Escreva-se isto para as futuras gerações, e um povo que ainda será criado louvará o Senhor.( Salmo 102:18).
(Último devocional de 2012- por William Jonhsson)
Por chamado, sou ministro do evangelho; por processo criativo, sou escritor. Tenho a grande satisfação, concedida pela mão graciosa de Deus, de geralmente conciliar meu trabalho ao meu hobby. Durante 25 anos, meu ministério esteve mais voltado à escrita e à editoração de textos. Mas eu já escrevia muito antes disso – desde a sétima série, oitavo ano.
Sou um escritor compulsivo; sinto a necessidade de escrever. A compulsão e o anseio não são motivados apenas pelas datas de entrega (embora elas sejam parte de minha vida), mas de meu ser. Quando estou envolvido com a produção de um artigo importante, as ideias são construídas em meu íntimo – trechos de abertura, títulos, ilustrações, mudanças na ordem da apresentação, como concluir – e não consigo dormir bem. Acordo cedo (bem cedo) e começo a trabalhar. Apenas depois de concluir o artigo é que minha mente consegue finalmente descansar.
O término de qualquer texto, seja um editorial, ou algo menor (como uma das mensagens diárias deste devocional), um artigo extenso, uma pesquisa acadêmica, ou a produção de um livro, sempre me deixa com sentimentos conflitantes. Sinto-me feliz, mas ao mesmo tempo esgotado. O processo criativo me impulsiona, mas também suga minhas forças. Depois de um esforço prolongado como esse, minha mente e meu corpo precisam de vários dias para recobrar o equilíbrio.
Há muito tempo, determinei que tudo o que viesse a escrever seria para a glória de Deus. Decidi que me absteria de tentar usar a esperteza ou perspicácia para impressionar o leitor. Quero que o Senhor e a Sua profunda bondade sejam apreciados com o mínimo possível de interferência do ego humano.
Alguns dos momentos mais maravilhosos da minha vida ocorreram ao escrever para Deus. Artigos, editoriais, textos apropriados para a ocasião; materiais escritos às pressas, mas que saíram como gostaria já no primeiro rascunho.
Este devocional em si é uma obra da graça. Combinei com o editor uma data para a entrega do material, mas fiquei tão ocupado que pedi a prorrogação do prazo. O que eu não sabia é que esse trabalho coincidiria com o período mais agitado da minha vida, ocasião em que grandes projetos não previstos estiveram sob minha responsabilidade. O que quero dizer é isto: não havia possibilidade deste material ser produzido; no entanto, aqui está. Inclino minha fronte em reconhecimento e gratidão a Deus.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
"Luz no Caminho!"
O povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz.( Isaías 9:2, NVI).
Era a tarde do último dia do ano. Nós, mulheres, participávamos de um retiro para pessoas desacompanhadas, nas montanhas. Havíamos visitado um lar para idosos nas cercanias, cantado para os residentes, e então voltávamos para o local do retiro. Anoitecia, e mais ou menos na metade do trajeto íngreme pela encosta da montanha, encontramos um denso nevoeiro. A visibilidade era de 20 metros, e estávamos assustadas. Eu só podia prosseguir por causa dos olhos-de-gato que refletiam a luz à margem da estrada. Dirigi devagar, e a luz dos faróis do carro se refletia naqueles pequenos dispositivos, um após o outro. A estrada era muito perigosa e, sem os olhos-de-gato, certamente nos aproximaríamos demais do precipício. Durante aquele percurso arriscado, entendemos quão assustadora e sombria seria nossa vida sem a luz, guia e direção de Deus. Embora aqueles dispositivos refletissem apenas um pouquinho de luz, pudemos continuar a jornada porque eles nos mostravam o caminho. Uma pequena luz, muitas vezes, é um grande auxílio na escuridão. O salmista diz: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? “(Salmo 27:1, NVI). É natural que, muitas vezes, tenhamos medo daquilo que o futuro possa trazer. Perguntamos: “Como andarão as coisas?” Desemprego, enfermidade e preocupações existenciais não deixarão de nos sobrevir só porque somos crentes. Pode escurecer dentro da nossa alma. Podemos não ver uma saída. E, mesmo assim, percebemos que, no ano que passou, o Senhor nos segurou a mão, nos guiou e nos ajudou quando mais precisamos dEle. Ele nos consolou e encorajou através da Sua Palavra. Quando olhamos para o nosso passado, não deixamos de nos admirar de quão grande e maravilhoso é Deus e de como sempre atuou para que as coisas cooperassem para o nosso bem. Meu desejo é de que, ao longo do novo ano que chegará, fixemos os olhos na luz de Deus, seguremos Sua mão estendida e andemos alegremente com Ele. Deus sabe qual é o melhor caminho para mim e para você. Ele nos conduzirá ao nosso alvo. (Katharina Heise).
Era a tarde do último dia do ano. Nós, mulheres, participávamos de um retiro para pessoas desacompanhadas, nas montanhas. Havíamos visitado um lar para idosos nas cercanias, cantado para os residentes, e então voltávamos para o local do retiro. Anoitecia, e mais ou menos na metade do trajeto íngreme pela encosta da montanha, encontramos um denso nevoeiro. A visibilidade era de 20 metros, e estávamos assustadas. Eu só podia prosseguir por causa dos olhos-de-gato que refletiam a luz à margem da estrada. Dirigi devagar, e a luz dos faróis do carro se refletia naqueles pequenos dispositivos, um após o outro. A estrada era muito perigosa e, sem os olhos-de-gato, certamente nos aproximaríamos demais do precipício. Durante aquele percurso arriscado, entendemos quão assustadora e sombria seria nossa vida sem a luz, guia e direção de Deus. Embora aqueles dispositivos refletissem apenas um pouquinho de luz, pudemos continuar a jornada porque eles nos mostravam o caminho. Uma pequena luz, muitas vezes, é um grande auxílio na escuridão. O salmista diz: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? “(Salmo 27:1, NVI). É natural que, muitas vezes, tenhamos medo daquilo que o futuro possa trazer. Perguntamos: “Como andarão as coisas?” Desemprego, enfermidade e preocupações existenciais não deixarão de nos sobrevir só porque somos crentes. Pode escurecer dentro da nossa alma. Podemos não ver uma saída. E, mesmo assim, percebemos que, no ano que passou, o Senhor nos segurou a mão, nos guiou e nos ajudou quando mais precisamos dEle. Ele nos consolou e encorajou através da Sua Palavra. Quando olhamos para o nosso passado, não deixamos de nos admirar de quão grande e maravilhoso é Deus e de como sempre atuou para que as coisas cooperassem para o nosso bem. Meu desejo é de que, ao longo do novo ano que chegará, fixemos os olhos na luz de Deus, seguremos Sua mão estendida e andemos alegremente com Ele. Deus sabe qual é o melhor caminho para mim e para você. Ele nos conduzirá ao nosso alvo. (Katharina Heise).
