A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda.( Provérbios 16:18).
Esposas, mães e outros, com frequência, procuram dar conta de suas agendas agitadas fazendo muitas coisas ao mesmo tempo. Eu trabalhava meio expediente e cuidava da nossa casa, das crianças e de dois dos parentes idosos do meu esposo. Com pouca ajuda de outros, tornei-me a “Galinha Vermelha” da fábula, tentando fazer tudo sozinha.
Fiquei até orgulhosa de quão bem organizada eu era, até que os eventos de um dia me fizeram descer um degrau ou dois. Eu estava assando um bolo, cozinhando feijão e batatas, enchendo uma lavadora de roupa com água enquanto a outra lavadora já centrifugava, e secando roupas na secadora. Enquanto varria o chão, respondia às perguntas de um dos nossos dois filhos.
Nesse momento, meu esposo entrou e perguntou: – O que aconteceu? Eu estava trabalhando no caminhão e, de repente, uma quantidade de água caiu sobre minha cabeça e ombros, e encheu o carrinho de mão ao meu lado!
– Ai, não! – Corri para a lavanderia inundada. Fechando a torneira, respondi: – Você sabia que com essa máquina semiautomática a entrada de água tem que ser desligada manualmente? – Ele fez sinal com a cabeça.
– Bem, eu estava tão ocupada que me esqueci de conferir, e a máquina transbordou. Desculpe-me! – Ele aceitou meu pedido de desculpas. Concluí: “Às vezes, é possível realizar muitas tarefas ao mesmo tempo.”
Marta é, provavelmente, a personagem bíblica com a qual mais me pareço. Com sinceridade, trabalhar duro e cuidar de pormenores é bom. Mas nem Cristo trabalhava o tempo todo. Ele disse aos discípulos: “Vinde repousar um pouco, à parte” (Marcos 6:31).
Recreios ocasionais do trabalho me revigorariam. Os recreios me ajudariam a ser mais produtiva do que sou quando prossigo até o ponto da exaustão. E alguns dos recreios devem envolver o estudo da Bíblia, oração ou, simplesmente, sentar-se quieta, meditando. “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (Salmo 46:10).
Sim, ainda faço várias coisas ao mesmo tempo. Mas não tantas nem tão rapidamente como no dia em que a máquina de lavar roupa transbordou. A vida é muito melhor quando tomamos algum tempo para aspirar o perfume das rosas!
Deus pode ajudar-nos a encontrar o equilíbrio de que necessitamos na vida. Tudo o que precisamos fazer é pedir.
Bonnie Moyers
domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
"Toda família é preciosa!"
Porém eu e a minha família serviremos a Deus, o Senhor. (Josué 24:15, NTLH).
Nos relatos de vida familiar registrados na Bíblia, vemos uma representação de Jesus e Seu amor por nós, Seus filhos. Como é triste o fato de que o pecado tenha destruído a felicidade já bem no início deste mundo. Sem dúvida, Adão e Eva amavam um ao outro e aos filhos com os quais foram abençoados. É trágico que um filho tenha sentido tanta amargura contra seu irmão a ponto de matá-lo. O relato bíblico conta que, primeiro, Caim se afastou de Deus e permitiu que a ira e a amargura entrassem em sua mente. Deus quis ajudá-lo. Mas ele O rejeitou. O pecado sempre introduz cunhas entre as pessoas – incluindo, infelizmente, as famílias. Essas barreiras podem ser ciúme, ódio, censura ou uma lista infinita de outros problemas. Satanás tem como alvo as famílias, para dividir e debilitar aquilo que Deus desejava que fosse forte. Você pode conhecer lares na comunidade e na igreja, ou lamentavelmente entre seus próprios familiares, nos quais o amor e o perdão deixaram de existir. Assim como Adão e Eva, alguns pais criaram os filhos de modo a que conhecessem Jesus, só para vê-los mais tarde, na vida, se voltarem contra a igreja e perderem a fé na Palavra de Deus. Eles frequentemente mudam seu modo de encarar a vida e os outros, e isso pode afetar a forma de instruir espiritualmente os próprios filhos. Você já teve um fardo espiritual no coração, relacionado com alguma pessoa? Na maioria dos casos, essas circunstâncias estão fora do seu controle, mas têm o poder de trazer sombras e de minar a energia e a felicidade da sua vida. Sendo nossos filhos e netos tão preciosos para nós, mais do que qualquer coisa desejamos que estejam preparados para encontrar Jesus. Anime-se e obtenha conforto com as promessas de Deus, pois Ele disse: “Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” (Hebreus 13:5, NTLH). Isso significa que precisamos incluir Jesus em cada pensamento e momento de ansiedade, relacionado com preciosos membros da família. Nosso Pai celeste compreende o coração dolorido dos pais. Ore diligentemente para que o Espírito Santo atue na vida de seus filhos, a fim de que encontrem paz ao aceitar Jesus como Salvador, o único que pode acabar com a amargura, promover o perdão e restaurar relacionamentos avariados e corações feridos. Lyn Welk-Sandy
