O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo. (Prov. 18:19).
Gosto da versão da nova tradução na Linguagem de Hoje. Diz assim: “É mais difícil ganhar de novo a amizade de um amigo ofendido do que conquistar uma fortaleza; as discussões estragam as amizades”.
A vida pode ser fácil. Nós, seres humanos, a complicamos. Se você fizer um levantamento e análise das últimas vinte e cinco discussões que teve no trabalho, em casa, na escola ou na rua, verá que a maioria podia ter sido evitada. O conselho divino é: não discuta por motivos banais, não perca amizades valiosas por dizer palavras agressivas num momento de raiva. Controle sua mente, seu coração e sua boca e você será mais feliz. Você pode destruir a amizade de toda uma vida num instante. Recuperá-la será difícil.
O livro de Provérbios é uma espécie de código moral de conduta. Fora do contexto, poderia ser visto desse modo. Se analisar desde a perspectiva do todo, Provérbios é apenas descrição da maneira como se conduzem as pessoas sábias.
Os princípios de vida apresentados por Salomão não são para serem vividos na base da obrigação. Nada na Bíblia é obrigatório. O tema central, junto a salvação, é a liberdade. Em Jesus você encontra o poder necessário para viver voluntariamente os princípios que Ele coloca no coração. Você é livre. A escolha é sua.
O modo sábio de viver, que Provérbios apresenta, é o resultado natural de algo que acontece dentro de você. Quando reconhece as suas limitações de criatura e vai em atitude humilde a Jesus e à Sua Palavra com o desejo de aprender, você ganha..
Faça deste dia, um dia de decisões sábias e ações produtivas. Cuide sua mente, coração e cuide também suas palavras. Valorize as amizades, não as desperdice por causa de discussões tolas. Se por algum motivo você sente que é derrotado em algum momento, levante a cabeça, segure o braço poderoso do Pai e continue em frente. Só é realmente derrotado quem pará de lutar. Ah, e não esqueça “o irmão ofendido resiste mais do que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo”.
Alejandro Bullón.
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