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
"Estrelas pela Janela!"
Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.( Mateus 6:34, NVI).
A vista era magnífica: meu esposo e eu estávamos rodeados por picos nevados de montanhas, prateados ao luar. O clima era ideal – nenhuma nuvem no céu e temperatura perfeita para nosso tão aguardado passeio para a prática do esqui. As acomodações eram luxuosas. Acostumados como estávamos a armar uma barraca, o colchão confortável, os lençóis de flanela e o espesso cobertor estavam vários degraus acima do nosso padrão normal. Não nos importamos com o fato de estarem estendidos na parte traseira do nosso veículo. Desejando desfrutar o mundo silencioso, estacionamos junto ao início da trilha e caminhamos. Nossas botas estalavam a neve seca, e nuvens de ar condensado surgiam à nossa frente enquanto conversávamos. Meia hora depois, retornamos ao carro, com as faces brilhando. Eu não esperava dormir um sono ininterrupto durante a noite toda, e assim, quando acordei pouco depois da meia-noite, não me surpreendi. Simplesmente me virei, sonolenta, puxei as cobertas para aquecer o nariz e olhei pela janela para apreciar as brilhantes estrelas. Não se mostravam tão claras como algumas horas antes. Obviamente estava ficando nublado. Cochilei por uma hora, abrindo os olhos de tempos em tempos para olhar as estrelas e notar que a cobertura de nuvens se tornava espessa. Depois, dormi. Perto das 4h acordei de novo. Desta vez não vi estrelas. Não estava nevando, mas, pensei, talvez precisássemos mudar os planos. Afinal, não queríamos ser apanhados numa nevasca. Depois, puxei as cobertas para cobrir a cabeça e aquecer as orelhas, e caí no sono. Várias horas mais tarde, acordei com a luz solar entrando pelas janelas do carro. Esfregando os olhos, tive a curiosidade de saber o que havia acontecido com as nuvens. Tentei espiar pelas janelas, mas foi impossível – elas estavam cobertas com uma fina camada de gelo cintilante, criado pela nossa respiração condensada. As “nuvens” que haviam ameaçado escurecer meu dia e estragar nossos planos eram uma ilusão. Rindo, calcei as botas, as luvas, vesti o gorro e a jaqueta e abri a porta. Vi um céu limpo, nossos esquis a postos no banco de neve e meu esposo dizendo: “É um dia espetacular. Logo que for possível, vamos lá!”( Denise Dick Herr).
A vista era magnífica: meu esposo e eu estávamos rodeados por picos nevados de montanhas, prateados ao luar. O clima era ideal – nenhuma nuvem no céu e temperatura perfeita para nosso tão aguardado passeio para a prática do esqui. As acomodações eram luxuosas. Acostumados como estávamos a armar uma barraca, o colchão confortável, os lençóis de flanela e o espesso cobertor estavam vários degraus acima do nosso padrão normal. Não nos importamos com o fato de estarem estendidos na parte traseira do nosso veículo. Desejando desfrutar o mundo silencioso, estacionamos junto ao início da trilha e caminhamos. Nossas botas estalavam a neve seca, e nuvens de ar condensado surgiam à nossa frente enquanto conversávamos. Meia hora depois, retornamos ao carro, com as faces brilhando. Eu não esperava dormir um sono ininterrupto durante a noite toda, e assim, quando acordei pouco depois da meia-noite, não me surpreendi. Simplesmente me virei, sonolenta, puxei as cobertas para aquecer o nariz e olhei pela janela para apreciar as brilhantes estrelas. Não se mostravam tão claras como algumas horas antes. Obviamente estava ficando nublado. Cochilei por uma hora, abrindo os olhos de tempos em tempos para olhar as estrelas e notar que a cobertura de nuvens se tornava espessa. Depois, dormi. Perto das 4h acordei de novo. Desta vez não vi estrelas. Não estava nevando, mas, pensei, talvez precisássemos mudar os planos. Afinal, não queríamos ser apanhados numa nevasca. Depois, puxei as cobertas para cobrir a cabeça e aquecer as orelhas, e caí no sono. Várias horas mais tarde, acordei com a luz solar entrando pelas janelas do carro. Esfregando os olhos, tive a curiosidade de saber o que havia acontecido com as nuvens. Tentei espiar pelas janelas, mas foi impossível – elas estavam cobertas com uma fina camada de gelo cintilante, criado pela nossa respiração condensada. As “nuvens” que haviam ameaçado escurecer meu dia e estragar nossos planos eram uma ilusão. Rindo, calcei as botas, as luvas, vesti o gorro e a jaqueta e abri a porta. Vi um céu limpo, nossos esquis a postos no banco de neve e meu esposo dizendo: “É um dia espetacular. Logo que for possível, vamos lá!”( Denise Dick Herr).
"A Sacola Perdida!"
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.( Romanos 8:28).
As melhores compras do ano ocorrem logo depois do Natal, e nossa família aguarda as pechinchas dessas vendas, ano após ano. Saímos para nossas compras especiais no dia 27 de dezembro. Meu filho estava especialmente entusiasmado, porque havia recebido um bônus de 100 dólares para a loja de departamentos Hecht. Minha filha e eu também tínhamos esses cartões-presente – um emocionante passeio para todos nós. Fomos diretamente à loja Hecht no shopping, e todos conseguimos alguns bons negócios ali – especialmente meu filho. Comprou seis camisas sociais e uma gravata por menos de 100 dólares. Depois da Hecht, fomos a outra loja para devolver e trocar algumas coisas. Após as compras ali, meus filhos voltaram para casa e eu fiquei algum tempo mais no shopping. Dias depois, meu filho perguntou: “Alguém viu minha sacola de compras da Hecht?” “Pode estar no porão”, disse eu. Ele deve ter pensado que eu sabia o que estava dizendo, pois não se importou de ir lá para verificar imediatamente. Depois de uma semana, ele perguntou de novo sobre a sacola. Quando todos respondemos que não a havíamos visto, ele ficou um pouco perturbado, procurando por todos os cantos. Por fim, entendeu que ela se havia perdido mesmo. De preocupado, ele passou a triste por ter perdido tudo e, sem dúvida, com raiva de si mesmo por não ter procurado antes. Tentamos pensar onde ele teria perdido a sacola. Ele se lembrava de ter saído com ela da loja Hecht, e a única outra loja em que estivera fora a Burlington. Ele precisava trabalhar no dia seguinte, e pediu que sua irmã fizesse o favor de ir à Burlington para perguntar sobre a sacola. Como já havia passado uma semana, nossa esperança de encontrar a sacola era pequena. Eu disse que a única coisa que ele podia fazer agora era orar fervorosamente para encontrá-la – e ele orou. Minha filha foi à loja Burlington e, depois de conversar com o gerente, encontraram a sacola intacta. Meu filho ficou tão emocionado por ter Deus respondido à sua oração! Até em questões pequenas, nosso grande Deus é tão bondoso e prestimoso para conosco! (Stella Thomas).
