quando a criança voltou a dormir, ele disse a Deus em seu coração: “Ó, Senhor, está tudo escuro na minha vida. Há tanta dor e tristeza. Não consigo Te enxergar. Mas Tu estás aí, não estás?” A noite é a lei da vida. Se há sol, há sombras. Elas chegam hoje ou amanhã. Elas sempre chegam. Ai de mim se eu não souber onde procurar a luz. O Salmo 91 fala de um esconderijo. Deus é o refúgio. Ele está pronto para cobrir Seus filhos com Suas asas, como a galinha protege os seus pintinhos. É por isso que Davi proclama aos quatro ventos: “Não te assustarás do terror noturno.” Abra as janelas da sua alma. Deixe o sol entrar. Não tema. Não se esconda. Desabroche como o casulo. Cada vez que a tormenta chegar à sua vida, lembre-se de que por cima das nuvens o sol continua brilhando. Hoje é um novo dia. Se as coisas não deram certo até aqui, continue lutando em nome de Jesus. Na hora em que desistiram, muitos derrotados não sabiam quão perto estavam da vitória. Não desista. Nada pode derrotar a quem se refugia em Deus. Com esses pensamentos em mente, encare os desafios da vida. Se a sua confiança está depositada em Deus, “não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia”. (Alejandro Bullón).

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

"Estrelas pela janela!"

Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.  (Mateus 6:34, NVI).



 A vista era magnífica: meu esposo e eu estávamos rodeados por picos nevados de montanhas, prateados ao luar. O clima era ideal – nenhuma nuvem no céu e temperatura perfeita para nosso tão aguardado passeio para a prática do esqui. As acomodações eram luxuosas. Acostumados como estávamos a armar uma barraca, o colchão confortável, os lençóis de flanela e o espesso cobertor estavam vários degraus acima do nosso padrão normal. Não nos importamos com o fato de estarem estendidos na parte traseira do nosso veículo. Desejando desfrutar o mundo silencioso, estacionamos junto ao início da trilha e caminhamos. Nossas botas estalavam a neve seca, e nuvens de ar condensado surgiam à nossa frente enquanto conversávamos. Meia hora depois, retornamos ao carro, com as faces brilhando. Eu não esperava dormir um sono ininterrupto durante a noite toda, e assim, quando acordei pouco depois da meia-noite, não me surpreendi. Simplesmente me virei, sonolenta, puxei as cobertas para aquecer o nariz e olhei pela janela para apreciar as brilhantes estrelas. Não se mostravam tão claras como algumas horas antes. Obviamente estava ficando nublado. Cochilei por uma hora, abrindo os olhos de tempos em tempos para olhar as estrelas e notar que a cobertura de nuvens se tornava espessa. Depois, dormi. Perto das 4h acordei de novo. Desta vez não vi estrelas. Não estava nevando, mas, pensei, talvez precisássemos mudar os planos. Afinal, não queríamos ser apanhados numa nevasca. Depois, puxei as cobertas para cobrir a cabeça e aquecer as orelhas, e caí no sono. Várias horas mais tarde, acordei com a luz solar entrando pelas janelas do carro. Esfregando os olhos, tive a curiosidade de saber o que havia acontecido com as nuvens. Tentei espiar pelas janelas, mas foi impossível – elas estavam cobertas com uma fina camada de gelo cintilante, criado pela nossa respiração condensada. As “nuvens” que haviam ameaçado escurecer meu dia e estragar nossos planos eram uma ilusão. Rindo, calcei as botas, as luvas, vesti o gorro e a jaqueta e abri a porta. Vi um céu limpo, nossos esquis a postos no banco de neve e meu esposo dizendo: “É um dia espetacular. Logo que for possível, vamos lá!”   (Denise Dick Herr).

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

"Faça Planos!"

Os planos mediante conselhos têm bom êxito; faze a guerra com prudência. (Prov. 20:18).



Conta a velha história que um finlandês ateu, deixou em seu testamento, a fazenda que possuía para o diabo. Quando o homem morreu, as autoridades não sabiam como cumprir o pedido. Finalmente depois de semanas de deliberação a corte decidiu que a melhor maneira de atender a última vontade do fazendeiro, era deixar tudo abandonado. A terra sem cultivar, a casa sem arrumar, os jardins cheios de ervas daninhas, os celeiros vazios, enfim. A corte declarou  no seu veredicto: “A melhor maneira de permitir que o diabo tome posse de algo é não fazer nada.”
Assim é com a vida. Por isso, o provérbio de hoje aconselha: “Faça planos e faça a guerra.” Não fique de braços cruzados.
Outro dia durante um seminário, perguntei: “O que significa fazer planos?” Alguém levantou a mão e respondeu: “Sonhar.” É verdade que ninguém deve subestimar o valor dos sonhos. Eles são importantes. Tem gente que nunca saí da mediocridade porque é incapaz de sonhar. Mas um sonho sem um plano, não passa de um desejo. Salomão fala de planos. Um plano é a estrada que o levará a realização dos seus sonhos.
Onde você está neste momento? Na sua vida espiritual, financeira, familiar ou profissional, onde você está? Responda. Agora, pergunte-se, aonde você quer chegar? Se você não sabe aonde ir, como é que chegará lá? A melhor maneira de chegar a nenhum lugar é não fazer planos.
Uma vida sem planos e sem ação é uma vida em desintegração porque essa é a lei da própria natureza. Depois da entrada do pecado a este mundo, estamos condenados a desintegração. Já percebeu que com o correr dos anos, a visão se apaga, a audição diminui, as células morrem e os ossos se desgastam?
Todas as coisas envelhecem. O que significa isso? Que se você não “fizer planos”,  e não “entrar na luta” para sair todo dia, do presente estado de coisas, sua vida entrará em retrocesso.
Vá à luta , porque a vida é uma luta diária, contra a mediocridade, a superficialidade e a vaidade. Mas vá com prudência! Ir só é cair nas areias movediças do humanismo. Busque conselho nAquele que é a própria sabedoria. Aquele que nunca falha. E lembre-se “Os planos mediante conselho, tem bom êxito; faze a guerra com prudência.” 
Alejandro Bullón
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