Errei; Sinto Muito
Porque, se vocês perdoarem as pessoas que ofenderem vocês, o Pai de vocês, que está no Céu, também perdoará vocês. Mateus 6:14, NTLH
Não fiz nenhum curso formal de psicologia, mas, durante os altos e baixos da minha longa vida, assimilei algumas dicas, uma das quais passo adiante a você: caso tenha errado, não permita que o orgulho a impeça de admiti-lo e de pedir desculpas.
Tive um encontro com essa verdade quando minha professora da escola primária me repreendeu por eu estar conversando durante a aula. Senti-me arrasada, mas quando todas as outras crianças saíram para o recreio, fiquei para trás a fim de pedir desculpas. Isso não só fez com que me sentisse melhor, mas dali em diante nosso relacionamento professora-aluna passou a ser excepcionalmente cordial.
Uma senhora, infeliz no casamento, confidenciou certa vez: “Se ele apenas pedisse desculpas quando pisa com os sapatos cheios de barro no chão que acabo de lavar, ou quando derrama molho de soja na melhor toalha de mesa! Mas ele não faz isso.” Que homem tonto! Se ele entendesse que um pedido de desculpas aciona uma reação inversa! Quase sempre, a pessoa prejudicada se apressa em deixar o ofensor à vontade, dizendo: “Ah, não importa; vou esperar até que o barro seque e depois é só varrê-lo” ou então “Não se preocupe; um alvejante remove a mancha da toalha.”
Certa ocasião, minha amiga Glória dirigia uma classe bíblica numa igreja pequena. Alguém, que queria chamar a atenção, fazia interrupções para expressar suas ideias – demoradamente. A princípio, ela agradeceu as muitas contribuições; depois, passou a ingorá-lo. Quando isso não funcionou, Glória ressentidamente sugeriu que ele assumisse, e ela se assentou. Ao voltar para casa, ela entendeu que o que havia feito fora uma demonstração de melindre infantil. Sentiu-se profundamente envergonhada de si mesma e concluiu que precisava pedir desculpas. O problema era que ela não voltaria àquela igreja durante um mês. Tinha quatro longas semanas durante as quais apoquentar-se com aquelas desculpas, temendo perder seu prestígio, e convencer-se de que na realidade não precisaria dizer nada.
Sugeri que ela orasse a respeito, e ela o fez. Pôs-se em pé diante daquela congregação, admitiu sua mesquinhez e pediu perdão. “Meu fardo não apenas se desvaneceu, como alguns membros vieram mais tarde expressar sua compreensão e apoio”, maravilhou-se ela.
É melhor não cometer erros, irmãs, porém se vocês cometerem, não temam pedir desculpas.
Goldie Down
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Porque, se vocês perdoarem as pessoas que ofenderem vocês, o Pai de vocês, que está no Céu, também perdoará vocês. Mateus 6:14, NTLH
Não fiz nenhum curso formal de psicologia, mas, durante os altos e baixos da minha longa vida, assimilei algumas dicas, uma das quais passo adiante a você: caso tenha errado, não permita que o orgulho a impeça de admiti-lo e de pedir desculpas.
Tive um encontro com essa verdade quando minha professora da escola primária me repreendeu por eu estar conversando durante a aula. Senti-me arrasada, mas quando todas as outras crianças saíram para o recreio, fiquei para trás a fim de pedir desculpas. Isso não só fez com que me sentisse melhor, mas dali em diante nosso relacionamento professora-aluna passou a ser excepcionalmente cordial.
Uma senhora, infeliz no casamento, confidenciou certa vez: “Se ele apenas pedisse desculpas quando pisa com os sapatos cheios de barro no chão que acabo de lavar, ou quando derrama molho de soja na melhor toalha de mesa! Mas ele não faz isso.” Que homem tonto! Se ele entendesse que um pedido de desculpas aciona uma reação inversa! Quase sempre, a pessoa prejudicada se apressa em deixar o ofensor à vontade, dizendo: “Ah, não importa; vou esperar até que o barro seque e depois é só varrê-lo” ou então “Não se preocupe; um alvejante remove a mancha da toalha.”
Certa ocasião, minha amiga Glória dirigia uma classe bíblica numa igreja pequena. Alguém, que queria chamar a atenção, fazia interrupções para expressar suas ideias – demoradamente. A princípio, ela agradeceu as muitas contribuições; depois, passou a ingorá-lo. Quando isso não funcionou, Glória ressentidamente sugeriu que ele assumisse, e ela se assentou. Ao voltar para casa, ela entendeu que o que havia feito fora uma demonstração de melindre infantil. Sentiu-se profundamente envergonhada de si mesma e concluiu que precisava pedir desculpas. O problema era que ela não voltaria àquela igreja durante um mês. Tinha quatro longas semanas durante as quais apoquentar-se com aquelas desculpas, temendo perder seu prestígio, e convencer-se de que na realidade não precisaria dizer nada.
Sugeri que ela orasse a respeito, e ela o fez. Pôs-se em pé diante daquela congregação, admitiu sua mesquinhez e pediu perdão. “Meu fardo não apenas se desvaneceu, como alguns membros vieram mais tarde expressar sua compreensão e apoio”, maravilhou-se ela.
É melhor não cometer erros, irmãs, porém se vocês cometerem, não temam pedir desculpas.
Goldie Down
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