As melhores compras do ano ocorrem logo depois do Natal, e nossa família aguarda as pechinchas dessas vendas, ano após ano. Saímos para nossas compras especiais no dia 27 de dezembro. Meu filho estava especialmente entusiasmado, porque havia recebido um bônus de 100 dólares para a loja de departamentos Hecht. Minha filha e eu também tínhamos esses cartões-presente – um emocionante passeio para todos nós. Fomos diretamente à loja Hecht no shopping, e todos conseguimos alguns bons negócios ali – especialmente meu filho. Comprou seis camisas sociais e uma gravata por menos de 100 dólares. Depois da Hecht, fomos a outra loja para devolver e trocar algumas coisas. Após as compras ali, meus filhos voltaram para casa e eu fiquei algum tempo mais no shopping. Dias depois, meu filho perguntou: “Alguém viu minha sacola de compras da Hecht?” “Pode estar no porão”, disse eu. Ele deve ter pensado que eu sabia o que estava dizendo, pois não se importou de ir lá para verificar imediatamente. Depois de uma semana, ele perguntou de novo sobre a sacola. Quando todos respondemos que não a havíamos visto, ele ficou um pouco perturbado, procurando por todos os cantos. Por fim, entendeu que ela se havia perdido mesmo. De preocupado, ele passou a triste por ter perdido tudo e, sem dúvida, com raiva de si mesmo por não ter procurado antes. Tentamos pensar onde ele teria perdido a sacola. Ele se lembrava de ter saído com ela da loja Hecht, e a única outra loja em que estivera fora a Burlington. Ele precisava trabalhar no dia seguinte, e pediu que sua irmã fizesse o favor de ir à Burlington para perguntar sobre a sacola. Como já havia passado uma semana, nossa esperança de encontrar a sacola era pequena. Eu disse que a única coisa que ele podia fazer agora era orar fervorosamente para encontrá-la – e ele orou. Minha filha foi à loja Burlington e, depois de conversar com o gerente, encontraram a sacola intacta. Meu filho ficou tão emocionado por ter Deus respondido à sua oração! Até em questões pequenas, nosso grande Deus é tão bondoso e prestimoso para conosco! (Stella Thomas).
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
"O libertador!"
Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-Lhe o nome de Jesus porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados.( Mateus 1:21).
Chame-O de Libertador, o Primogênito da virgem, arrancado do útero da eternidade, arremessado numa terra estranha. “O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Ele Me ungiu para pregar boas-novas aos pobres. Ele Me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4:18-19). O Bebê, o Libertador da humanidade, chora. Ele chora, assim como chora qualquer recém-nascido, arrancado do útero da vida e arremessado em terra estranha. Assim, a letra do hino natalino “Num Berço de Palha” (HASD, 50) erra em dizer: “Acorda o Menino o gado a mugir, mas Ele não chora, Se põe a sorrir.” Jesus chorou ao nascer. Jesus chorou ao acordar. Pois o Libertador não veio em outra carne para nos libertar. Ossos de nossos ossos, Ele trilhou nossos caminhos, sofreu nossas angústias, suportou nossa dor. Ele conheceu o encanto da tentação, enfrentou corajosamente os dardos inflamados do antigo inimigo. Por fim, a própria morte solitária, desesperadora e desamparada por Deus, dilacerando o céu com o terrível clamor: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Mt 27:46). Onde está o rosto do pequeno Menino na manjedoura, o rosto tão suave, inocente e cheio de mistério? O Bebê de Belém Se contorce pendurado no madeiro da morte, ferido pela miséria do mundo. Por meio de Seu sacrifício, a libertação! Antes a tentação saíra derrotada; agora a própria morte é vencida, exterminada pela morte do Libertador. Toda vez que contemplamos o rosto de uma criancinha nos deparamos com o mistério da existência, de onde viemos, do que podemos ser. Cada bebê é uma canção de esperança em um mundo silencioso. Tudo isso por causa do Primogênito da virgem, que chorou, que é o Libertador. Ele libertou a raça humana, libertou-a para a plenitude, libertou-a para torná-la herdeira de Deus. O nascimento do Bebê também garantiu nosso futuro. O Desejado das nações é Emanuel, Deus conosco. O Desejado de todas as nações voltará. O Libertador, vitorioso sobre o pecado, vitorioso sobre a morte, voltará para reinar! Contemple o rosto do Bebê – tão suave, tão pacífico, tão cheio de mistério. Assim como os sábios do Oriente, caia de joelhos e adore-O, traga presentes, ofereça-Lhe tudo! (William Jonhsson).
Chame-O de Libertador, o Primogênito da virgem, arrancado do útero da eternidade, arremessado numa terra estranha. “O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Ele Me ungiu para pregar boas-novas aos pobres. Ele Me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4:18-19). O Bebê, o Libertador da humanidade, chora. Ele chora, assim como chora qualquer recém-nascido, arrancado do útero da vida e arremessado em terra estranha. Assim, a letra do hino natalino “Num Berço de Palha” (HASD, 50) erra em dizer: “Acorda o Menino o gado a mugir, mas Ele não chora, Se põe a sorrir.” Jesus chorou ao nascer. Jesus chorou ao acordar. Pois o Libertador não veio em outra carne para nos libertar. Ossos de nossos ossos, Ele trilhou nossos caminhos, sofreu nossas angústias, suportou nossa dor. Ele conheceu o encanto da tentação, enfrentou corajosamente os dardos inflamados do antigo inimigo. Por fim, a própria morte solitária, desesperadora e desamparada por Deus, dilacerando o céu com o terrível clamor: “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Mt 27:46). Onde está o rosto do pequeno Menino na manjedoura, o rosto tão suave, inocente e cheio de mistério? O Bebê de Belém Se contorce pendurado no madeiro da morte, ferido pela miséria do mundo. Por meio de Seu sacrifício, a libertação! Antes a tentação saíra derrotada; agora a própria morte é vencida, exterminada pela morte do Libertador. Toda vez que contemplamos o rosto de uma criancinha nos deparamos com o mistério da existência, de onde viemos, do que podemos ser. Cada bebê é uma canção de esperança em um mundo silencioso. Tudo isso por causa do Primogênito da virgem, que chorou, que é o Libertador. Ele libertou a raça humana, libertou-a para a plenitude, libertou-a para torná-la herdeira de Deus. O nascimento do Bebê também garantiu nosso futuro. O Desejado das nações é Emanuel, Deus conosco. O Desejado de todas as nações voltará. O Libertador, vitorioso sobre o pecado, vitorioso sobre a morte, voltará para reinar! Contemple o rosto do Bebê – tão suave, tão pacífico, tão cheio de mistério. Assim como os sábios do Oriente, caia de joelhos e adore-O, traga presentes, ofereça-Lhe tudo! (William Jonhsson).
