quarta-feira, 30 de outubro de 2013

"Não está faltando oração?"

                                                        "Orai sem cessar!" (I Tess 5:17)


Perturba-o a pequena influência que nós, cristãos, membros de igrejas, temos sobre o mundo? Já o incomodou o fato de que nos lares, na comunidade e no mundo existem tensões, dificuldades e tragédias que deveríamos ser capazes de curar, mas não podemos?
Pesa-lhe que o Cristianismo tem tido um efeito relativamente insignificante na história? Temos a resposta para o enigma da existência, a chave que libera as potencialidades da vida, e o segredo da alegria, da paz e do poder. Contudo, parece que nossos esforços em partilhar o segredo de Deus e influenciar de verdade nossa sociedade são inúteis. Por quê?
Depois que o homem partiu, levando o filho curado, regozijando-se, os discípulos quiseram saber por que haviam falhado tão miseravelmente. “O que fizemos de errado? Por que não conseguimos expulsar aquele demônio?” (Mateus 17:19).
Ao fazerem essas perguntas, se expuseram totalmente à verdade. A resposta de Jesus foi simples e direta: “Esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum”.
O que Jesus queria dizer é: “Numa vida de contínua comunhão com Deus jaz o poder de lidar com o mal. Vocês não pagaram o preço da devoção pessoal para serem capazes de lidar com um problema como este”. O motivo estava na necessidade que os discípulos tinham da oração.
A resposta de Jesus não seria diferente hoje. Se lhe perguntássemos o motivo de nossa ineficácia em curar as necessidades humanas, influenciar a sociedade e modelar a história, Ele nos diria que a resposta se encontra na oração. As necessidades complexas de nossos dias só podem ser resolvidas com o poder da oração. Tendo feito isso, nossas palavras serão o toque de clarim da realidade. (Escrito por Lloyd Ogilvie)

sábado, 26 de outubro de 2013

"Você será uma benção!"




Vocês serão o meu povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. Gênesis 12:2

Tenho convivido com mulheres que simplesmente existem, e com outras que realmente querem viver. Mas há também algumas mulheres que não só existem e vivem, mas insistem em tornar sua vida uma bênção para outros. Sou grata a Deus porque Ele me permitiu viver com algumas dessas mulheres.

Por várias razões, não pude terminar os estudos: finanças, saúde e a separação dos meus pais. A última razão foi a mais forte, porque quando meus pais se separaram, minha irmã, meu irmão e eu ficamos com nossa mãe. Como nossa mãe era uma mulher de pouca cultura, achava que suas filhas não precisavam estudar. Para ela, saber ler e escrever era suficiente. Mas aprendemos a costurar, lavar, passar, cuidar da casa, arrumar um marido e casar. Estudar à noite era impensável.

Quando eu tinha 19 anos, conheci um rapaz que era ativo na igreja. Começamos a namorar e, quando eu tinha 21 anos, nós nos casamos. Fomos abençoados com um casal de filhos. A vida era difícil. Eu não tinha uma profissão, mas ajudava a suprir as necessidades conforme podia. Fazia faxinas, alfabetizava pessoas da terceira idade, vendia produtos e fazia companhia para pessoas idosas.

Então fomos morar perto de um casal que eu conhecera muitos anos antes. Minha vida mudou. Sônia Regina, que já havia concluído o curso de assistente de enfermagem, me incentivou a fazer a mesma coisa. Seu incentivo não foi apenas verbal; ela fez tudo o que pôde, inclusive me emprestou seus cadernos, livros e até um jaleco, porque era obrigatório usar jaleco nas aulas. Ainda me lembro de como ele ficou engraçado. Tenho 1,60 m de altura, e Sônia mede 1,75 m. Bem, você pode perceber que o jaleco dela era quase um vestido para mim.

Terminei o curso com bastante dificuldade. Deus usou outras pessoas para me ajudar. Até a mulher de quem eu era acompanhante pagou algumas mensalidades, sem deduzi-las do meu salário. Após a conclusão do curso, comecei a trabalhar na nova profissão. Participei satisfatoriamente de dois concursos, com a ajuda de Deus. Hoje, sou funcionária estadual e federal.