Nos relatos de vida familiar registrados na Bíblia, vemos uma representação de Jesus e Seu amor por nós, Seus filhos. Como é triste o fato de que o pecado tenha destruído a felicidade já bem no início deste mundo. Sem dúvida, Adão e Eva amavam um ao outro e aos filhos com os quais foram abençoados. É trágico que um filho tenha sentido tanta amargura contra seu irmão a ponto de matá-lo. O relato bíblico conta que, primeiro, Caim se afastou de Deus e permitiu que a ira e a amargura entrassem em sua mente. Deus quis ajudá-lo. Mas ele O rejeitou. O pecado sempre introduz cunhas entre as pessoas – incluindo, infelizmente, as famílias. Essas barreiras podem ser ciúme, ódio, censura ou uma lista infinita de outros problemas. Satanás tem como alvo as famílias, para dividir e debilitar aquilo que Deus desejava que fosse forte. Você pode conhecer lares na comunidade e na igreja, ou lamentavelmente entre seus próprios familiares, nos quais o amor e o perdão deixaram de existir. Assim como Adão e Eva, alguns pais criaram os filhos de modo a que conhecessem Jesus, só para vê-los mais tarde, na vida, se voltarem contra a igreja e perderem a fé na Palavra de Deus. Eles frequentemente mudam seu modo de encarar a vida e os outros, e isso pode afetar a forma de instruir espiritualmente os próprios filhos. Você já teve um fardo espiritual no coração, relacionado com alguma pessoa? Na maioria dos casos, essas circunstâncias estão fora do seu controle, mas têm o poder de trazer sombras e de minar a energia e a felicidade da sua vida. Sendo nossos filhos e netos tão preciosos para nós, mais do que qualquer coisa desejamos que estejam preparados para encontrar Jesus. Anime-se e obtenha conforto com as promessas de Deus, pois Ele disse: “Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” (Hebreus 13:5, NTLH). Isso significa que precisamos incluir Jesus em cada pensamento e momento de ansiedade, relacionado com preciosos membros da família. Nosso Pai celeste compreende o coração dolorido dos pais. Ore diligentemente para que o Espírito Santo atue na vida de seus filhos, a fim de que encontrem paz ao aceitar Jesus como Salvador, o único que pode acabar com a amargura, promover o perdão e restaurar relacionamentos avariados e corações feridos. Lyn Welk-Sandy
"Graça sem Fim!"
E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra.( 2 Coríntios 9:8).
Na abertura da 19a temporada de seu programa de auditório, a apresentadora de televisão Oprah Winfrey prometeu fazer um “grande anúncio”. Nessa ocasião em especial, Oprah convidou 11 pessoas do auditório para subirem ao palco. Todas precisavam de um carro. Cada uma recebeu de presente do programa um carro zero-quilômetro no valor de 28.400 dólares. Em seguida, ela disse: “Ainda há mais um carro – e alguém neste auditório tem a chance de levar para casa um carro completo e novinho em folha.” Uma jovem começou a circular pelo auditório distribuindo pequenas caixas para a multidão. Oprah instruiu as pessoas a não abrir ou chacoalhar a caixa até que recebessem permissão. Explicou que a chave do carro restante estava numa daquelas caixas. Ao som de tambores, Oprah ordenou que as caixas fossem abertas. Ela apontou, uma por uma, a todas as pessoas no estúdio. “Você ganhou um carro! Você ganhou um carro! Você ganhou um carro!”, disse. Em seguida, declarou: “Todos ganharam um carro! Todos ganharam um carro! Todos ganharam um carro!” O auditório começou a pular sem parar. Alguns gritaram, outros desataram a chorar. Todas as 276 pessoas ali presentes haviam sido cuidadosamente avaliadas para que a produção tivesse certeza de que precisavam de um carro. Algumas pessoas tinham histórias emocionantes para contar. Oprah conduziu os convidados para o estacionamento do estúdio, onde carros zero-quilômetro brilhavam à espera de seus futuros donos. Mas não parou por aí. No mesmo programa, Oprah também ajudou uma jovem que passara a maior parte da adolescência em abrigos para moradores de rua presenteando-a com um guarda-roupa completo no valor de 10 mil dólares e uma bolsa de estudos para cursar os quatro anos da faculdade. Além dela, ajudou uma família com oito filhos adotivos que estava prestes a ser despejada. Eles receberam um cheque no valor de 100 mil dólares para comprar a casa, mais 30 mil para realizar consertos e comprar mobília nova. Oprah Winfrey já acumulou uma fortuna de um bilhão de dólares; por isso, não sentirá falta daquilo que ofereceu. “Um dos meus presentes favoritos é beneficiar outras pessoas”, afirmou. Mas Deus é mais, muito mais generoso. Sua graça alcança a todos. Você não precisa ser um dos poucos selecionados de um programa de televisão para recebê-la. Sua graça não tem fim. (William Johnsson).