"As gravatas do Natal"
Portanto, sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que Ele os honre no tempo certo. Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois Ele cuida de vocês. (1 Pedro 5:6, 7, NTLH).
Quando Jesus honra Seus filhos, eles o sabem. Ele tornou meu Natal de 2007 muito especial. Em primeiro lugar, o Senhor, meu querido Amigo, deu-me um emprego maravilhoso na Loja da Economia do Exército da Salvação. A loja estava em processo de mudança para um novo local e, por isso, em novembro e dezembro, fizemos liquidação. Os cidadãos da nossa comunidade são muito generosos, e doam coisas bonitas. Uma grande porcentagem do meu salário retornou para o lucro da Loja da Economia, e esse dinheiro foi reciclado em favor da comunidade, a fim de ajudar pessoas necessitadas. Fico encantada ao ver como Jesus abençoa aquilo que chamo de “nosso dinheiro da brincadeira”. Na manhã do dia 23 de novembro, fui trabalhar com a esperança de que tivéssemos uma Venda do Dia da Sacola – todas as peças de roupa que coubessem numa sacola, por apenas 10 dólares – porque tive a impressão de que Jesus queria que meu filho Sonny e eu comprássemos gravatas como presentes de Natal para alguns dos nossos amigos homens. Sim, era o dia da sacola! Para minha surpresa total, descobri que minha colega de trabalho e preciosa amiga, Heather, havia enchido as prateleiras no dia anterior com gravatas novinhas. Comprei 58! Eram todas do mesmo modelo; o preço na etiqueta original era 29 dólares, totalizando 1.682 dólares. Mas paguei 5 dólares por uma sacola pela metade. Puxa! Sonny deu essas gravatas a homens que, eu acreditava, oravam frequentemente por ele, por nossa família e por outras pessoas com deficiências em seu desenvolvimento. A estampa da gravata era a figura várias vezes repetida de um pórtico. Essa figura me faz pensar num pórtico que conduz às cortes de justiça e em como Jesus é nosso representante pessoal perante o trono de Deus no Céu. Cada devocional que escrevo e partilho publicamente é também feito com o espírito de amizade e é uma dádiva do meu coração a todos com quem o Céu me liga. Quando nos relacionamos com os outros, estabelecemos vínculos. Minha oração é que isso os ligue a Jesus também. (Deborah Sanders).
Quando Jesus honra Seus filhos, eles o sabem. Ele tornou meu Natal de 2007 muito especial. Em primeiro lugar, o Senhor, meu querido Amigo, deu-me um emprego maravilhoso na Loja da Economia do Exército da Salvação. A loja estava em processo de mudança para um novo local e, por isso, em novembro e dezembro, fizemos liquidação. Os cidadãos da nossa comunidade são muito generosos, e doam coisas bonitas. Uma grande porcentagem do meu salário retornou para o lucro da Loja da Economia, e esse dinheiro foi reciclado em favor da comunidade, a fim de ajudar pessoas necessitadas. Fico encantada ao ver como Jesus abençoa aquilo que chamo de “nosso dinheiro da brincadeira”. Na manhã do dia 23 de novembro, fui trabalhar com a esperança de que tivéssemos uma Venda do Dia da Sacola – todas as peças de roupa que coubessem numa sacola, por apenas 10 dólares – porque tive a impressão de que Jesus queria que meu filho Sonny e eu comprássemos gravatas como presentes de Natal para alguns dos nossos amigos homens. Sim, era o dia da sacola! Para minha surpresa total, descobri que minha colega de trabalho e preciosa amiga, Heather, havia enchido as prateleiras no dia anterior com gravatas novinhas. Comprei 58! Eram todas do mesmo modelo; o preço na etiqueta original era 29 dólares, totalizando 1.682 dólares. Mas paguei 5 dólares por uma sacola pela metade. Puxa! Sonny deu essas gravatas a homens que, eu acreditava, oravam frequentemente por ele, por nossa família e por outras pessoas com deficiências em seu desenvolvimento. A estampa da gravata era a figura várias vezes repetida de um pórtico. Essa figura me faz pensar num pórtico que conduz às cortes de justiça e em como Jesus é nosso representante pessoal perante o trono de Deus no Céu. Cada devocional que escrevo e partilho publicamente é também feito com o espírito de amizade e é uma dádiva do meu coração a todos com quem o Céu me liga. Quando nos relacionamos com os outros, estabelecemos vínculos. Minha oração é que isso os ligue a Jesus também. (Deborah Sanders).
domingo, 23 de dezembro de 2012
"Interlúdio Natalino!
E assim, queridos irmãos, eu apelo que vocês deem seus corpos a Deus. Que eles sejam um sacrifício vivo, santo – o tipo de sacrifício que Ele pode aceitar. Quando vocês pensam naquilo que Ele fez por vocês, isto será pedir muita coisa? Não imitem a conduta e os costumes deste mundo, mas seja, cada um, uma pessoa nova e diferente, mostrando uma sadia renovação em tudo quanto faz e pensa. E assim vocês aprenderão, de experiência própria, como os caminhos de Deus realmente satisfazem a vocês.( Romanos 12:1, 2, BV).
O período natalino às vezes sopra para longe nossa vida espiritual e devocional. A vida fica agitada. As emoções correm soltas. Há lugares aonde ir, compras a fazer. O dinheiro para comprar os presentes é escasso. A frustração aparece. A pouca paciência se torna visível. Às vezes o fusível queima. Nossos lares vibram com os enfeites de Natal por toda parte. O caos assume nova forma. “Não há tempo para nada!”, gritamos. É nossa desculpa para não passar tempo com Ele. Jesus me acordou – de novo – hoje de manhã. Antes de dormir, ontem à noite, minha oração (uma que faço quase toda noite) foi: Senhor, Tu sabes o que estará diante de mim amanhã. Concede-me o tempo que desejas que eu tenha contigo. Suspiro, esperando que não seja cedo demais. Mas Ele me acordou – de novo – às 4h15. A passagem de hoje me encheu o coração e a alma nesta manhã fria. Que hora mais absurda, resmunguei para Ele. Então, ri de mim mesma, porque é isso que costumo dizer a Jesus quando Ele me acorda “no meio da noite”. De alguma forma, Ele providencia um repouso extra, espiritualmente – o que me fortalece fisicamente. Sinto falta do meu sono? Ah, sim, às vezes. Mas, na maior parte das vezes, não! Jesus mais do que compensa o sono físico quando me serve o banquete para minha alma, como o fez hoje de manhã. O que desejo partilhar com você é que, enquanto você ainda dorme, Deus está trabalhando em seu favor. Não é Ele um Deus extraordinário? Com amor, Ele coroa o dia de modo maravilhoso – porque Lhe entreguei meu dia. Convido você a também colocar sua vida perante Deus hoje. (Mary L. Maxson).