Sou muito grata a Deus por mulheres que se colocam nas mãos dEle para ser uma bênção a todas as pessoas que estão por perto.

Vilmêdes Goese




quarta-feira, 23 de outubro de 2013

"Orar por quem não merece!"

Deus ordenou a Jeremias que não orasse. Este era um decreto divino. O povo não estava disposto a se arrepender, e de maneira escandalosa continuava com sua adoração a ídolos. Consequentemente, não havia mais esperança para eles.
Mas meu irmão e irmã de oração, Deus não tem nos dado tal ordem. Olhe ao redor: O que você vê? Homens e mulheres de maneira escandalosa em seu pecado? Pessoas que parecem resistentes ao evangelho? Você pode desistir delas. Pode até mesmo parar de orar por elas. Mas essas pessoas, na verdade, são oportunidades de oração, projetos de oração.
Deus não pede que você desista de ninguém. Ele não lhe ordena a parar de orar pela salvação até mesmo do mais desprezível dos pecadores. Você não sabe como Deus planeja trabalhar na vida de cada um, então ore fielmente por aqueles que precisam do Salvador. Nunca desista! Apenas Deus sabe quem responderá ao chamado do Espírito.
O texto acima, do livro Orações Notáveis da Bíblia, presenta uma verdade cristalina. Precisamos orar mais, especialmente por quem, aos nossos olhos, não merece; orar pela transformação da vida daqueles que ainda não têm a esperança de um novo tempo, a certeza da salvação.
Tenho orado todos os dias, especificamente, por alguns nomes de familiares queridos afastados dos caminhos do Senhor. Creio que minha lista precisa crescer. Vou começar a orar pelos políticos de nosso país. Jesus deu a vida no calvário por eles também. E quanto a você?
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"O Senhor desimpede o caminho!"


Faze-me ouvir do Teu amor leal pela manhã, pois em Ti confio. Mostra-me o caminho que devo seguir, pois a Ti elevo a minha alma. Salmo 143:8

Eu viajava sozinha, de Los Angeles para o Arizona, e me sentia realmente preocupada, pois Arizona era um novo destino para mim. Além do mais, seria quase noite quando eu chegasse lá. Eu havia reservado um táxi, mas não sabia como as coisas sairiam. Meu coração batia com força. Meu tio e eu oramos antes de eu sair para a viagem, pedindo que Deus cuidasse dos pormenores.
Quando cheguei ao aeroporto, olhei ao redor, à procura de algum rosto conhecido. Uma voz baixinha me guiou para uma senhora que saboreava um sorvete. Sentei-me atrás dela, e uma voz novamente me instou a perguntar-lhe para onde estava indo.

– Estou aqui para assistir a umas reuniões de filantropia – respondeu ela.

Meu coração começou a bater mais rapidamente. – A senhora se refere às reuniões no Hotel JW Marriot?

Sim, eram aquelas, as mesmas reuniões das quais eu fora participar. Nós duas ficamos muito felizes por nos conhecer e nos tornamos amigas lá mesmo, no aeroporto. Simplesmente dei graças ao Senhor! Apresentamo-nos, e fiquei sabendo que o nome dela era Jasmine.
Quando chegamos ao hotel, fui ao balcão da recepção para retirar a chave e saber o número do quarto. A funcionária pediu o pagamento de toda a estada para as reuniões: 729 dólares. Tirei-o da bolsa, mas ela então disse: “Você tem que pagar mais 250 dólares de seguro. O valor será reembolsado.”

“Desculpe, mas não recebi informação nenhuma sobre isso. Tenho apenas 280 dólares para alimentação e o táxi de volta ao aeroporto. Sendo estrangeira nos Estados Unidos, não tenho cartão de crédito.”

O que eu faria? Havia viajado até lá, e agora isso. Nesse momento, Jasmine se adiantou e disse à funcionária: “Aqui está o meu cartão de crédito. Ponha meu nome como sua garantia de seguro.”