Na abertura da 19a temporada de seu programa de auditório, a apresentadora de televisão Oprah Winfrey prometeu fazer um “grande anúncio”. Nessa ocasião em especial, Oprah convidou 11 pessoas do auditório para subirem ao palco. Todas precisavam de um carro. Cada uma recebeu de presente do programa um carro zero-quilômetro no valor de 28.400 dólares. Em seguida, ela disse: “Ainda há mais um carro – e alguém neste auditório tem a chance de levar para casa um carro completo e novinho em folha.” Uma jovem começou a circular pelo auditório distribuindo pequenas caixas para a multidão. Oprah instruiu as pessoas a não abrir ou chacoalhar a caixa até que recebessem permissão. Explicou que a chave do carro restante estava numa daquelas caixas. Ao som de tambores, Oprah ordenou que as caixas fossem abertas. Ela apontou, uma por uma, a todas as pessoas no estúdio. “Você ganhou um carro! Você ganhou um carro! Você ganhou um carro!”, disse. Em seguida, declarou: “Todos ganharam um carro! Todos ganharam um carro! Todos ganharam um carro!” O auditório começou a pular sem parar. Alguns gritaram, outros desataram a chorar. Todas as 276 pessoas ali presentes haviam sido cuidadosamente avaliadas para que a produção tivesse certeza de que precisavam de um carro. Algumas pessoas tinham histórias emocionantes para contar. Oprah conduziu os convidados para o estacionamento do estúdio, onde carros zero-quilômetro brilhavam à espera de seus futuros donos. Mas não parou por aí. No mesmo programa, Oprah também ajudou uma jovem que passara a maior parte da adolescência em abrigos para moradores de rua presenteando-a com um guarda-roupa completo no valor de 10 mil dólares e uma bolsa de estudos para cursar os quatro anos da faculdade. Além dela, ajudou uma família com oito filhos adotivos que estava prestes a ser despejada. Eles receberam um cheque no valor de 100 mil dólares para comprar a casa, mais 30 mil para realizar consertos e comprar mobília nova. Oprah Winfrey já acumulou uma fortuna de um bilhão de dólares; por isso, não sentirá falta daquilo que ofereceu. “Um dos meus presentes favoritos é beneficiar outras pessoas”, afirmou. Mas Deus é mais, muito mais generoso. Sua graça alcança a todos. Você não precisa ser um dos poucos selecionados de um programa de televisão para recebê-la. Sua graça não tem fim. (William Johnsson).
quinta-feira, 19 de abril de 2012
"Comida Caseira!"
Veio o Filho do homem comendo e bebendo, e dizem: “Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e ‘pecadores’.” Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham.( Mateus, 11:19 ).
Jesus não foi glutão, muito menos uma Pessoa isolada. O fato de Seus inimigos O acusarem de comer muito apenas mostra que Ele gostava de comer. Os Evangelhos descrevem várias cenas em que Jesus Se encontrava num ambiente social, muitas vezes revelando verdades importantes. Penso que Seu lugar predileto para fazer as refeições não era uma sala de jantar ampla da casa de algum fariseu que havia convidado uma multidão de amigos e colegas abastados para conhecê-Lo, mas sim um pequeno e humilde lar em Betânia, onde podia encontrar os amigos Lázaro, Marta e Maria. Nada de bufês luxuosos, apenas uma boa comida caseira (que é bem melhor). Se Jesus vivesse na Terra hoje, acho que ainda preferiria a graça de uma boa refeição caseira acompanhada de uma conversa interessante, risadas e o carinho que os verdadeiros amigos oferecem. Tal ambiente é um presente do Pai celestial, o Pai que criou a manga, o pêssego, a uva e o abacaxi, a abóbora, a mandioca e os grãos que se transformam em deliciosos pães. Graça é uma mesa repleta de comida feita em casa e rodeada pelos amigos. Noelene e eu gostamos muito de praia (na verdade, a família inteira gosta muito). Sempre que possível, vamos a Chesapeake Bay. No caminho, passamos pela pequena cidade de Bridgeville, local em que suntuosos casarões repousam pacificamente na companhia de um policial alerta dentro do carro-patrulha com o radar em mãos. Um pouco depois do perímetro urbano pode-se ver um letreiro que diz “Jimmy’s”, e o estacionamento está sempre lotado, não importa o dia nem a hora. Certa vez, tomados pela curiosidade, decidimos parar. O Jimmy’s comporta cerca de 150 pessoas e é muito provável que ao chegar lá você tenha que esperar para conseguir uma mesa. A decoração é muito simples e o cardápio impresso carece de formatação. Grampeadas a ele estão duas folhas manuscritas oferecendo mais opções e uma terceira, também escrita à mão, informando o prato “especial” da casa para todos os dias da semana. Apenas comida caseira é servida ali. Purê de batatas de verdade, um delicioso feijão, tomate cozido e uma variedade incrível de tortas e bolos. E, quando o garçom traz a comanda, você não acredita – parece tão pouco! Acho que Jesus iria gostar de comer no Jimmy’s. (William G. Johnsson).