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
"O Anjo!"
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra.( Salmo 34:7).
Alguns dias antes do Natal, meu esposo, Cecil, nossas duas filhas e eu saímos de Washington, DC, para uma viagem de carro até Toronto, Canadá. O Senhor respondeu à nossa oração, fizemos uma viagem tranquila e chegamos sem problemas. Então, depois de visitar minha irmã por alguns dias, despedimo-nos para viajar a Nova York, a fim de visitar outra irmã.
Estávamos na rodovia para Nova York quando nosso carro, de repente, passou sobre uma superfície úmida, oleosa. O carro girou quase uma volta e atravessou a rodovia, deslizando para a pista da esquerda e depois descendo por um leve declive. O para-choque dianteiro direito ficou preso a uma grade. Essa grade impediu que o carro tombasse. Então, vi algo que me deixou sem fôlego. Em pé, no meio da estrada, com braços muito longos e bem estendidos, um homem de mais de 2,40 m de altura estava de frente para o tráfego que vinha em sua direção. Atrás dele, tão longe quanto eu podia ver, havia uma longa fila de carros parados no lado direito da rodovia. Os travesseiros das minhas duas filhas estavam na estrada, não longe dos pés do homem – achatados.
Achei que minhas filhas estivessem mortas. Elas haviam estado adormecidas no banco traseiro, com a cabeça sobre aqueles travesseiros. Mas, agora, estavam sentadas, aturdidas, temerosas, e em silêncio. Nossa primogênita não falou por alguns dias. A porta do lado do motorista estava emperrada devido ao impacto e Cecil lutou com ela até, finalmente, conseguir sair para olhar a frente do carro. Quando ele voltou para o carro, vi que o mesmo homem enorme se curvava, segurando a lateral dianteira direita do veículo. Não vi seu rosto, mas ouvi uma voz dizendo: “OK. Ligue!” Meu esposo acionou a chave na ignição e o carro deu um solavanco para trás. E o homem desapareceu.
Perguntei ao meu esposo: – Cecil, você viu aquele homem enorme?
– Que homem? – respondeu ele. Não havia visto ninguém. A natureza impressionante daquilo que havia ocorrido me assombrou. Minha mente rodava a mil. Não havia dúvida de que Deus enviara Seu anjo para nos livrar. Teria sido Gabriel? Ou um anjo comum? Uma pilha de carros teria se amontoado sobre nós se todos aqueles veículos não houvessem sido divinamente parados. Ninguém se machucou, graças a Deus! Sou grata a Deus por Seus anjos. Que Deus tremendo! ( Joyce O´Garro).
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
"Oração de Natal!"
Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.( Hebreus 13:8).
Estava ficando tarde, e Roberto, meu esposo, ainda não se encontrava em casa. Com frequência, ele se atrasava, mas dessa vez foi diferente: ele havia prometido que chegaria cedo a fim de levar as crianças para as compras de Natal. Ele sabia como isso era importante para as crianças, e raramente quebrava uma promessa feita a elas. Sentada à mesa, eu me lembrei de outra ocasião natalina, uns 30 anos antes, quando eu tinha 12 anos de idade. Meus irmãos e irmãs enfeitavam a árvore de Natal. Quase todos os presentes que seriam colocados sob a árvore já haviam sido embrulhados, e minha mãe estava na cozinha, preparando quitutes no fogão e no forno. Todos pareciam felizes, exceto mamãe – ela parecia preocupada. Mamãe se preocupava com meu pai, já que ele ainda não havia chegado e estava ficando tarde. Papai trabalhava na cidade, e como seu trajeto durava 60 minutos em cada direção, estávamos acostumados com o atraso dele. Mas, dessa vez, foi diferente. Como era época de Natal, ele iria passar pela feira a fim de comprar frutas, nozes e especiarias para mamãe usar em seus preparativos. Não era porque ele traria compras que estávamos preocupados, mas sim porque queríamos tê-lo em casa com segurança. Nós, as crianças, sempre lhe dizíamos boa-noite antes de ir para a cama. Mamãe tentou não demonstrar que estava preocupada, mas não conseguia disfarçar muito bem. E mamãe tinha todo direito de estar preocupada – mau pai trabalhava na pior região da cidade, e ela se preocupava com a sua segurança. Por fim, ela nos mandou para a cama, embora protestássemos, querendo esperar nosso pai. Logo que me deitei, ouvi mamãe na cozinha, orando para que Deus trouxesse papai para casa com segurança, porque nós precisávamos dele. Então saí da cama, me ajoelhei e comecei a orar. Antes de voltar para a cama, ouvi a porta da frente se abrir e mamãe receber meu pai. Meus irmãos e irmãs devem ter ouvido também, porque todos nós descemos a escada correndo, ao mesmo tempo, e demos um forte abraço em nosso pai. Assim, ao colocar meus filhos na cama nesta época de Natal, faço a mesma oração de 30 anos atrás, crendo que Deus me ouvirá e trará meu esposo e pai dos meus filhos com segurança para casa, mais uma vez. (Avis Floyd Jackson).
