terça-feira, 29 de abril de 2014

"Não corra, escreva!"


Eu os abençoarei com um futuro cheio de esperança – um futuro de sucesso. Jeremias 29:11, Comtemporary English Version (CEV)


No segundo ano na universidade, senti um empurrãozinho peculiar. Era como se Deus me chamasse para escrever devocionais, mas achei que aquilo não podia ser verdade. Eu cria, equivocadamente, que as pessoas de minha idade não escreviam devocionais! Despachei a ideia quase com a mesma rapidez com que ela aparecera. Empurrei-a para o fundo da mente e a deixei ali, enquanto continuava com meu trabalho, a faculdade e a minha vida. Mas, de vez em quando, a ideia que eu afastara acenava para mim, como se sussurrasse: Ainda estou aqui.

Nos cinco anos seguintes me vi rodeada à esquerda e à direita por frustrações, devastações e percepções pessoais. Por fim, eu me vi num ponto no qual éramos apenas Deus e eu. Orei fervorosamente: "Querido Senhor, que queres que eu faça?" Dentro de dias, aquela ideia que eu empurrara para o fundo da mente anos antes abriu caminho para a frente.

Embora perguntasse a Deus o que fazer, eu não estava muito disposta a ir em frente. "Mas Senhor", eu arrazoava, "não tenho um computador adequado. De que jeito vou escrever um devocional sem computador?" Talvez eu achasse que estava apresentando algo difícil para Deus. Mas, três meses depois, um laptop e uma impressora novinhos em folha chegaram à minha porta da frente. Eu me esquecera de que havia vencido um concurso do qual participara meses antes. Poderia continuar negando que Deus me estimulava a escrever um devocional? Para alguma outra pessoa, talvez não, mas eu precisava de mais provas.

Com relutância, comecei a escrever. Após algumas semanas, já me sentia desanimada outra vez. Perguntei: "Quem vai ler isto, Senhor? Quem vai ler o que escrevi e se sentir animado? Estou lendo isto, e não me sinto nem um pouco animada."

Alguns dias depois, minha irmã pediu que eu escrevesse umas palavras de encorajamento para uma de suas colegas. Hesitei, mas desta vez não saí correndo – escrevi. A colega ficou sinceramente agradecida, e, dali em diante, ocasionalmente pedia que eu lhe escrevesse alguns textos. Ela me dizia que essa leitura era uma bênção, e frequentemente me incentivava a continuar escrevendo.

Quando você pedir a Deus alguma coisa, prepare-se para a resposta.

Maxine Young

sábado, 26 de abril de 2014

"Deus vê!"

Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a Terra para fortalecer aqueles que Lhe dedicam totalmente o coração. 2 Crônicas 16:9

A história aconteceu quando eu tinha 8 anos de idade. Minha mãe, Omee, havia falecido, e fiquei com meu pai. Quando comecei a ir para a escola, notei que as mães de outras crianças lhes levavam o lanche. Elas compravam laranjas e bananas e se sentavam com os filhos, abraçando-os e comendo com eles. Mas eu estava sempre sozinha, olhando os outros. Simplesmente não era agradável! Eu me sentia abandonada e dolorosamente sozinha; meu coração doía. Às vezes, eu chorava, lembrando-me de minha mãe e observando como as mães amam os filhos. Mas minha mãe se fora. Eu não tinha mãe para me trazer o lanche – ou qualquer outra coisa. Sentia muito a falta dela. Embora mamãe tenha falecido há 13 anos, ainda tenho saudade.

Quando eu tinha 9 anos, comecei a frequentar a igreja e a Escola Sabatina com outras crianças. As professoras nos incentivavam a amar-nos uns aos outros, a fazer o bem aos outros e a dividir o que tínhamos com os amigos. Elas também nos ensinavam que não devemos ter inveja quando vemos que outros possuem algo que nós não temos. Daquele momento em diante, mudei de atitude. Embora eu ainda visse os pais de outras crianças levando-lhes coisas na escola, não mais me sentia sozinha. Eu havia aprendido que Jesus era meu amigo. Ele me ajudava a afastar aquela solidão, e me trazia satisfação e liberdade.

"Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês" (1 Pedro 5:7) é uma promessa confortadora. Deus diz que devemos deixar todos os nossos cuidados com Ele. Sendo que Jesus nos aceita como filhos, mesmo que nos encontremos em tribulações e tristeza, Deus não nos deixará sós. Os olhos do Senhor passam por toda a Terra, e Ele sustentou fortemente esta menina do Sudão, que havia perdido a mãe.

Queridas irmãs, Deus está olhando hoje a Terra toda e a vocês também, e Ele tirará sua ansiedade, porque tem cuidado de vocês. Sei disso porque foi o que aconteceu comigo. Vocês também podem experimentar o amor e o apoio de Deus em sua vida. Ele prometeu: "Não os deixarei órfãos, voltarei para vocês" (João 14:18). Continuemos orando pelas crianças que hoje enfrentam situações difíceis no mundo.

Hanan Jacob Maniwa

quinta-feira, 24 de abril de 2014

"Uma espécie de milagre !"


Pois Eu lutarei contra os inimigos de vocês e Eu mesmo salvarei os seus filhos. Isaías 49:25, NTLH

Talvez você já tenha experimentado a dor de ver um filho “colidir” de uma forma ou outra. Uma mãe horrorizada, certa vez, viu seu filho de 19 anos colidir contra a parede de uma pista de gelo, enquanto ensaiava para um concurso de patinação. J. R. Celski estava caído sobre o gelo, com a coxa esquerda ferida.

Como meus filhos já haviam ocasionalmente levado alguns tombos graves na pista de patinação da vida, prestei atenção especial quando esse rapaz conquistou sua primeira medalha olímpica, apenas alguns meses mais tarde. Uma vez mais, havia uma mãe torcendo por ele!
De modo impressionante, Celski conseguiu competir nas Olimpíadas de Vancouver, na prova final de velocidade dos 1.500 metros em pista curta. Ele mantinha um lúgubre quinto lugar na última volta. As câmeras de televisão giraram brevemente na direção do rosto tenso da mãe dele enquanto ela o incentivava a prosseguir. De súbito, sem nenhuma razão aparente, os patinadores nas posições prata e bronze colidiram, e o jovem J. R. Celski cruzou a linha de chegada em terceiro lugar – um medalhista olímpico! “Uma espécie de milagre”, foi como um repórter esportivo descreveu o final inesperado do patinador.

O Originador dos milagres ainda atua em resposta às orações das mães – especialmente quando se trata de levar os filhos a cruzarem a linha de chegada no Céu. Não importa quão gravemente nossos filhos se machuquem, ainda podemos torcer por eles, reivindicando promessas de bênçãos como no texto de hoje.

Durante anos um amigo meu, a quem chamarei Sonny, caíra repetidas vezes – moral, física e espiritualmente. A mãe dele, porém, até o momento de sua morte, reclamou promessas quanto à salvação de seu filho. Anos mais tarde, Sonny conheceu e aceitou Jesus Cristo como o Senhor de sua vida. Isso também foi uma espécie de milagre, não é mesmo?

Sonny gosta de descrever como será o próximo encontro com sua mãe. Ele diz: “Quando eu cruzar aquela linha de chegada estendida entre os portais de pérola do Céu, minha mãe me verá. Suas primeiras palavras serão: ‘Louvado seja Deus, Sonny; como foi que você chegou aqui?’ E minha resposta será: ‘Pela graça de Deus, mamãe, e por causa de suas orações de fé.’”

Lutemos em favor de nossos filhos, diante da Palavra aberta de Deus. Incentivemo-los a prosseguir, quando estiverem fazendo seu melhor. E, por fim, deixemos que Deus opere Seus milagres de último minuto na vida deles.

Carolyn Sutton

"Falta Coragem?!"