Jesus não foi glutão, muito menos uma Pessoa isolada. O fato de Seus inimigos O acusarem de comer muito apenas mostra que Ele gostava de comer. Os Evangelhos descrevem várias cenas em que Jesus Se encontrava num ambiente social, muitas vezes revelando verdades importantes. Penso que Seu lugar predileto para fazer as refeições não era uma sala de jantar ampla da casa de algum fariseu que havia convidado uma multidão de amigos e colegas abastados para conhecê-Lo, mas sim um pequeno e humilde lar em Betânia, onde podia encontrar os amigos Lázaro, Marta e Maria. Nada de bufês luxuosos, apenas uma boa comida caseira (que é bem melhor). Se Jesus vivesse na Terra hoje, acho que ainda preferiria a graça de uma boa refeição caseira acompanhada de uma conversa interessante, risadas e o carinho que os verdadeiros amigos oferecem. Tal ambiente é um presente do Pai celestial, o Pai que criou a manga, o pêssego, a uva e o abacaxi, a abóbora, a mandioca e os grãos que se transformam em deliciosos pães. Graça é uma mesa repleta de comida feita em casa e rodeada pelos amigos. Noelene e eu gostamos muito de praia (na verdade, a família inteira gosta muito). Sempre que possível, vamos a Chesapeake Bay. No caminho, passamos pela pequena cidade de Bridgeville, local em que suntuosos casarões repousam pacificamente na companhia de um policial alerta dentro do carro-patrulha com o radar em mãos. Um pouco depois do perímetro urbano pode-se ver um letreiro que diz “Jimmy’s”, e o estacionamento está sempre lotado, não importa o dia nem a hora. Certa vez, tomados pela curiosidade, decidimos parar. O Jimmy’s comporta cerca de 150 pessoas e é muito provável que ao chegar lá você tenha que esperar para conseguir uma mesa. A decoração é muito simples e o cardápio impresso carece de formatação. Grampeadas a ele estão duas folhas manuscritas oferecendo mais opções e uma terceira, também escrita à mão, informando o prato “especial” da casa para todos os dias da semana. Apenas comida caseira é servida ali. Purê de batatas de verdade, um delicioso feijão, tomate cozido e uma variedade incrível de tortas e bolos. E, quando o garçom traz a comanda, você não acredita – parece tão pouco! Acho que Jesus iria gostar de comer no Jimmy’s. (William G. Johnsson).
segunda-feira, 16 de abril de 2012
"Malhada, a gata!"
Então vocês vão Me chamar e orar a Mim, e Eu responderei. (Jeremias 29:12, NTLH ).
Eu a chamo de Malhada, porque ela é uma gata colorida, com manchas de cor cinza, preta, branca e laranja. Ela vem me encontrar toda vez que volto para casa. Esfrega-se nas minhas pernas. Rola no chão e expõe sua peluda barriga, com as quatro patas erguidas. Ela se submete a mim, demonstrando respeito. Malhada corre na minha frente quando saio para caminhar, indo e voltando diante dos meus pés. Se a repreendo por tentar me fazer andar com mais lentidão, ela se rola, submissa. Dou risada toda vez que a vejo fazendo isso. Frequentemente, ouço sua aguda voz na porta da frente ou diante de uma das janelas. “Estou ouvindo, Malhada”, digo-lhe, em resposta ao seu miado. Outro dia, encontrei um cartãozinho que minha filha havia enfiado num diário que ela me deu de presente. Era a figura de um gato amarelo que se havia deitado de costas, com as patas para o ar. Ao lado estavam as palavras: “Deus ouve até a voz mais fraquinha.” Colei o cartão na página do meu diário naquele dia, um dia que havia sido longo e frustrante. Sob o cartão, escrevi estas palavras: “Ah, meu Deus, hoje à noite me sinto impotente como este gatinho. Agora, como o gatinho, eu me deito e me submeto a Ti como meu Mestre. Clamo a Ti agora. Podes ouvir minha fraca voz. Conheces minha dor, tristeza e cuidados, neste momento. Prometeste ouvir quando eu chamasse. Muito obrigada, Senhor!” Depois, copiei o seguinte texto de Caminho a Cristo, página 100: “Conte sempre ao Senhor acerca de suas necessidades, alegrias, tristezas, cuidados e temores. Você não conseguirá sobrecarregá-Lo; não O poderá cansar. Aquele que conta os cabelos de nossa cabeça não é indiferente às necessidades de Seus filhos. [...] Seu coração amorável se comove com nossas tristezas, e quando falamos delas. Entregue-Lhe tudo quanto causa insegurança em você. Coisa alguma é muito grande para Ele, pois sustenta os mundos e dirige o Universo. Nada do que, de algum modo, se relacione com a nossa paz é tão insignificante que Ele deixe de observar. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que Ele não o possa entender; dificuldade alguma por demais complicada para que a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma que lhe perturbe a paz de espírito, nenhuma alegria que possa ter, nenhuma oração sincera que lhe escape dos lábios, sem que seja observada pelo Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse.” Dorothy Eaton Watts