Estava ficando tarde, e Roberto, meu esposo, ainda não se encontrava em casa. Com frequência, ele se atrasava, mas dessa vez foi diferente: ele havia prometido que chegaria cedo a fim de levar as crianças para as compras de Natal. Ele sabia como isso era importante para as crianças, e raramente quebrava uma promessa feita a elas. Sentada à mesa, eu me lembrei de outra ocasião natalina, uns 30 anos antes, quando eu tinha 12 anos de idade. Meus irmãos e irmãs enfeitavam a árvore de Natal. Quase todos os presentes que seriam colocados sob a árvore já haviam sido embrulhados, e minha mãe estava na cozinha, preparando quitutes no fogão e no forno. Todos pareciam felizes, exceto mamãe – ela parecia preocupada. Mamãe se preocupava com meu pai, já que ele ainda não havia chegado e estava ficando tarde. Papai trabalhava na cidade, e como seu trajeto durava 60 minutos em cada direção, estávamos acostumados com o atraso dele. Mas, dessa vez, foi diferente. Como era época de Natal, ele iria passar pela feira a fim de comprar frutas, nozes e especiarias para mamãe usar em seus preparativos. Não era porque ele traria compras que estávamos preocupados, mas sim porque queríamos tê-lo em casa com segurança. Nós, as crianças, sempre lhe dizíamos boa-noite antes de ir para a cama. Mamãe tentou não demonstrar que estava preocupada, mas não conseguia disfarçar muito bem. E mamãe tinha todo direito de estar preocupada – mau pai trabalhava na pior região da cidade, e ela se preocupava com a sua segurança. Por fim, ela nos mandou para a cama, embora protestássemos, querendo esperar nosso pai. Logo que me deitei, ouvi mamãe na cozinha, orando para que Deus trouxesse papai para casa com segurança, porque nós precisávamos dele. Então saí da cama, me ajoelhei e comecei a orar. Antes de voltar para a cama, ouvi a porta da frente se abrir e mamãe receber meu pai. Meus irmãos e irmãs devem ter ouvido também, porque todos nós descemos a escada correndo, ao mesmo tempo, e demos um forte abraço em nosso pai. Assim, ao colocar meus filhos na cama nesta época de Natal, faço a mesma oração de 30 anos atrás, crendo que Deus me ouvirá e trará meu esposo e pai dos meus filhos com segurança para casa, mais uma vez. (Avis Floyd Jackson).
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
"O melhor presente para Jesus!"
Ao entrarem na casa, viram o Menino com Maria, Sua mãe, e, prostrando-se, O adoraram. Então abriram os seus tesouros e Lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra. Mateus 2:11
A época do Natal no ocidente se tornou um show de consumismo. Nos Estados Unidos, as pessoas gastam mais de 200 bilhões de dólares entre o Dia de Ação de Graças e o Ano-Novo. Muitos dos presentes vão para pessoas que já possuem muito mais do que precisam.
Em contraste, o total de ajuda externa distribuído pelos Estados Unidos às nações necessitadas é de aproximadamente 10 bilhões de dólares. Outros 25 bilhões são gastos em ações de caridade. Gastamos quase dez vezes mais com nós mesmos do que prestando ajuda aos países menos afortunados. Como é que o Natal acabou ficando assim?
Pense em como tudo isso aconteceu. José e Maria eram pessoas pobres. Não conseguiram arranjar um lugar nas pousadas de Belém. Assim, passaram a noite entre os animais, e Maria deu à luz seu primeiro Filho, acomodando-O numa manjedoura. Os pastores apareceram para adorar a criança. Pastores! O grupo pertencia a uma das classes mais baixas da sociedade.
A história bíblica do Natal evidencia a pobreza em todos os aspectos. O Natal no Ocidente, porém, se tornou uma exibição de extravagância em que o abastado presenteia o abastado, deixando milhares em necessidade.
Que mudança na história do Natal! Não é de surpreender que enfeitemos a cena da manjedoura nas encenações natalinas. O feno tem cheiro suave e fresco, José e Maria – e os pastores – estão bem vestidos.
Mas os magos quebram a sequência de pobreza na história bíblica. Eles levaram presentes caros – ouro, incenso e mirra – e os ofereceram aos pés do bebê Jesus. Esse tesouro seria usado muito em breve, provendo o sustento para José, Maria e Jesus quando fugiram para o Egito e viveram ali até a morte do rei Herodes.
sábado, 15 de dezembro de 2012
"Confiar em Jesus!"
Confie nEle em todos os momentos, ó povo; derrame diante dEle o coração, pois Ele é o nosso refúgio. (Salmo 62:8, NVI).
Crises, crises por toda parte! Calamidades aqui e ali. Guerras, ciclones, inundações e outras histórias terríveis. Pessoas sem teto. Perda de entes queridos. Algumas sofrem por causa da fome e da saúde frágil. Há muita dor: física, emocional, financeira, mental e até espiritual – porque não se tem esperança, ninguém em quem confiar. Que desastre! Desesperança! Por que a maioria dos homens e das mulheres tem tanto medo? É por falta de confiança e esperança. Mas, nós, se somos cristãos fiéis, temos Jesus – nossa única esperança. Não precisamos temer; podemos confiar nEle. Quando recebi o chamado para ser diretora do Ministério da Mulher e coordenadora das esposas de pastor para todo o sudeste da Ásia, percebi que eu era a mais temerosa das mulheres. Eu tinha medo – medo de falar em público, medo de deixar meu jardim, medo de viajar sozinha para lugares desconhecidos, medo de novas culturas, medo de fracasso, medo de ficar doente e morrer numa terra estrangeira, sem minha família. E quase aconteceu. Eu estava dirigindo um treinamento de liderança para o Ministério da Mulher na Malásia. Depois de aplicar um teste entre as participantes, minha cabeça doeu. Nunca antes tive uma experiência como aquela. A dor era insuportável. Duas atenciosas líderes do Ministério da Mulher me levaram ao hospital. A caminho, vomitei três vezes. Naturalmente, senti medo. Eu estava ficando debilitada e achei que aquele seria meu último momento, e, como havia temido, morreria num país estrangeiro. Normalmente, minha pressão sanguínea é 110/70, mas, quando foi medida no hospital, estava 170/90. Alta demais! Além disso, eu estava aterrorizada. Orei: Senhor, por favor, salva-me, perdoa-me, e ajuda-me a confiar em Ti daqui em diante. Sei que me chamaste para um propósito. Permite-me, apenas, ir para casa. Muito obrigada, em nome de Jesus. Amém! O médico me aplicou duas injeções e disse que eu devia descansar. Senti-me muito perto de Deus e Ele me fez lembrar de que eu deveria confiar nEle, não importando o que acontecesse. Lembrei-me da experiência dos discípulos quando a tempestade rugiu no mar e Jesus os tranquilizou (ver João 6:16-20, NVI). No dia seguinte, voei de volta para casa, para Manila, Filipinas, e não poderia me sentir mais normal. Louvado seja Deus! Ele é nosso refúgio. Confiemos nEle.( Helen Bocala-Gulfan).
