O Que Faz de um Pai um Grande Pai
Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Lucas 15:23, 24
Hoje é o Dia dos Pais, que inclui nossos avôs, tios e amigos. É o dia no qual mais se fazem ligações a cobrar no mundo!
Pela sua própria índole, o grau e a forma como os pais demonstram afetividade aos filhos são diferentes daqueles demonstrados pelas mães. É opinião corrente que o homem nunca perde tempo pedindo informações e suas chamadas telefônicas não passam de trinta segundos. Mesmo que os filhos não tenham tudo o que desejam, devem saber que os pais procuram dar o melhor de seu tempo, o melhor de sua atenção para eles.
Para mostrar o que faz de um pai um grande pai, a Bíblia narra a história de um pai generoso. E o filho, que era pródigo, que ideia tinha do pai? A Bíblia deixa claro que, quando voltou a si, o jovem se lembrava de casa. Crescer num lar em que os pais não gritam com os filhos; em que, depois de uma conversa, ninguém se levanta e bate a porta, sem dúvida, ajuda na formação do caráter.
O pródigo se lembrou também de que seu pai era justo ao tratar com os empregados. Dava aos trabalhadores aquilo que eles mereciam. Não passava por sua mente: “É preferível ficar por aqui pela maneira de meu pai humilhar seus empregados.” O pai era um exemplo de justiça e de lealdade que ele podia imitar em qualquer momento.
Rápido em mostrar perdão, o pai fez o que era incomum naquele tempo. Normalmente, o pai esperaria que o filho se dirigisse a ele com alguma demonstração de respeito. Mas o pai não esperou! Correu em direção ao filho e o abraçou! O filho começou a confissão, mas o pai nem deixou que ele continuasse. Mandou que os empregados trouxessem o melhor traje. Perdoou-o imediatamente e não deixou nada pendente.
A imagem que temos do homem é de que ele é vagaroso para perdoar e rápido para ficar com raiva. Passamos a ideia de que homem não chora, como se não tivesse sentimento ou não se incomodasse com coisa alguma.
Precisamos lidar com os filhos como Deus lida conosco. Vamos perdoá-los totalmente, sem que fiquem esperando. A porta sempre aberta recebeu o filho pródigo. Houve abraço, houve celebração. )Pastor José Maria Barbosa.
Mesmo que tenha que fazer uma chamada a cobrar, não deixe de agradecer hoje ao seu pai pelo carinho e força que ele lhe deu.
Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Lucas 15:23, 24
Hoje é o Dia dos Pais, que inclui nossos avôs, tios e amigos. É o dia no qual mais se fazem ligações a cobrar no mundo!
Pela sua própria índole, o grau e a forma como os pais demonstram afetividade aos filhos são diferentes daqueles demonstrados pelas mães. É opinião corrente que o homem nunca perde tempo pedindo informações e suas chamadas telefônicas não passam de trinta segundos. Mesmo que os filhos não tenham tudo o que desejam, devem saber que os pais procuram dar o melhor de seu tempo, o melhor de sua atenção para eles.
Para mostrar o que faz de um pai um grande pai, a Bíblia narra a história de um pai generoso. E o filho, que era pródigo, que ideia tinha do pai? A Bíblia deixa claro que, quando voltou a si, o jovem se lembrava de casa. Crescer num lar em que os pais não gritam com os filhos; em que, depois de uma conversa, ninguém se levanta e bate a porta, sem dúvida, ajuda na formação do caráter.
O pródigo se lembrou também de que seu pai era justo ao tratar com os empregados. Dava aos trabalhadores aquilo que eles mereciam. Não passava por sua mente: “É preferível ficar por aqui pela maneira de meu pai humilhar seus empregados.” O pai era um exemplo de justiça e de lealdade que ele podia imitar em qualquer momento.
Rápido em mostrar perdão, o pai fez o que era incomum naquele tempo. Normalmente, o pai esperaria que o filho se dirigisse a ele com alguma demonstração de respeito. Mas o pai não esperou! Correu em direção ao filho e o abraçou! O filho começou a confissão, mas o pai nem deixou que ele continuasse. Mandou que os empregados trouxessem o melhor traje. Perdoou-o imediatamente e não deixou nada pendente.
A imagem que temos do homem é de que ele é vagaroso para perdoar e rápido para ficar com raiva. Passamos a ideia de que homem não chora, como se não tivesse sentimento ou não se incomodasse com coisa alguma.
Precisamos lidar com os filhos como Deus lida conosco. Vamos perdoá-los totalmente, sem que fiquem esperando. A porta sempre aberta recebeu o filho pródigo. Houve abraço, houve celebração. )Pastor José Maria Barbosa.
Mesmo que tenha que fazer uma chamada a cobrar, não deixe de agradecer hoje ao seu pai pelo carinho e força que ele lhe deu.
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