Eu a chamo de Malhada, porque ela é uma gata colorida, com manchas de cor cinza, preta, branca e laranja. Ela vem me encontrar toda vez que volto para casa. Esfrega-se nas minhas pernas. Rola no chão e expõe sua peluda barriga, com as quatro patas erguidas. Ela se submete a mim, demonstrando respeito. Malhada corre na minha frente quando saio para caminhar, indo e voltando diante dos meus pés. Se a repreendo por tentar me fazer andar com mais lentidão, ela se rola, submissa. Dou risada toda vez que a vejo fazendo isso. Frequentemente, ouço sua aguda voz na porta da frente ou diante de uma das janelas. “Estou ouvindo, Malhada”, digo-lhe, em resposta ao seu miado. Outro dia, encontrei um cartãozinho que minha filha havia enfiado num diário que ela me deu de presente. Era a figura de um gato amarelo que se havia deitado de costas, com as patas para o ar. Ao lado estavam as palavras: “Deus ouve até a voz mais fraquinha.” Colei o cartão na página do meu diário naquele dia, um dia que havia sido longo e frustrante. Sob o cartão, escrevi estas palavras: “Ah, meu Deus, hoje à noite me sinto impotente como este gatinho. Agora, como o gatinho, eu me deito e me submeto a Ti como meu Mestre. Clamo a Ti agora. Podes ouvir minha fraca voz. Conheces minha dor, tristeza e cuidados, neste momento. Prometeste ouvir quando eu chamasse. Muito obrigada, Senhor!” Depois, copiei o seguinte texto de Caminho a Cristo, página 100: “Conte sempre ao Senhor acerca de suas necessidades, alegrias, tristezas, cuidados e temores. Você não conseguirá sobrecarregá-Lo; não O poderá cansar. Aquele que conta os cabelos de nossa cabeça não é indiferente às necessidades de Seus filhos. [...] Seu coração amorável se comove com nossas tristezas, e quando falamos delas. Entregue-Lhe tudo quanto causa insegurança em você. Coisa alguma é muito grande para Ele, pois sustenta os mundos e dirige o Universo. Nada do que, de algum modo, se relacione com a nossa paz é tão insignificante que Ele deixe de observar. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que Ele não o possa entender; dificuldade alguma por demais complicada para que a possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de Seus filhos, ansiedade alguma que lhe perturbe a paz de espírito, nenhuma alegria que possa ter, nenhuma oração sincera que lhe escape dos lábios, sem que seja observada pelo Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse.” Dorothy Eaton Watts
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Queijo tipo Couttage!!!
Assim como a mosca morta produz mau cheiro e estraga o perfume, também um pouco de insensatez pesa mais que a sabedoria e a honra.( Eclesiastes 10:1).
Na época em que trabalhei no Spicer Memorial College, uma instituição adventista de ensino na Índia, um casal de missionários chegou ao campus para administrar a fazenda do colégio. Não eram jovens; na verdade, não restava muito tempo para que se aposentassem. Aquele foi um passo de muita coragem do querido casal que deixou a terra natal, depois de muitos anos sem nunca ter trabalhado em terras estrangeiras, para tentar adaptar-se ao clima e à cultura totalmente diferentes daquele país. Eles permaneceram firmes em sua decisão e fizeram um bom trabalho. Uma das coisas de que mais sentiam falta era o queijo tipo cottage, que tinham em abundância em seu país de origem. Era o alimento predileto do novo administrador da fazenda, e como ele almejava degustá-lo novamente! Na Índia não se encontrava nada parecido. Certo dia, ao ir até o correio da cidade pegar a correspondência do colégio, senti um odor terrível. Vinha de um pacote engordurado rodeado de moscas endereçado ao administrador da fazenda. Adivinhe! Queijo tipo cottage! Alguém em sua terra natal ficou sabendo do desejo do administrador de saborear sua comida favorita e pensou em fazer-lhe uma surpresa. Com mais boa vontade do que raciocínio, foi ao supermercado, comprou um pote de queijo tipo cottage, o embrulhou e despachou para a Índia. Por alguma razão, não parou para pensar que não se envia queijo tipo cottage pelo correio nem mesmo do Canadá aos Estados Unidos, que dirá para a Índia e sob o calor escaldante! Queijo tipo cottage é uma delícia – se estiver fresco. Fresco e gelado. Gosto muito desse queijo, mas também sei como pode se tornar repulsivo se for deixado por muito tempo na geladeira ou se não for refrigerado adequadamente. Os cristãos são como o queijo tipo cottage. Quando permanecemos perto de Jesus e vivendo por Sua graça, maravilhamos todos aqueles que nos “experimentam”. Mas, quando nos afastamos de Cristo, incomodamos a vizinhança inteira com o mau odor que exalamos. Ao longo dos séculos, o cristianismo manchou seu nome porque os professos seguidores de Cristo viviam de maneira totalmente oposta à do Mestre. Mas, antes de julgarmos, apontemos o dedo para nós mesmos. Façamos um exame de coração e hoje, neste dia, revistamo-nos da graça de Jesus. Somente assim nossa vida será tão deliciosa como um queijo tipo cottage fresco. (William G. Johnsson).