Crises, crises por toda parte! Calamidades aqui e ali. Guerras, ciclones, inundações e outras histórias terríveis. Pessoas sem teto. Perda de entes queridos. Algumas sofrem por causa da fome e da saúde frágil. Há muita dor: física, emocional, financeira, mental e até espiritual – porque não se tem esperança, ninguém em quem confiar. Que desastre! Desesperança! Por que a maioria dos homens e das mulheres tem tanto medo? É por falta de confiança e esperança. Mas, nós, se somos cristãos fiéis, temos Jesus – nossa única esperança. Não precisamos temer; podemos confiar nEle. Quando recebi o chamado para ser diretora do Ministério da Mulher e coordenadora das esposas de pastor para todo o sudeste da Ásia, percebi que eu era a mais temerosa das mulheres. Eu tinha medo – medo de falar em público, medo de deixar meu jardim, medo de viajar sozinha para lugares desconhecidos, medo de novas culturas, medo de fracasso, medo de ficar doente e morrer numa terra estrangeira, sem minha família. E quase aconteceu. Eu estava dirigindo um treinamento de liderança para o Ministério da Mulher na Malásia. Depois de aplicar um teste entre as participantes, minha cabeça doeu. Nunca antes tive uma experiência como aquela. A dor era insuportável. Duas atenciosas líderes do Ministério da Mulher me levaram ao hospital. A caminho, vomitei três vezes. Naturalmente, senti medo. Eu estava ficando debilitada e achei que aquele seria meu último momento, e, como havia temido, morreria num país estrangeiro. Normalmente, minha pressão sanguínea é 110/70, mas, quando foi medida no hospital, estava 170/90. Alta demais! Além disso, eu estava aterrorizada. Orei: Senhor, por favor, salva-me, perdoa-me, e ajuda-me a confiar em Ti daqui em diante. Sei que me chamaste para um propósito. Permite-me, apenas, ir para casa. Muito obrigada, em nome de Jesus. Amém! O médico me aplicou duas injeções e disse que eu devia descansar. Senti-me muito perto de Deus e Ele me fez lembrar de que eu deveria confiar nEle, não importando o que acontecesse. Lembrei-me da experiência dos discípulos quando a tempestade rugiu no mar e Jesus os tranquilizou (ver João 6:16-20, NVI). No dia seguinte, voei de volta para casa, para Manila, Filipinas, e não poderia me sentir mais normal. Louvado seja Deus! Ele é nosso refúgio. Confiemos nEle.( Helen Bocala-Gulfan).
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
"Alegria sem Fim!"
Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que O amam. 1 Coríntios 2:9, NVI
Nossa geladeira “morreu” na segunda-feira. Nenhum gemido ou suspiro indicava que seu estado era terminal. Simplesmente ficou lá, com aparência digna, liberando lentamente seus fluidos vitais pelo chão. Um benévolo agente funerário, disfarçado com uma camiseta cinza da loja de manutenção de eletrodomésticos, levou-a solenemente para o sepultamento, ou para seja o que for que aconteça com máquinas mortas. O fim prematuro foi inesperado. Às vésperas do dia de Ação de Graças, e com o Natal se aproximando, aquilo foi, bem, numa palavra só, fúnebre.
Encarei a situação de modo realista. A vida é um negócio sutil. Não mergulhei na lamentação “ai de mim, que estou arruinada”. Já vivi o suficiente para conhecer coisas mais difíceis do que ter que ficar sem geladeira. As tragédias acontecem. Como negociar com este vale de lágrimas, conservando intactas a nossa coragem e fé?
Paulo tinha um bocado de experiência quanto a momentos difíceis. Ele tremeu de frio ao relento, dormiu sobre pedras, acorrentado, em masmorras, com os açoites e cortes nas costas vertendo pus. Contudo, citando as palavras de Isaías, seus olhos brilhavam de esperança.
As coisas difíceis na vida empalidecem quando sabemos que Deus Se parece com os pais que desejam que o Natal vá além das expectativas dos filhos. Ele anela elevar-nos e realizar nossos sonhos.
Nosso planeta mal se mantém na órbita dentro da qual Deus lançou Sua obra-prima. O mundo precisa de amor e compaixão. Como podemos dizer aos nossos companheiros de viagem que existe Alguém cheio de compaixão, o tempo todo, e que Ele nunca nos abandona? Podemos pegar a misericórdia e o amor que Deus derrama sobre nós, e partilhá-los com os outros. Nossos sorrisos e orações iluminarão a vida de alguém.
São abundantes os desapontamentos e as tristezas, e o quadro completo que nos aguarda nunca passou pela nossa cabeça. Em nossa capacidade limitada, até a imaginação nos falha. Tenha coragem! Olhe para cima! Entregue-se, bem como seus queridos, ao amoroso Pai que está preparando uma comemoração que supera mil Natais!
Marilyn Joyce Applegate
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
"MIlagre!"
Por que vocês estão procurando entre os mortos Aquele que vive? Ele não está aqui! Ressuscitou!( Lucas 24:5, 6, NVI).
Há anos tenho buscado a orientação do Senhor. Lembro-me de um dia ensolarado, quando eu tinha uns 7 anos de idade. Minha avó estava sentada na varanda da frente, lendo a Bíblia, e fiquei curiosa para saber o que ela fazia. Oportunamente, encontrei uma Bíblia e tentei seguir o exemplo dela, mas, sendo criança, não a entendia, e aquilo teve curta duração. Os anos passaram. A escola era difícil para mim, mas melhorei enquanto prosseguia. Depois do ensino médio, minha vida pareceu ficar em ponto morto; todos avançavam, menos eu. Ao amadurecerem e se tornarem adultas, as pessoas sonham com o que desejam se tornar. Eu não tinha ambições específicas na época. Eu me via como esposa e mãe, cuidando de crianças enquanto meu esposo nos sustentava. E, quando tinha 16 anos, conheci o homem com quem me casaria. Isso aconteceu há 44 anos. Durante esses anos, sempre busquei a guia do Senhor. Em meio a essa busca, sintonizei várias transmissões de rádio e televisão, e fiz seus cursos bíblicos. Por algum tempo, nada mudou em minha vida, mas finalmente, através desses estudos, o Senhor Se apoderou de mim. A semana turbulenta começou quando o Espírito Santo caiu sobre mim poderosamente e comecei a contar ao meu esposo sobre a alegria que estava sentindo, pela graça de Deus. Falei tanto sobre a Palavra de Deus que ele achou que eu tivesse enlouquecido. Ele procurou todos a quem conhecia, tentando conseguir auxílio para mim, mas, para seu espanto, ninguém pôde ajudá-lo. Foi a semana antes da Páscoa. Meu esposo não foi à igreja comigo e com nosso filho, mas nos deixava lá e nos buscava depois. Naquela semana, quando nos buscou na igreja, ele me contou que havia ido ao cemitério, com a intenção de entrar, mas o portão estava trancado. Enquanto me contava isso, ele olhou o boletim da igreja que eu trouxera para casa. Nele havia a figura de uma lápide, com a inscrição: “Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou.” Com essas palavras, o Espírito Santo pôde tocar o coração e a vida dele. Hoje, meu esposo e eu estamos na igreja, servindo ao Senhor. Deus me guiou através dos anos, e minha busca se encerrou. (leonora Franklin).