Perdi a fala! Uma vez mais, dei graças ao Senhor por Sua guia. Como é maravilhoso o nosso Deus! Quando nos entregamos plenamente, Ele desimpede o caminho antes mesmo de pensarmos no assunto. Não quer você render-se a Ele plenamente agora mesmo, sem hesitação?

“Como é feliz o homem que põe no Senhor a sua confiança” (Salmo 40:4).

Sweetie Ritchil

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"Ama a teu próximo como a Ti mesma!"


Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo. Mateus 22:37-39

Hoje acordei do lado errado da cama – na verdade, do lado errado do mundo. Eu queria mesmo era voltar para a cama, dormir um pouco mais e, quem sabe, acordar sem a descoloração do meu mundo. Quem me pusera os óculos escuros que me deixavam tão desalentada e me faziam enxergar o copo meio vazio? Eu devia estar saudando este dia fresquinho e ensolarado com alegria no coração e energia nos meus passos. Em vez disso, ainda havia um acréscimo de culpa ao meu repertório de emoções. Ah, vai ser um daqueles dias! Ou não?
Estou começando a me conhecer, a saber que essas emoções sombrias são uma reação a algo. Embora machuque, esquadrinho meu coração à procura da experiência sepultada. É como procurar um pé de meia perdido dentro do cesto de roupa lavada. Minha mente passa em revista os eventos de ontem, e sei o que incomoda, tão logo me permito admitir o que aconteceu.

Foi a experiência de ser insignificante.

Mesmo enquanto escrevo, meu coração sofre com a dor da lembrança – estar presente, mas não ser aceita; falar com medo de saber que o que você diz está errado, principalmente porque vem da sua boca; adaptar o comportamento na esperança de receber a confirmação do seu valor, mas vê-lo negado. Todas já passamos por isso – e dói.

Tenho lutado há anos, tentando ser a pessoa que todos amam. Tentei fazer isso através das coisas que fiz ou disse. O resultado, porém, foi a visão distorcida de que o valor se baseia em comportar-se, e não em ser. Sei que o amor de Jesus por mim não se baseia naquilo que faço. Na verdade (graças a Deus!), ele está presente – a despeito do que faço! Contudo, percebo igualmente que aquilo de que meu coração necessita é que eu me ame também. Jesus disse: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.[...] Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:37-39). Essas ordens incluem três direções do amor: amor a Deus, amor ao próximo e amor a si mesmo. Não mascare a falsa humildade com a negligência em amar a si mesma e cuidar de si. Dê aquele passeio, tome um banho de espuma ou tire um tempo para ficar a sós. E lembre-se de se dar um abraço.

Judi Penner

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

"Deus não esquece ninguém!"

A presença de Deus não é tão curiosa quanto Sua ausência. Sua voz não é tão eloquente quanto Seu silêncio. Quem de nós não ansiou por uma palavra de Deus, buscou um vislumbre do Seu poder ou desejou a confirmação da Sua presença, só para sentir que Ele parecia ausente no momento? Distante. Preocupado. Talvez até indiferente. Todavia, mais tarde, compreendemos como Ele se encontra muito presente todo o tempo.
Embora Deus possa parecer às vezes distante e seja invisível para nós, Ele é sempre invencível. Essa é a principal lição do livro de Ester Apesar de Seu nome não constar das páginas deste livro específico da história judia, Deus se acha presente em cada cena e no mover-se de cada evento, até que por fim leva tudo a um clímax esplendoroso ao provar ser o Senhor de Seu povo, os judeus.
Mardoqueu descendia de um daqueles exilados judeus. Era um homem piedoso e seu papel mais significativo foi o parentesco com Ester.
Ester, nome persa da jovem, significa “estrela”. Isto parece apropriado, pois ela é realmente a estrela do espetáculo, a heroína da história. A mão imortal, invisível e graciosa está trabalhando por trás das cenas, oculta aos olhos humanos. Só um Ser tão gracioso e onisciente pousaria a mão sobre uma órfã esquecida, uma menina que perdera os pais e passa a ser criada pelo primo Mardoqueu.
Há uma linda mensagem aqui para quem quer que já tenha experimentado derrota, para aqueles esmagados pela vida, os que sentem que seu passado é tão sem cor, tão incoerente, tão sem sentido que não há meios de Deus poder extrair qualquer razão ou significado dele. Vamos aprender algumas lições inesquecíveis de Ester. Ali estava uma jovenzinha que deve ter lamentado muitíssimo a morte dos pais, ficando desolada e órfã; todavia, ela era alguém que anos mais tarde teria enorme importância para a sobrevivência do seu povo, os judeus. Deus e somente Deus pode fazer coisas assim. Ele, se fato, faz essas coisas, agindo em silêncio e invisivelmente por trás dos acontecimentos históricos.
Ele também está agindo silenciosamente por trás das cenas da sua vida.  (Escrito por Charles Swindoll)
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sábado, 12 de outubro de 2013