Na época em que trabalhei no Spicer Memorial College, uma instituição adventista de ensino na Índia, um casal de missionários chegou ao campus para administrar a fazenda do colégio. Não eram jovens; na verdade, não restava muito tempo para que se aposentassem. Aquele foi um passo de muita coragem do querido casal que deixou a terra natal, depois de muitos anos sem nunca ter trabalhado em terras estrangeiras, para tentar adaptar-se ao clima e à cultura totalmente diferentes daquele país. Eles permaneceram firmes em sua decisão e fizeram um bom trabalho. Uma das coisas de que mais sentiam falta era o queijo tipo cottage, que tinham em abundância em seu país de origem. Era o alimento predileto do novo administrador da fazenda, e como ele almejava degustá-lo novamente! Na Índia não se encontrava nada parecido. Certo dia, ao ir até o correio da cidade pegar a correspondência do colégio, senti um odor terrível. Vinha de um pacote engordurado rodeado de moscas endereçado ao administrador da fazenda. Adivinhe! Queijo tipo cottage! Alguém em sua terra natal ficou sabendo do desejo do administrador de saborear sua comida favorita e pensou em fazer-lhe uma surpresa. Com mais boa vontade do que raciocínio, foi ao supermercado, comprou um pote de queijo tipo cottage, o embrulhou e despachou para a Índia. Por alguma razão, não parou para pensar que não se envia queijo tipo cottage pelo correio nem mesmo do Canadá aos Estados Unidos, que dirá para a Índia e sob o calor escaldante! Queijo tipo cottage é uma delícia – se estiver fresco. Fresco e gelado. Gosto muito desse queijo, mas também sei como pode se tornar repulsivo se for deixado por muito tempo na geladeira ou se não for refrigerado adequadamente. Os cristãos são como o queijo tipo cottage. Quando permanecemos perto de Jesus e vivendo por Sua graça, maravilhamos todos aqueles que nos “experimentam”. Mas, quando nos afastamos de Cristo, incomodamos a vizinhança inteira com o mau odor que exalamos. Ao longo dos séculos, o cristianismo manchou seu nome porque os professos seguidores de Cristo viviam de maneira totalmente oposta à do Mestre. Mas, antes de julgarmos, apontemos o dedo para nós mesmos. Façamos um exame de coração e hoje, neste dia, revistamo-nos da graça de Jesus. Somente assim nossa vida será tão deliciosa como um queijo tipo cottage fresco. (William G. Johnsson).
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Bondade e TPM!
Tudo posso nAquele que me fortalece. Filipenses 4:13.
A bondade não é algo fácil para mim durante certo período do mês. Os hormônios parecem ficar furiosos, deixando meus nervos à flor da pele. Consciente disso, por vários anos evitei resolver questões polêmicas e tentei reduzir minha comunicação com as pessoas durante esse período. Num desses dias cruciais, um amiga veio à minha casa para trocar ideias acerca de um programa de mestrado no qual desejava inscrever-se. Minha paciência, que normalmente não é grande, estava quase inexistente. Questionei-a de maneira direta e asperamente lhe dei minha opinião. “Objetiva como um homem”, declarou minha irmã após o incidente. No fim da tarde, quando uma das minhas irmãs veio à minha casa, ela comentou que eu a estava tratando com descaso; não com rudeza, simplesmente com muita indiferença. Expressei meus sentimentos, enquanto me esforçava para controlar minha irritação não provocada. Minha outra irmã, que havia presenciado a conversa com a amiga, confessou que achou um tanto exagerada a minha objetividade. “Receio que sua amiga tenha se assustado com sua atitude”, observou ela. Minhas irmãs concordavam que eu devia falar com minha amiga e explicar a situação. Orei a esse respeito antes de ir para a cama e Deus me ajudou a recordar o Seu propósito em me permitir acesso ao conhecimento mediante estudos de pós-graduação. Uma das razões era poder ajudar as pessoas que me procurassem. Também me lembrei de um texto segundo o qual todo conhecimento que temos além daquele que outros têm, nos traz a obrigação de partilhá-lo. Não importa de que natureza seja, são dons que devemos partilhar. Depois de ler isso, fiz um pacto comigo mesma no sentido de repartir o conhecimento que adquirisse. Aquele era o momento de corrigir a situação. Na manhã seguinte, gravei num disquete alguns exemplos de projetos de pós-graduação e fui à casa da minha amiga. Ela me recebeu com alegria. Dei-lhe o material e expliquei o que havia acontecido no dia anterior, prometendo ajudá-la tanto quanto possível. Ao sair, sentia-me melhor, sabendo que estava partilhando uma pequena parte do objetivo que Deus tinha para mim. Esse propósito fez toda a diferença no meu dia.( Iani Dias Lauer-Leite ).domingo, 8 de abril de 2012
...E A PEDRO...!