Há anos tenho buscado a orientação do Senhor. Lembro-me de um dia ensolarado, quando eu tinha uns 7 anos de idade. Minha avó estava sentada na varanda da frente, lendo a Bíblia, e fiquei curiosa para saber o que ela fazia. Oportunamente, encontrei uma Bíblia e tentei seguir o exemplo dela, mas, sendo criança, não a entendia, e aquilo teve curta duração. Os anos passaram. A escola era difícil para mim, mas melhorei enquanto prosseguia. Depois do ensino médio, minha vida pareceu ficar em ponto morto; todos avançavam, menos eu. Ao amadurecerem e se tornarem adultas, as pessoas sonham com o que desejam se tornar. Eu não tinha ambições específicas na época. Eu me via como esposa e mãe, cuidando de crianças enquanto meu esposo nos sustentava. E, quando tinha 16 anos, conheci o homem com quem me casaria. Isso aconteceu há 44 anos. Durante esses anos, sempre busquei a guia do Senhor. Em meio a essa busca, sintonizei várias transmissões de rádio e televisão, e fiz seus cursos bíblicos. Por algum tempo, nada mudou em minha vida, mas finalmente, através desses estudos, o Senhor Se apoderou de mim. A semana turbulenta começou quando o Espírito Santo caiu sobre mim poderosamente e comecei a contar ao meu esposo sobre a alegria que estava sentindo, pela graça de Deus. Falei tanto sobre a Palavra de Deus que ele achou que eu tivesse enlouquecido. Ele procurou todos a quem conhecia, tentando conseguir auxílio para mim, mas, para seu espanto, ninguém pôde ajudá-lo. Foi a semana antes da Páscoa. Meu esposo não foi à igreja comigo e com nosso filho, mas nos deixava lá e nos buscava depois. Naquela semana, quando nos buscou na igreja, ele me contou que havia ido ao cemitério, com a intenção de entrar, mas o portão estava trancado. Enquanto me contava isso, ele olhou o boletim da igreja que eu trouxera para casa. Nele havia a figura de uma lápide, com a inscrição: “Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou.” Com essas palavras, o Espírito Santo pôde tocar o coração e a vida dele. Hoje, meu esposo e eu estamos na igreja, servindo ao Senhor. Deus me guiou através dos anos, e minha busca se encerrou. (leonora Franklin).
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
"Dê ouvidos!"
E Ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto.( Marcos 6:31).
Se você se sente sobrecarregada hoje, não está sozinha. Houve ocasiões em que até Jesus Se sentiu assim. Os Evangelhos nos contam que, por vezes, Ele convidava os discípulos a se afastarem das multidões por um breve período de tempo, a fim de descansar. Em meu programa agitado, percebo quanto preciso me retirar, ter quietude por algum tempo. É durante esses momentos que Deus me fala, ilumina meu coração e expõe meus pecados. Preciso realmente das Suas palavras de amor e misericórdia quando Ele me corrige. Preciso das Suas palavras de esperança e cura, ao enfrentar meus temores. Precisamos aprender a confiar na quieta sabedoria que vem de Deus. Devemos aprender a confiar no sussurro do Espírito Santo. Precisamos aprender a nos refugiar na presença de Deus. Quanto mais tempo passarmos em Sua presença, mais perceberemos nossa necessidade de permitir que Ele tenha pleno controle sobre todos os aspectos da nossa vida. Ao estudarmos a vida de Jesus através dos Evangelhos, aprendemos que Ele tinha um relacionamento profundo com o Pai. Eis o segredo da vida de Jesus: aquelas horas com Deus. Em comunhão com Ele, Jesus tinha tempo para Se concentrar em Sua missão e tempo para restauração. Nós também devemos viver na presença do Pai. Mas o que significa isso? Significa separar tempo para passar com Ele. Tudo o mais flui a partir desse relacionamento. Não daquilo que fazemos, mas daquilo que somos nEle. Durante algumas manhãs, vejo-me assoberbada por tantas responsabilidades que o “vinde à parte” com Deus é empurrado para mais tarde naquele dia. Mas Deus é tão bom para mim! Ele sempre tem um modo bondoso de me interromper e me chamar para descansar um pouco. Quando Jesus pronunciou pela primeira vez as palavras do texto de hoje, Ele falava aos discípulos pouco depois de terem recebido a notícia da morte de seu amigo, João Batista. Mas, no contexto da nossa vida, é como se Jesus fizesse um convite pessoal para você e para mim. Venham à parte. Permitam que Eu lhes dê repouso. Repouso. Não é maravilhoso ter um Deus que nos convida a descansar com Ele e nEle? Você está pronta para aceitar Seu convite? (Raquel Queiroz da Costa Arrais).
Se você se sente sobrecarregada hoje, não está sozinha. Houve ocasiões em que até Jesus Se sentiu assim. Os Evangelhos nos contam que, por vezes, Ele convidava os discípulos a se afastarem das multidões por um breve período de tempo, a fim de descansar. Em meu programa agitado, percebo quanto preciso me retirar, ter quietude por algum tempo. É durante esses momentos que Deus me fala, ilumina meu coração e expõe meus pecados. Preciso realmente das Suas palavras de amor e misericórdia quando Ele me corrige. Preciso das Suas palavras de esperança e cura, ao enfrentar meus temores. Precisamos aprender a confiar na quieta sabedoria que vem de Deus. Devemos aprender a confiar no sussurro do Espírito Santo. Precisamos aprender a nos refugiar na presença de Deus. Quanto mais tempo passarmos em Sua presença, mais perceberemos nossa necessidade de permitir que Ele tenha pleno controle sobre todos os aspectos da nossa vida. Ao estudarmos a vida de Jesus através dos Evangelhos, aprendemos que Ele tinha um relacionamento profundo com o Pai. Eis o segredo da vida de Jesus: aquelas horas com Deus. Em comunhão com Ele, Jesus tinha tempo para Se concentrar em Sua missão e tempo para restauração. Nós também devemos viver na presença do Pai. Mas o que significa isso? Significa separar tempo para passar com Ele. Tudo o mais flui a partir desse relacionamento. Não daquilo que fazemos, mas daquilo que somos nEle. Durante algumas manhãs, vejo-me assoberbada por tantas responsabilidades que o “vinde à parte” com Deus é empurrado para mais tarde naquele dia. Mas Deus é tão bom para mim! Ele sempre tem um modo bondoso de me interromper e me chamar para descansar um pouco. Quando Jesus pronunciou pela primeira vez as palavras do texto de hoje, Ele falava aos discípulos pouco depois de terem recebido a notícia da morte de seu amigo, João Batista. Mas, no contexto da nossa vida, é como se Jesus fizesse um convite pessoal para você e para mim. Venham à parte. Permitam que Eu lhes dê repouso. Repouso. Não é maravilhoso ter um Deus que nos convida a descansar com Ele e nEle? Você está pronta para aceitar Seu convite? (Raquel Queiroz da Costa Arrais).
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