Feliz Dia das Crianças!! (Deixai)

"Deixai vir a MIM  as crianças e não as impeçais, porque delas é o reino dos Céus!"

Deixai… que elas corram, inquietas e cheias de vida, ofegantes e energéticas, pelos campos e matagais, onde a flor brota, longe da poluição.
Deixai… que elas, entusiasmadas, gritem as primeiras palavras.
Deixai… que elas chorem a dor sentida e abram um sorriso para escape de suas alegrias.
Deixai… que elas, no vosso abraço, sintam a vibração do calor humano em vós, e o quanto do carinho que vos aconchega, na beleza de um sorriso feliz.
Deixai… que elas descubram, nas vossas palavras corretivas, a dor que pode ser evitada e o perdão que tendes no coração.
Deixai… que elas vos amem, mesmo que algum dia as façais chorar.
Deixai… que elas vos ensinem que ser frágil não impede de crescer e ser alguém.
Deixai… que elas mostrem o que fostes e o que deveis ainda ser.
Deixai… que elas gritem o vosso nome e que isto soe como a poesia de uma alma indefesa que clama.
Deixai… que elas acreditem e vos façam acreditar.
Deixai… que elas descubram que a vida tem significado e que há esperança no coração do homem.
Deixai… vir a Mim as criancinhas, porque delas é o Reino de Deus.
(autoria desconhecida)

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

"Alarme Falso!"




Não se deixem enganar. Gálatas 6:7

“Ai, não! Fiz isso de novo!” Depois de pôr mais um copo de água na panela de feijão sobre o fogão, fui ao cantinho onde faço minha leitura devocional. Ao terminar, senti o cheiro de algo que me levou a correr de volta à cozinha, num esforço inútil de resgatar os feijões. Em vez de simplesmente jogá-los fora, comemos um pouco na hora do almoço, mas não estavam muito bons. O resto foi para a caixa da compostagem.

Isso me fez lembrar de uma época, anos antes, quando vivíamos na cidade de Denver, Colorado, 1.600 metros acima do nível do mar. Nessa altitude, é necessário um longo tempo para cozinhar feijão, e por isso, antes de ir para o trabalho, certa manhã, acendi o fogo para adiantar o cozimento. No meu local de trabalho, alguma coisa me incomodava – então me lembrei do feijão! A escola na qual eu trabalhava ficava a apenas duas quadras de casa, e eu havia ido a pé naquela manhã. Crendo na possibilidade de minha casa ter sido queimada por causa da panela de feijão esquecida, parti a pé, a toda velocidade, para casa.

Ao virar a esquina para nossa rua, vi, horrorizada, um caminhão de bombeiros na frente de casa. Achei que, talvez, os vizinhos houvessem sentido cheiro de fumaça e telefonado para os bombeiros, mas, para meu enorme alívio, foi um alarme falso. Não havia incêndio na nossa casa ou em nenhuma outra da vizinhança. Tudo indicava que os bombeiros haviam parado ali rapidamente, por algum motivo não emergencial, talvez para verificar algum hidrante. Que coincidência perfeita de horário! O feijão estava queimado e a panela chamuscada, mas, além do susto, não houve dano.