Vão e digam aos discípulos dEle e a Pedro: Ele está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês O verão, como Ele lhes disse. Marcos 16:7
Oh, a bondade de Jesus! Naquela manhã de Páscoa, logo depois de ter ressuscitado dentre os mortos, Ele enviou um anjo para falar com Maria Madalena e com as outras mulheres que haviam ido ao sepulcro. Ao contar-lhes as boas-novas da ressurreição, o anjo destacou Pedro. “Digam aos discípulos”, o anjo instruiu, “e certifiquem-se de avisar a Pedro também.” Na terrível madrugada de sexta-feira, ocasião em que Jesus estava sendo julgado injustamente, Pedro foi reprovado no teste. Mentiu à criada que o reconheceu; esquivou-se em admitir sua ligação com o Mestre. Por meio de juramentos e linguagem vulgar, Pedro negou seu Senhor. Perdeu o direito de estar entre os apóstolos e deixou sua costumeira posição de líder. Naquele momento, Jesus Se voltou e olhou para Pedro. Seu olhar não era de condenação, mas de tristeza; não era de raiva, mas de amor. Aquele olhar derreteu o coração de Pedro. Ele saiu às pressas do pátio para a escuridão da noite em meio a lágrimas amargas. O sábado que se seguiu deve ter sido o pior da vida de Pedro. Jesus estava morto. A esperança de um reino terreno estava arruinada. Sua autoconfiança estava despedaçada. Os outros discípulos não mais confiavam nele. Somos como Pedro. Temos abandonado Jesus em Seu momento de maior necessidade. Esquivamo-nos em reconhecê-Lo diante da multidão acusadora. Negamos o Senhor em quem professamos crer. Mas Jesus olha para nós com tristeza e amor. Esse amor derrete nosso coração e faz com que sintamos vontade de sair correndo em meio à escuridão da noite. Em busca de uma centelha de esperança, ficamos pensando no que vem pela frente. Então, Jesus envia uma mensagem para nós. Ele nos chama pelo nome, nos inclui nas boas-novas que transmite a outras pessoas. “Digam a Pedro”, Ele ordena. “Digam a Luís, Carlos e Antônio; digam a Maria, Marta e Vívian. Digam-lhes que estou vivo para sempre e que não os condeno por seus pecados. Digam que Eu sou o Senhor da nova esperança e do novo começo. Digam-lhes que eles podem ter uma segunda chance; que, apesar de terem Me abandonado, Eu nunca os abandonarei.” De maneira bondosa e amável, Jesus nos convida a voltar para Ele. De maneira bondosa e amável, Ele nos guia pelo mesmo caminho para que possamos aprender a descansar em Seus braços poderosos e, assim, vencer. (William G. Johnasson).
Oh, a bondade de Jesus! Naquela manhã de Páscoa, logo depois de ter ressuscitado dentre os mortos, Ele enviou um anjo para falar com Maria Madalena e com as outras mulheres que haviam ido ao sepulcro. Ao contar-lhes as boas-novas da ressurreição, o anjo destacou Pedro. “Digam aos discípulos”, o anjo instruiu, “e certifiquem-se de avisar a Pedro também.” Na terrível madrugada de sexta-feira, ocasião em que Jesus estava sendo julgado injustamente, Pedro foi reprovado no teste. Mentiu à criada que o reconheceu; esquivou-se em admitir sua ligação com o Mestre. Por meio de juramentos e linguagem vulgar, Pedro negou seu Senhor. Perdeu o direito de estar entre os apóstolos e deixou sua costumeira posição de líder. Naquele momento, Jesus Se voltou e olhou para Pedro. Seu olhar não era de condenação, mas de tristeza; não era de raiva, mas de amor. Aquele olhar derreteu o coração de Pedro. Ele saiu às pressas do pátio para a escuridão da noite em meio a lágrimas amargas. O sábado que se seguiu deve ter sido o pior da vida de Pedro. Jesus estava morto. A esperança de um reino terreno estava arruinada. Sua autoconfiança estava despedaçada. Os outros discípulos não mais confiavam nele. Somos como Pedro. Temos abandonado Jesus em Seu momento de maior necessidade. Esquivamo-nos em reconhecê-Lo diante da multidão acusadora. Negamos o Senhor em quem professamos crer. Mas Jesus olha para nós com tristeza e amor. Esse amor derrete nosso coração e faz com que sintamos vontade de sair correndo em meio à escuridão da noite. Em busca de uma centelha de esperança, ficamos pensando no que vem pela frente. Então, Jesus envia uma mensagem para nós. Ele nos chama pelo nome, nos inclui nas boas-novas que transmite a outras pessoas. “Digam a Pedro”, Ele ordena. “Digam a Luís, Carlos e Antônio; digam a Maria, Marta e Vívian. Digam-lhes que estou vivo para sempre e que não os condeno por seus pecados. Digam que Eu sou o Senhor da nova esperança e do novo começo. Digam-lhes que eles podem ter uma segunda chance; que, apesar de terem Me abandonado, Eu nunca os abandonarei.” De maneira bondosa e amável, Jesus nos convida a voltar para Ele. De maneira bondosa e amável, Ele nos guia pelo mesmo caminho para que possamos aprender a descansar em Seus braços poderosos e, assim, vencer. (William G. Johnasson).
quarta-feira, 4 de abril de 2012
"A Rejeição da Verdade!"
