quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pense nisso.....




Jack
Recomendo que se desfrute a vida, porque não há nada melhor para o homem do que [...] alegrar-se. Eclesiastes 8:15, NVI
Num famoso prédio, no coração de Manhattan, a cadeira de rodas dele está ao lado de sua cama. Por trás dele, uma parede de vidro mostra uma vista espetacular da cidade de Nova York, envolvida por um colorido pôr do sol. Nas ruas, milhares de táxis amarelos disputam as luzes verdes dos semáforos, e as pessoas se apressam.
Ao meu lado, Jack não vê essa assombrosa beleza de cartão-postal. Não porque não queira, mas porque seus belos olhos azuis não enxergam. Tampouco pode me perguntar o que estou vendo, porque ele não fala. Mas ri festivamente, de todo o coração, quando descrevo o Céu e tudo o que ele será capaz de fazer e experimentar lá. Conto-lhe como vai correr e brincar com outros meninos, dar comida aos animais e falar com Jesus sobre tudo o que quiser, enquanto viajarem juntos para planetas distantes ou simplesmente se sentarem balançando os pés em águas cristalinas, alimentando peixes coloridos.
Naquele anoitecer, enquanto eu era paga para cuidar de Jack, ele me deu uma lição gratuita sobre felicidade. Mostrou-me que ela não é o que você tem nem o que pode realizar; também não é aquilo que você pode ver que lhe traz plena felicidade. É o fato de você poder escolher, conhecer novas pessoas, rir e ver coisas maravilhosas, mesmo sem visão.
Embora tenha apenas 8 anos de idade, Jack sabe mais acerca de felicidade do que a maioria da população do mundo. Para ele, não existe essa coisa de tentar aparentar o que não é. Não existe a corrida louca atrás de algo que ele não tem nem a perda de tempo precioso com alguém que lhe conta histórias bonitas enquanto brinca com os seus cabelos. Ele aprendeu a aceitar tudo e a dar uma boa risada. Não porque não tenha razão para chorar, mas porque decidiu encontrar sempre razões para rir.
Espero que, assim como aconteceu comigo, você aprenda com Jack o segredo simples de ser feliz, independentemente das limitações e injustiças que a vida lhe trouxer. Não importa qual é a sua cadeira de rodas ou se você nunca viu todas as cores que os outros já viram.
Simplifique a vida. Seja feliz com o que tem. Permita-se ser amada por Deus e por outras pessoas que Ele colocar em seu caminho. E, juntos, deem muita risada!
(Kênia Kopitar)

domingo, 24 de abril de 2011



O Último Desjejum


Jesus lhes disse: “Venham comer”. João 21:12, NVI


Na época, eu não sabia que seria o último desjejum que tomaríamos juntos. Meus pais, minha irmã, sua companheira de quarto, Cheryl, o irmão dela – meu melhor amigo, Mark – e eu fomos a Yosemite para passar lá alguns dias antes do Natal. Foi um longo percurso a partir de nossa casa, no sul da Califórnia. Viajei de modo relutante. Minha ideia de alguns dias fora da escola era escarrapachar-me no sofá, na frente da televisão, com um saco de salgadinhos, e não andar contornando montanhas até enjoar de ficar dentro de um carro.


A única coisa que permanece em minha lembrança a respeito daquela viagem foi o último dia e minhas fúteis tentativas de fazer um boneco de neve. Eu ainda estava trabalhando nele quando chegou a hora de partir, e Mark resolveu o problema calmamente, cortando a cabeça de um boneco de neve abandonado e colocando-a sobre o meu! Não paramos para o desjejum até por volta das 10h. Não sei se foi o friozinho do tempo ou o prazer da companhia, mas aquela permanece como uma das melhores refeições da minha vida.


Três meses depois, Mark estava morto, e as últimas fotos que eu tinha dele eram aquelas em Yosemite. Isso aconteceu há muitos anos. Meu pai e irmã também já se foram. Cheryl casou-se e se mudou para a costa leste. Só minha mãe e eu continuamos na Califórnia.


Lembrar-me daquele último desjejum que tomamos juntos me faz pensar em Jesus e a Última Ceia. Teriam os discípulos percebido que aquele era um momento especial, seu último momento juntos, como grupo? Teriam agido de maneira diferente se soubessem? Teriam valorizado seu tempo juntos e saboreado cada instante?


Muitas pessoas sabem algo a respeito da Última Ceia, mas se esquecem de que Jesus e Seus discípulos também tiveram um último desjejum. Após a ressurreição e antes de ascender ao Céu, Ele preparou um desjejum na praia, para Seus amigos. Imagine tomar uma refeição preparada pelas mãos do Mestre!


Meu último desjejum com Mark e minha família me deu uma alegre lembrança que durou por muito mais tempo do que o meu pesar pela morte dele.



Gina Lee

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Máquina dw xscrxvxr....


Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo, funciona bxm, com xxcxção dx uma txcla. Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça. Às vxzxs, mx parxcx qux mxu grupo x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm todos os mxmbros xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs como dxviam, qux txm um mxmbro achando qux sua ausxncia não fará falta… Vocx dirá: “Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi difxrxnça x falta à comunidadx.” Xntrxtanto, para uma organização podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x consxcutiva dx todos os sxus intxgrantxs. Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo: “Xu sou uma pxça importantx do grupo x os mxus amigos prxcisam dx mxus sxrviços!” Pronto, agora consertei a minha máquina de escrever. Você entendeu o que eu queria te dizer? Percebeu a sua imensa participação na vida daqueles ao seu redor? Percebeu que assim como tem pessoas que são importantes para nós, também, somos importantes para alguém? Lembre-se de que somos parte do Universo e como tal somos uma peça que não podemos faltar no quebra-cabeça da vida… Autor: Desconhecido

Pr. Cesar Nascimento

segunda-feira, 11 de abril de 2011


Apenas uma Criança


Davi] disse a Saul: “Não consigo andar com isto, pois não estou acostumado.” Então tirou tudo aquilo e em seguida pegou seu cajado, escolheu no riacho cinco pedras lisas, colocou-as na bolsa, isto é, no seu alforje de pastor, e, com sua atiradeira na mão, aproximou-se do filisteu. 1 Samuel 17:39, 40

No pregão de apostas para definir o vencedor da luta, as chances de vitória eram uma em cem. Essa era a situação de Davi. Até ali os desafios tinham sido os xingamentos, a estratégia militar do inimigo, as especulações, a checagem das armas, o levantamento de homens em condições de luta, e assim por diante. Os filisteus costumavam dizimar seus inimigos, o que deixaria para trás os clássicos filmes de ação, com luta entre facções, gangues e grupos: no filme Rambo IV, morreram 449; em O Exterminador do Futuro, foram 538 mortos; Guerra nas Estrelas, 508; e em O Justiceiro, foram 662 mortos (tudo na ficção, claro). Tenha em vista algumas coisas quando tiver que enfrentar desafios: Não se compare aos demais. Há pessoas compulsivas em se comparar a outras. Cada vez que um colega se sai bem, sentem-se fracassadas. Toda vez que o sol brilha para outros, do seu lado faz sombra. Acreditam que a Lei de Murphy só funciona para si mesmas, isto é, se alguma coisa tem que dar errado, dará errado com elas. O outro fala melhor, canta melhor, tem roupa de grife, tem o carro do ano. Ao nos compararmos com os outros, sempre encontraremos pontos nos quais eles nos superam, e outros nos quais nos saímos bem. Aceite suas limitações. Medir-nos pelos outros é frustrante. Estamos em diferentes etapas de desenvolvimento, tanto física, quanto social, mental e espiritualmente. Pena que muitas vezes não temos a humildade nem a coragem para dizer “não sei”, “não posso”, “não tenho”. Temos nossos gostos, inclinações, interesses, mas não somos fortes em todos os pontos. Use sua própria armadura. Disseram para Davi: “Você está chegando aqui com um currículo invejável. Você tem competência para colocar essa armadura do rei.” Então, pela insistência de outros, ele entrou no cenário da guerra parecendo aquilo que não era. “Mas como? Quero ser eu mesmo! Será que tenho que ser cópia dos outros?” Até que ele decidiu: “Não sou soldado. Sou pastor de ovelhas. Não vou aparecer com essa armadura. Vou usar meu estilingue e minhas pedras.” E disse mais: “Todos os que estão aqui saberão que não é por espada ou por lança que o Senhor concede vitória; pois a batalha é do Senhor” (1Sm 17:47). Não sei que gigantes ou desafios você terá que enfrentar hoje. Mas seja você mesmo. Esteja confiante, pois a batalha é do Senhor e Ele lhe dará a vitória!(Pastor José Maria- Meditações Matinais/2011).

terça-feira, 5 de abril de 2011


Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus? Sal. 77:13.


Fazia várias horas que meu guia e eu caminhávamos em silêncio. Com um facão na mão, ele abriu a trilha. Eu vinha atrás, meio desconfiado, porque o via olhar insistentemente para todos os lados. De repente, ele parou e respirou fundo. “Não me diga que está perdido”, quase afirmei. Ele olhou para mim sem demonstrar muita emoção. “Eu nunca estou perdido”, disse ele. “Mas você está confuso”, repliquei. Desta vez, ele sorriu levemente, como que para me inspirar confiança, e afirmou: “Eu sou o caminho”, e continuou andando. Nos anos em que fui missionário na Amazônia, aprendi a importância de seguir o guia. É a única maneira de sobreviver aos perigos. Seguir o guia é indispensável. Ele sempre sabe qual é o caminho. No verso de hoje, Asafe descobre o caminho de Deus. “Teu caminho... é de santidade”, afirma ele. No original hebraico, a palavra “santo” é qadôsh, que significa separado para um propósito especial. Na vida, há muitos caminhos. Cada um tem um propósito diferente, mas o fim sempre é o mesmo: a destruição do ser humano. De todos eles, existe um caminho especial, diferente, separado e consagrado para levar o ser humano ao desejado porto da felicidade. Deus tira desse caminho tudo aquilo que distrai a atenção. Por isso, é um caminho santo. As pessoas que seguem esse caminho são santas por causa de seu relacionamento com o Deus Santo que os chamou. Não é fácil ter sempre consciência de ter sido separado por Deus para viver uma vida de valores e princípios espirituais. Sozinho, ninguém conseguirá viver a vida que Deus deseja. Por isso, o salmista menciona também o poder. “Que deus é tão grande como o nosso Deus?” A resposta é óbvia. Ninguém. Nenhum dos deuses pequenos que a criatura fabrica será capaz de implantar no coração humano o princípio da santidade. Faça de sua vida, hoje, uma vida de entrega e consagração ao elevado propósito que Deus tinha em mente quando permitiu que você nascesse. Aceite Seu conselho, siga o Seu caminho. Ninguém que fez isso fracassou na vida. Antes de sair de casa, repita: “O Teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” Alejandro Bullón
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