Outros alarmes falsos podem ter consequências muito mais graves. Mateus 24:23-26 nos diz que surgirão falsos cristos e falsos profetas, “que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos”.

A passagem continua dizendo que, se alguém nos diz que Cristo está no deserto ou em algum lugar escondido, não devemos crer e tampouco sair para ver se Ele está mesmo. De acordo com o verso 27, Sua vinda será como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até no ocidente, e Apocalipse 1:7 declara: “Eis que Ele vem com as nuvens, e todo olho O verá.”

“Cuidado, que ninguém os engane” (Mateus 24:4). Em outras palavras, não se deixe levar por um alarme falso.

Mary Jane Graves


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"Oração para os outros Verem!"

A oração é o âmago da comunhão com Deus. Nela, abrimos totalmente o nosso ser a Deus em adoração, confissão, ação de graças e súplica. Oração é a comunhão com Deus na qual Ele nos fala mediante os pensamentos criados em nossa mente e as decisões geradas em nossa vontade. Quão maravilhoso é poder partilhar a vida com o Senhor e Criador do Universo!
A oração ocupava o centro da vida e mensagem de Jesus. É, porém, mais que um monólogo com o fim de satisfazer a nós mesmos ou impressionar os outros. É como ouvir em profundidade.
É por isso que Jesus criticou tanto a hipocrisia das orações públicas, que chamam a atenção para quem ora. O bom judeu parava o trabalho três vezes por dia e se voltava para Jerusalém a fim de orar. Os de piedade profissional arranjavam a coisa de tal modo que à hora da oração pudessem ser vistos pelo povo. A oração transformou-se num dever formal, usado para ganhar a aprovação dos outros. O Dr. W. D. Maxwell disse: “A eficácia da oração era medida pelo seu ardor e fluência, e também por seu fervor e cumprimento”.
John B. Coburn disse: “Deus é Pessoa. Ele é infinitamente mais do que isso, mas Ele é, no mínimo, isso. E é esse o lugar em que devemos começar, pois se pensamos em Deus primariamente como Pessoa, então, ao falar com Ele, podemos dizer ‘Senhor’ e ‘eu’. Ao dirigir-se a você, Ele, por sua vez, fala a uma pessoa e também diz ‘você’. Assim, pode acontecer um diálogo pessoal, baseado num relacionamento pessoal”. Esse diálogo é a essência da oração. (Escrito por Lloyd Ogilvie). Blog do Amilton Menezes.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

"Orar é mais do que falar com Deus!"

Gênesis conta que Noé “andava com Deus”. Que linda maneira de dizer que ele viveu atento à presença do Pai. Mais que isso, Noé obedeceu, mesmo quando Deus lhe mandou fazer algo estranho: “Você, porém, fará uma arca” (Gn 6:14).
Que coisa monumental construiu em terra seca! Quantos insultos ele deve ter suportado. No entanto, não abandonou a tarefa. Hebreus 11:7 menciona Noé entre os heróis da fé. A frase “andava com Deus” revela alguém que dependeu da fidelidade de Deus por décadas, superando a corrupção que o cercava.
Com exceção de sua família, Noé foi o único que defendeu a causa de Deus em sua cultura. Séculos depois, Jesus descreveu o povo da época: “Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a todos” (Mt 24:38-39). Como nos dias de Noé, o ruído dos afazeres pode sufocar a voz de Deus.
Orar é mais que falar com Deus. Muitos de nós apresentamos uma lista de pedidos e depois corremos para a próxima tarefa. Como seria se reservássemos tempo não só para falar com Deus, mas também para ouvi-Lo? E se decidíssemos obedecer sem levar em conta as zombarias?
Você quer andar com Deus? Então, ao orar, ouça a voz Dele. Talvez Ele o conduza em outra direção, com um novo propósito e uma coragem até então desconhecida! (Escrito por Stormie Omartian)
Ore: “Querido Deus, ajuda-me a viver sentindo a Tua presença. Quero que me relacionamento contigo seja tão forte, que outras pessoas reconheçam a presença do Teu Espírito em mim, Sempre que eu orar, ajuda-me a ouvir Tua voz falando ao meu coração. Em nome de Jesus, amém!”Blog do Amilton Menezes).