Ditas estas coisas, angustiou-Se Jesus em espírito e afirmou: Em verdade, em verdade vos digo que dentre vós me trairá. João 13:21 ...
A malhação do Judas, no sábado de aleluia, é uma brincadeira através da qual os católicos se vingam de Judas por ter traído Jesus. Quais teriam sido os motivos que impeliram Judas a trair o Mestre? A primeira razão pode ter sido a ganância por dinheiro. Judas recebeu trinta moedas de prata dos sacerdotes para trair Jesus. Além disso, João deixa claro que Judas era ladrão (Jo 12:5, 6). Sendo tesoureiro do grupo, e tendo a chave do cofre, ele tirava dali o que não lhe pertencia. Assim, muito antes de trair Jesus, ele trairia seus amigos. Entretanto, seria ingenuidade pensar que Judas traiu Jesus só pelo dinheiro, pois após a traição, vendo que Jesus fora condenado, ele devolveu as 30 moedas aos sacerdotes. Se nos lembrarmos de quanto os judeus odiavam o domínio romano, não precisaremos gastar tempo procurando um segundo motivo. Talvez Judas fosse um desses judeus nacionalistas, que queriam se libertar do jugo romano pela líder ideal de que precisavam para liderar a grande rebelião. Mas Jesus viera libertar os homens do pecado. Às vezes nos perguntamos por que Judas foi aceito como discípulo. É que Jesus viu nele certas qualidades que poderiam tê-lo conduzido à grandeza espiritual: convicções fortes, emoções ardentes e disposição para agir. É verdade que as convicções de Judas o levaram à traição, e o seu remorso ao suicídio. Mas o domínio de tais traços levaram outros homens à grandeza. Jesus sabia que Judas O trairia, mas não o rejeitou. Antes, o manteve ao Seu lado, procurando contrabalançar a influência negativa exercida pelo diabo na vida desse apóstolo. Assim, Jesus não apenas aceita aqueles que o diabo traz para a igreja, a fim de prejudicá-la, mas também faz o que pode para ganhar essas pessoas para Si. É assim que funciona o reino de Deus. E Jesus quase conquistou Judas! Infelizmente, porém, chegou o momento decisivo e terrível em que Jesus teve de admitir que Seu amor por Judas havia sido rejeitado, ao dizer: “O que pretendes fazer, faze-o depressa” (Jo 13:27). A sorte estava lançada. Não havia mais razão para demora. A tragédia de Judas é a tragédia de um homem que pensava saber melhor do que Deus. Ele queria mudar Jesus. Mas Jesus não pode ser mudado por nós. Nós é que precisamos ser transformados por Ele.
A malhação do Judas, no sábado de aleluia, é uma brincadeira através da qual os católicos se vingam de Judas por ter traído Jesus. Quais teriam sido os motivos que impeliram Judas a trair o Mestre? A primeira razão pode ter sido a ganância por dinheiro. Judas recebeu trinta moedas de prata dos sacerdotes para trair Jesus. Além disso, João deixa claro que Judas era ladrão (Jo 12:5, 6). Sendo tesoureiro do grupo, e tendo a chave do cofre, ele tirava dali o que não lhe pertencia. Assim, muito antes de trair Jesus, ele trairia seus amigos. Entretanto, seria ingenuidade pensar que Judas traiu Jesus só pelo dinheiro, pois após a traição, vendo que Jesus fora condenado, ele devolveu as 30 moedas aos sacerdotes. Se nos lembrarmos de quanto os judeus odiavam o domínio romano, não precisaremos gastar tempo procurando um segundo motivo. Talvez Judas fosse um desses judeus nacionalistas, que queriam se libertar do jugo romano pela líder ideal de que precisavam para liderar a grande rebelião. Mas Jesus viera libertar os homens do pecado. Às vezes nos perguntamos por que Judas foi aceito como discípulo. É que Jesus viu nele certas qualidades que poderiam tê-lo conduzido à grandeza espiritual: convicções fortes, emoções ardentes e disposição para agir. É verdade que as convicções de Judas o levaram à traição, e o seu remorso ao suicídio. Mas o domínio de tais traços levaram outros homens à grandeza. Jesus sabia que Judas O trairia, mas não o rejeitou. Antes, o manteve ao Seu lado, procurando contrabalançar a influência negativa exercida pelo diabo na vida desse apóstolo. Assim, Jesus não apenas aceita aqueles que o diabo traz para a igreja, a fim de prejudicá-la, mas também faz o que pode para ganhar essas pessoas para Si. É assim que funciona o reino de Deus. E Jesus quase conquistou Judas! Infelizmente, porém, chegou o momento decisivo e terrível em que Jesus teve de admitir que Seu amor por Judas havia sido rejeitado, ao dizer: “O que pretendes fazer, faze-o depressa” (Jo 13:27). A sorte estava lançada. Não havia mais razão para demora. A tragédia de Judas é a tragédia de um homem que pensava saber melhor do que Deus. Ele queria mudar Jesus. Mas Jesus não pode ser mudado por nós. Nós é que precisamos ser transformados por Ele.
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