Você é capaz de demonstrar alguma coragem? Está se esquivando mais do que enfrentando? Se assim for, deixe o Mestre leva-lo novamente ao alto da montanha. Deixe que Jesus lhe lembre que não “deve temer”. Preste atenção ao momento em que Ele expulsou o medo do coração de seus discípulos ansiosos, e veja se as suas palavras podem ajuda-lo.
Precisamos lembrar que os discípulos eram homens do povo que haviam recebido uma tarefa desafiadora. Antes de se tornarem os “santos” que aparecem nos vitrais coloridos das catedrais, eles eram simplesmente os vizinhos ao lado, pessoas comuns, tentando ganhar a vida e criar uma família. Não tinham sido criados com conteúdos teológicos, ou alimentados com leite sobrenatural. Mas eram um pouquinho mais piedosos do que medrosos e, como resultado, fizeram coisas extraordinárias.
Os temores terrenos não são verdadeiros temores. O destino final está garantido. Responda a grande pergunta da eternidade, e as pequenas perguntas da vida passarão a ter a sua verdadeira perspectiva. (Extraído da obra The Applause of Heaven, de Max Lucado). Blog do Amilton Menezes.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

"Antes de explodir conte até 7!"



Problemas, impaciência, dificuldades, raiva, provocações? Antes de explodir conte até SETE e pense nestas dicas:
1.  Deixe para amanhã a discussão que não deve ser hoje. Com um dia de atraso, sua cabeça estará mais clara para avaliar a situação.
2.  Aceite suas imperfeições e tire partido delas como um desafio para melhorar. Afinal, ninguém é perfeito.
3.  Se algum ambiente lhe causar um mau humor ou depressão, evite-o . Não é bom encarar problemas, quando o território é desfavorável.
4.  Procure alguém para desabafar: amigos, filhos ou cônjuge. O efeito é maravilhoso, porque as pessoas que você ama, amam você e o entendimento será ótimo. Mesmo que o pivô de “tudo”  sejam eles.
5.  Pegue um papel, escreva, escreva tudo o que tem vontade de dizer. Releia e depois rasgue e jogue fora. Será um alívio saber que ninguém soube dos seus pensamentos e você não feriu ninguém.
6.  Dê uma voltinha, nem que seja no quarteirão. Sua cabeça vai esfriar e recuperar as condições de pensar melhor. Não esqueça também de viver um dia de cada vez. Não sofra com antecedência.
7.  Não banque o forte. Admita suas emoções negativas. Fingir que tudo está bem só envenena sua vida. E, é claro, olhe para cima. Peça ajuda a Deus, que é paciente e compassivo para ajudá-lo. Experimente! Ele nunca falha.
(Adaptado da Revista Decisão, 01-1991) - Blog do Amilton Menezes.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

"Deus não se cansa!"


Deus não é um velho cansado, que não reage mais, que não abre mais a Sua boca, que não levanta mais a Sua mão. Deus não é alguém desiludido com a raça humana, a ponto de não mais intervir na Sua criação, entregando-a a seus próprios ímpetos. Deus não é um papai Noel, meio bobo, que satisfaz aos desejos de todo mundo e não exige coisa alguma. Deus não é pamonha, não faz figura apenas, não empresta o Seu nome aos poderosos, não assina papéis que outros redigem, não envelhece, não se aposenta, não se retira, não se desanima nem pede demissão de Sua glória e de Sua autoridade.
Basta ler a parábola dos lavradores maus para você ter certeza de que Deus não é pamonha. De fato, Ele teve uma paciência enorme com os tais lavradores que agarraram, espancaram, esbordoaram, insultaram e mataram seus servos, não apenas dois ou três, mas muitos outros, e, por fim, o Seu próprio e amado Filho. Esta misericórdia toda tem dado erradamente a impressão de que Deus é pamonha, tem sangue de barata, é bobo demais. É preciso, no entanto, ler o resto da parábola. Ela, na verdade, encerra a história toda do trato de Deus com os homens. Deus é campeão do amor, da paciência, da longanimidade, mas é também campeão da justiça. O que Ele fará com os lavradores maus, depois de esgotar as medidas do amor? Jesus mesmo dá a resposta: “Virá, exterminará aqueles lavradores e passará a vinha a outros” (Marcos 12:1-12). Esta é a completa identidade de Deus.
Você precisa considerar ambos os lados: a bondade e a severidade de Deus (Romanos 11:22). Porque “horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:31).
(Em Letras Grandes, Ultimato)- Blog Amilton Menezes.
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