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

"Reações às Orações!"

É tremendo perceber que no fim das nossas vidas seremos a soma total de nossas reações às respostas de Deus às nossas orações, pois Deus escolheu ficar limitado em sua próxima ação por nossa reação à Sua resposta anterior.
O resultado final de nossas vidas é decidido por uma série de reações ao longo da vida às respostas de Deus às nossas orações. A maneira como reagimos para com Deus e depois Ele, por Sua vez, para conosco, na realidade determina o rumo que nossas vidas tomarão.
Seria maravilhoso se cada reação a Deus afetasse apenas as nossas vidas naquele ponto e nada mais. Mas não é assim. Nossa reação dispara o princípio de dominó que afeta todo o resto da vida. Uma reação errada importante nos faz escorregar ou sermos atirados no caminho das oportunidades perdidas e crescimento espiritual perdido, limitando Deus em nos levar pelo caminho que Ele tencionou e planejou para nós.
À medida que vou envelhecendo, é interessante olhar para trás nas que pareceram ser minhas reações corretas e conjeturar o que teria acontecido “se eu” não tivesse seguido a orientação de Deus naquela palavra inicial que recebi dEle. E se eu não tivesse obedecido ao Seu chamado inicial de “eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta” (Ap 3:8) quando busquei a Sua face sobre a experiência original de oração que produziu meu ministério de oração? Que caminho eu teria seguido? Quanto poderia ter-me desviado antes que Ele me tivesse dado outra oportunidade de reagir corretamente?
Nós de fato determinamos a velocidade do nosso próprio crescimento espiritual, utilidade para Deus e novas oportunidades pela maneira como reagimos a Ele. Em qualquer ponto, podemos atrapalhar ou deter Seu plano para nossas vidas por nossa reação rebelde a Ele. Somente na eternidade veremos “o que poderia ter sido” se nossas reações não tivessem obstruído os planos de Deus para nós. Mas a cada passo de obediência à resposta de Deus às nossas orações, Ele nos assegura delicadamente mas com firmeza naquele caminho perfeito que tem para nós – o de caminharmos de mãos dadas com Ele. (Escrito por Evelyn Christenson)
Um livro-agenda exclusivo para você anotar seus pedidos de oração, acompanhar seu crescimento relacional com Deus. Histórias de fé e respostas impressionantes de Deus às orações. “Minha Vida de Oração”, o livro de Amilton Menezes. 
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

"Deus cuida das pequenas coisas!"


Vejam como crescem os lírios do campo. [...] Nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Mateus 6:28, 29

Chuva, chuva, vai embora; pode vir em outra hora!” Tenho certeza de que foi essa a canção que muitas crianças cantaram durante a estação chuvosa de outubro de 2007. Mas a previsão do tempo para a temporada de furacões não mostrava sinais de céu claro e azul. Chovia a cântaros, como se diz. O solo estava tão saturado que os buracos apareciam por toda parte, não só nas ruas principais, como também nas secundárias. Imagine dirigir em ruas nas quais você não vê os buracos porque estão cobertos de água! O risco de danificar a frente do carro era elevado, e preferíamos não assumir o risco; as crianças, porém, tinham que ir à escola, e, acima de tudo, eu precisava ir para o trabalho. Assim, o percurso era inevitável. Naturalmente, tudo isso criava longas demoras no trânsito. Era um pesadelo completo.

A despeito de todos os pontos negativos, não me lembro dessa ocasião por causa deles. Antes, lembro-me por causa de um milagre que ocorreu, provando para mim, uma vez mais, que o Deus a quem servimos cuida não só das coisas grandes, mas das pequenas também.
Na terça-feira, a chuva parecia diminuir, de modo que lavei algumas roupas, pendurando-as no varal para secarem à noite. Havia um claro céu azul, mas veio a quarta-feira e o tempo mudou; nuvens escuras apareceram por toda parte e a chuva começou. Sentindo-me um pouco apreensiva sobre como seria o trajeto com chuva, buracos e trânsito, saí do trabalho antes do horário costumeiro e me dirigi a Portmore para buscar meus filhos. Durante o tempo todo pensei nas roupas, esperando que não estivessem encharcadas.

Ao continuarmos o percurso para casa, tivemos que passar por várias comunidades. Mas, ao nos aproximarmos dessas comunidades, notei que a rua mal estava molhada; na verdade, estava seca. Totalmente perplexa, com o coração em disparada, dirigi tão rapidamente quanto pude, mandei as crianças ficarem quietas dentro do carro e corri com a velocidade do relâmpago para tirar a roupa do varal.
Justamente momentos depois de concluir a tarefa, começou a chuva. Algumas peças ainda estavam um pouco úmidas, mas a maioria estava seca. Vibrei e me regozijei com o pensamento de que Deus cuida das coisas pequenas. Com que, na verdade, precisamos nos preocupar?

Thamer Cassandra Smikle

terça-feira, 1 de outubro de 2013


Quer você se volte para a direita quer para a esquerda, uma voz atrás de você lhe dirá: “Este é o caminho; siga-o.” Isaías 30:21

Numa tarde fria e ventosa de quinta-feira, levei meu filho à barbearia JC, em Toronto. Enquanto ele cortava o cabelo, sentei-me para esperar.

Com o corte concluído, ele perguntou se poderíamos comer num dos restaurantes próximos. Inicialmente eu disse que não, porque havia um lanche esperando por nós em casa. Mas depois considerei o fato de que ele estava voltando da escola para casa, e provavelmente estivesse com muita fome, de modo que concordei.

Enquanto saíamos do restaurante, começamos a atravessar a rua para ir ao abrigo do ponto do ônibus. Então, bem no meio da travessia, uma voz me disse: “Não vá ao abrigo do ponto do ônibus; vá direto à pizzaria do outro lado.” Mas pensei – e disse – que se entrássemos na pizzaria, não veríamos o ônibus quando este chegasse.

– Não se preocupe, mamãe – disse meu filho. – Podemos vê-lo pela vidraça da pizzaria.

Menos de cinco minutos depois de entrar na pizzaria, ouvimos um som estridente de vidro estilhaçado. Ficamos muito assustados; achamos que fosse o vidro da porta da frente da pizzaria. Mas, quando olhamos, a porta de vidro não estava quebrada – não sofrera nenhum dano. Meu filho achou que, talvez, a placa da pizzaria do lado de fora houvesse caído, mas ela estava em pé.

Então olhamos para fora e ali estava: um pequeno carro branco havia atingido o abrigo do ônibus, e a parte da frente do carro estava completamente destruída. O abrigo caíra, estilhaçando o vidro e espalhando-o pela calçada e a rua.

Agora ficamos realmente assustados! O que teria acontecido conosco se estivéssemos no abrigo? Fiquei sem fala, sem saber o que dizer. Depois de alguns minutos, tudo o que consegui dizer, por fim, foi: “Sempre ouça aquela voz baixinha quando ela fala com você.” Tenho certeza de que foi a voz do Espírito Santo falando. Essa voz protegeu a mim e a meu filho desse acidente.

Se tivéssemos desobedecido à voz e ido para o ponto do ônibus, só Deus sabe o que teria acontecido. Deus deseja que sejamos obedientes. Eu a incentivo hoje a dar ouvidos e a obedecer à voz do Espírito Santo. Como Deus diz em Isaías 28:23: “Ouçam, escutem a Minha voz; prestem atenção, ouçam o que Eu digo.” É realmente a diferença entre a vida e a morte.

Annette Howell
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